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O Governo De Mãos Dadas com o Povo não para de trabalhar, e no distrito de Canafístula a segunda Creche Modelo está em andamento com suas obras avançadas, é trabalho em todo lugar! | https://aracagi.pb.gov.br/noticia/obras-da-creche-modelo-de-canafistula-segue-avancando | "2023-06-10T18:31:45Z" |
Escolha uma opção Afro-Descendentes Associação das Damas de Caridade de São Vicente de Paulo Caritas Arquidiocesana CEBs Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de São Paulo Comissão Missionária Arquidiocesana - COMIAR Ensino Religioso - DAER Federação do Apostolado da Oração Federação Ligas Católicas Jesus, Maria e José Federação Mariana Feminina Pastoral Carcerária Pastoral da Animação Bíblico-Catequética Pastoral da Comunicação Pastoral da Criança Pastoral da Ecologia Pastoral da Educação Pastoral da Juventude Pastoral da Moradia Pastoral da Mulher Marginalizada Pastoral da Pessoa com Deficiência Pastoral da Pessoa Idosa Pastoral da Saúde Pastoral da Terceira Idade Pastoral do Dízimo Pastoral do Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso Pastoral do Menor Pastoral do Menor Documentos x Pastoral do Mundo do Trabalho Pastoral dos Migrantes Pastoral dos Nômades Pastoral Familiar Pastoral Fé e Politica Pastoral Indigenista Pastoral Universitária Pastoral Vocacional Sociedade São Vicente de Paulo
Endereço
Avenida Higienópolis, - 890 - Higienópolis
São Paulo
01238-000
Contato
Telefone:
(11) 2994-5160
Email:
[email protected]
Apresentação
A Campanha da Fraternidade (CF) de 2006 refletiu a "Fraternidade e Pessoas com Deficiência" a partir do lema "Levanta-te, vem para o meio!". Um grupo de lideranças de pessoas com deficiência e de voluntários de organizações católicas e não católicas, a partir desse anúncio da CF, iniciou um processo de discussões e atividades que levou à criação da Pastoral das Pessoas com Deficiência, fruto das sementes de fé e da atuação cristã. | https://arquisp.org.br/organizacaopastoral/coordenacao-pastoral-do-servico-da-caridade-justica-e-paz/pastoral-da-pessoa-com-deficiencia | "2023-06-10T17:17:33Z" |
Na capa consta uma etiqueta o título "Registos de minas 1874 a 1875". Na lombada tem inscrito o número 9 e uma etiqueta onde está registado "1874 a 1875". Na primeira folha consta o termo de abertura com a seguinte informação: "Há de servir este livro para registos de descobrimentos de minas que forem apresentadas para esse fim na secretaria da Câmara; todas as folhas vão numeradas e rubricadas com o meu apelido - Parreira - e no fim leva a declaração de encerramento. Secretaria da Câmara de Mértola, 1 de fevereiro de 1874. Pelo Presidente Vice Presidente, Lourenço Cesário Parreira [?]". Há um erro na numeração e o número 131 está em duplicado com a indicação "bis" e, por isso, as folhas estão numeradas até à f. 149. | https://arquivo.cm-mertola.pt/details?id=384&ht= | "2023-06-10T17:30:36Z" |
Assembleia Nacional reúne milhares no centro da capital paulista para protestar contra o projeto do governo apresentado nesta quarta-feira (20).
Enquanto o presidente Jair Bolsonaro entregava ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), a proposta de reforma da Previdência, os bancários engrossavam a massa de mais de dez mil trabalhadores na Praça da Sé, no centro de São Paulo, na Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora, que protestava contra o fim da aposentadoria, na manhã desta quarta-feira (20).
Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT, diz que a proposta tem uma série de itens que prejudicam diretamente os trabalhadores que já estão no mercado de trabalho. “Como você muda a regra no meio do jogo? Obviamente vamos perder. Tem de respeitar os direitos que são adquiridos, tem que incluir toda a sociedade para discutir que tipo de previdência a gente quer. Eles estão inclusive colocando pontos que são altamente prejudiciais, comprometendo o FGTS, fazendo uma proposta de que os empresários não precisam pagar a multa de 40% do FGTS. É uma proposta disfarçada de nova previdência, mas – na realidade – é uma proposta velha, que beneficia os banqueiros, com o sistema de capitalização, beneficia o mercado financeiro, beneficia o rico, e não o pobre trabalhador que necessita de uma vida de qualidade depois de trabalhar por tanto tempo.”
Para a CUT e demais centrais sindicais que estão organizando a luta de resistência – Força Sindical, CTB, Intersindical, Nova Central, CGTB, CSP-Conlutas e CSB –, alguns aspectos da PEC que já foram divulgados pela imprensa confirmam a avaliação de que as medidas, que incluem o modelo de capitalização da Previdência, obrigatoriedade da idade mínima (65 anos homens e 62 anos mulheres) para se aposentar, e duras regras de transição, não servem para os trabalhadores e trabalhadoras que irão morrer sem conseguir ter acesso a uma aposentadoria digna.
O presidente da CUT, bancário Vagner Freitas fez um alerta para a categoria: “O que é importante que o trabalhador e trabalhadora bancária vejam é que eles não estão reformando a Previdência, eles estão acabando com seu direito de se aposentar. E estão acabando com outros direitos como o auxílio-doença. Eles também querem acabar com o conceito de solidariedade da Previdência Social, para criar a capitalização: o trabalhador teria que contribuir para uma conta individual. Ou seja, você deixaria de contribuir para uma conta geral da Previdência, que inclui além da aposentadoria outros benefícios trabalhistas [como auxílio-doença, acidente, licença-maternidade], para contribuir com um fundo de poupança individual, isso se você conseguir. Como você vai contribuir com uma poupança individual se o seu salário está acabando na metade do mês? E a maioria dos trabalhadores que não tem emprego formal? Junto com isso, querem criar a carteira verde e amarela, para empregos sem direitos, (…) No Chile eles fizeram isso [capitalização], e os aposentados estão morrendo nos bancos das praças.”
As centrais voltam a se reunir na próxima terça-feira (26), para definir um calendário de lutas que prevê, além de atos públicos, mobilização nos locais de trabalho e nos bairros de todos os municípios do País. O objetivo é dialogar com toda a população e esclarecer as consequências nefastas das propostas apresentadas por Bolsonaro.
Além disso, foi deliberado “a realização de um dia nacional de lutas e mobilizações em defesa da Previdência Social Pública e contra o fim da aposentadoria, em data a ser estabelecida pelas centrais sindicais, como parte da Jornada Nacional de Lutas em defesa da Seguridade e a Previdência Social”.
Fonte: Contraf-CUT
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Barra Mansa dá início a construção do novo Plano de Contingência para o controle de arboviroses – Barra Mansa
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Barra Mansa dá início a construção do novo Plano de Contingência para o controle de arboviroses
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Barra Mansa dá início a construção do novo Plano de Contingência para o controle de arboviroses
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Medida visa a sistematização do atendimento nos casos de dengue, chikungunha e Zika Vírus
Na tarde desta segunda-feira (07), profissionais da saúde de Barra Mansa se reuniram para desenvolver o Plano de Contingência das Arboviroses. O encontro aconteceu na Santa Casa de Misericórdia, através de uma parceria entre a Secretaria de Saúde com a instituição. O objetivo foi implementar ações de mobilização para a intensificação do combate à dengue, chikungunha e Zika Vírus, como também apresentar a situação epidemiológica do município.
Estiveram presentes na reunião representantes dos setores de Atenção Básica, Rede de Urgência, Hospital da Mulher, Vigilância Ambiental e Epidemiologia e da Santa Casa.
A gerente em Vigilância em Saúde, Juliana Machado, falou sobre a importância da reunião. “Orientamos os profissionais da nossa rede de saúde quanto aos pacientes com suspeita de dengue. Atualizamos os fluxogramas entre os hospitais e as unidades de saúde do município como conduta e o passo a passo diante dos sinais de alarme da doença, além do manejo do paciente. O município está atualizando também o plano de contingência junto as linhas de ponta para melhorar a qualidade, rapidez nas notificações e acompanhamento dos casos”.
O Plano de Contingência destaca os componentes de controle vetorial, vigilância epidemiológica, assistência em saúde, comunicação e gestão, estruturando ações e atividades para cada eixo temático.
A diretora geral do Hospital da Mulher, Fernanda Chiesse, explicou a importância de implantação do plano no município. “O plano de contingência visa a sistematização do atendimento em todos os níveis de atenção, caso se tenha um surto de Dengue, Chikungunya ou Zika Vírus no município”. | https://barramansa.rj.gov.br/barra-mansa-da-inicio-a-construcao-do-novo-plano-de-contingencia-para-o-controle-de-arboviroses/ | "2023-06-10T17:41:05Z" |
O prefeito Rodrigo Drable visitou na manhã desta segunda-feira, 29, duas obras importantes que estão sendo realizadas em Barra Mansa: o asfaltamento da Avenida Presidente Kennedy e a reconstrução da Ponte Ruth Coutinho. Ele foi acompanhado pelo secretário de Planejamento Urbano, Eros dos Santos, e o secretário de Ordem Pública, Capitão Daniel Abreu.
A Avenida Presidente Kennedy, que liga Barra Mansa a Volta Redonda, conta com investimentos que totalizam aproximadamente R$ 8 milhões, incluindo a drenagem e a pavimentação.
“A Presidente Kennedy é um acesso importante à cidade e por várias vezes fizemos o esforço para reasfaltá-la. A primeira empresa vencedora da licitação abandonou a obra, mas a segunda, com menos recursos, já fez o trecho inicial, próximo ao bairro Ano Bom”.
Rodrigo contou que, graças ao apoio ao Governo do Estado, será feita uma licitação no dia 5 de setembro para a realização do asfalto em todo o trecho, até Volta Redonda.
“Gostaria de agradecer ao governador Cláudio Castro, que abraçou Barra Mansa como nenhum outro na história; ao deputado Max Lemos, que na Secretaria de Infraestrutura permitiu que os projetos avançassem; e também ao nosso deputado Marcelo Cabeleireiro, que tem sido um guerreiro por Barra Mansa e principalmente pelo bairro Ano Bom. A gente segue trabalhando com desejo de que a cidade continue avançando”, acrescentou o prefeito.
Já a construção da nova estrutura da Ponte Ruth Coutinho, no Centro, está cada vez mais próxima de ser concluída. A ponte anterior foi demolida no primeiro semestre por estar com a estrutura abalada. As peças que compõem o tabuleiro já se encontram no local, cujas obras são custeadas pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e totalizam um investimento da ordem de R$ 4,8 milhões.
“Essa é uma obra necessária, pois aqui passam muitas crianças, muitos advogados… É um acesso da cidade para as novas obras do Parque de Manobras e mais uma que o governador Cláudio Castro está colocando a mão e permitindo que aconteça aqui na cidade. Nossa gratidão é imensa, porque em nenhum momento da história tivemos tanto apoio como estamos tendo deste governo. Agradeço também o vereador Furlani, que me acompanhou nas andanças. Em pouco tempo teremos uma nova ponte e mais um acesso importante pra cidade”. | https://barramansa.rj.gov.br/prefeito-rodrigo-drable-acompanha-obras-em-andamento-no-municipio/ | "2023-06-10T17:26:43Z" |
8 de March de 2017 basiliomuhate8 de Março, Dia Internacional da Mulher, Moçambique, Mulher, Mulher Moçambicana, OMM Leave a comment
8 de Março é o dia Internacional da Mulher, que em Moçambique celebra-se sob o Lema:”As Mulheres no Mundo do Trabalho em Mudança: Por Um Planeta 50-50 em 2030”. Quero associar-me a este movimento de reconhecimento à Mulher, particularmente à Mulher Moçambicana, nossa avó, nossa mãe, nossa irmã, nossa esposa, nossa filha, nossa amiga, nossa colega, pela passagem deste dia.
Não há dúvidas que a Mulher sempre demonstrou a sua abnegação, dedicação e sacrifício nas acções que desenvolve em prol das famílas, das comunidades e da sociedade em geral.
As mulheres são grandes percursoras e activistas da igualdade do genero, participaram activamente na luta pela independência de Moçambique, criaram o Destacamento Feminino que mais tarde viria a ser a Organização da Mulher Moçambicana (OMM) grande impulsionadora do movimento associativo feminino em Moçambique.
Orgulho-me em constatar que nos campos político, económico e social existem em #Moçambique e em todo #Mundo, mulheres que se destacam pelo mérito e pela abnegacção às activitidades que desenvolvem.
Desejo festas felizes à toda #Mulher do Mundo e em particular a Moçambicana por esta data.
Ps: Não posso deixar de felicitar aos jovens da Geração 8 de Março que em Moçambique, sob liderança do Presidente Samora Moisés Machel, se destacou em tarefas de construção do estado Moçambicanos no período pós-independencia. | https://basiliomuhate.com/category/mulher/ | "2023-06-10T18:41:47Z" |
Quando pensamos em leitura, muitos de nós se imaginam deitados em um sofá com uma xícara de chá ou uma taça de vinho em uma mão e um livro interessante na outra. No entanto, a maioria dos leitores tende a subestimar o quanto a postura pode influenciar a duração e produtividade de nossas sessões de leitura, sem falar na nossa saúde.
É fácil desconsiderar a importância da sua postura ao realizar atividades que não exigem movimento. Entretanto, a realidade atual dos altos índices de sedentarismo despertou o interesse pela ergonomia em diversos aspectos de nossas vidas.
Descobrir qual é a melhor posição de leitura para você e manter uma postura correta ao ler pode ter efeitos bastante positivos em seus hábitos e ajudar a manter seu corpo saudável. Neste artigo, o Basmo traz várias dicas para ajudar você a encontrar a posição ideal para ler!
Index
Qual é a melhor posição para leitura?
Qual é a melhor posição para leitura na cama?
Qual é a postura adequada para ler na mesa?
É melhor ler sentado ou deitado?
Use o Basmo para ter hábitos de leitura mais saudáveis
Considerações finais
Qual é a melhor posição para leitura?
Primeiramente, gostaríamos de ressaltar que a equipe Basmo acredita que a melhor posição para leitura é aquela em que você se sente mais confortável por longos períodos de tempo. No final das contas, somos todos diferentes e, embora nossos corpos funcionem praticamente da mesma forma e se sujeitem a certos critérios objetivos, o mais importante é encontrar a postura que melhor se adequa às suas necessidades.
A ergonomia é uma disciplina científica definida como a compreensão da forma como nossos corpos interagem com elementos externos. De forma prática, o estudo da ergonomia guia o trabalho de especialistas na criação de cadeiras mais confortáveis, colchões mais anatomicamente corretos, equipamentos de trabalho que não prejudicam nossas articulações a longo prazo e no trabalho para encontrar as posições ideais para realizar atividades rotineiras sem causar danos ao nosso corpo.
De acordo com os princípios ergonômicos, a melhor posição para leitura consiste em sentar numa cadeira com a coluna reta e o pescoço ligeiramente inclinado para a frente. Seus pés devem estar posicionados no chão com firmeza e os joelhos devem estar dobrados em um ângulo de 90 graus.
Na posição de leitura ergonomicamente correta, é possível passar horas lendo seus livros favoritos sem sobrecarregar as articulações, as costas e os músculos do pescoço, além de garantir um bom fluxo sanguíneo em todo o corpo.
No entanto, embora a maioria das pessoas tenha consciência do que é melhor para o corpo e a saúde em geral, pode ser difícil romper com certos hábitos e implementar mudanças na rotina quem nem sempre são as mais confortáveis.
Tendo isso em vista, nem todo mundo consegue ou gosta de sentar para ler em uma cadeira com as costas retas e os joelhos em um ângulo de 90 graus. Por isso, vamos conferir algumas dicas sobre como melhorar a postura durante a leitura de modo geral.
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Qual é a melhor posição para leitura na cama?
Ler na cama é um hábito bastante comum para a grande maioria das pessoas, e apesar de possuir algumas desvantagens, também tem seus fundamentos. A leitura e o sono estão intimamente relacionados, logo, faz sentido que muitas pessoas gostem de ler na cama antes de dormir.
Os perigos de ler na cama
Ler na cama parece ser a opção mais comum e confortável para leitura. Então, como esse hábito pode ser prejudicial? Na verdade, você deve estar atento a alguns aspectos.
Confira abaixo alguns dos pontos negativos mais importantes aos quais você se sujeita quanto opta por ler na cama com a postura incorreta:
Tensão nos músculos oculares: Quando lemos deitados na cama, forçamos nossos olhos a permanecer focados em um ângulo anormal por longos períodos de tempo. Isso pode causar sintomas como dor, coceira e fadiga ocular.
Cansaço ocular causado por iluminação insuficiente: Normalmente, as pessoas costumam reduzir a iluminação do quarto antes de ir para a cama, mesmo que pretendam ler algumas páginas antes de adormecer. Ler sem a iluminação adequada pode causar dores de cabeça e sobrecarregar os olhos de forma desnecessária.
Postura incorreta: Pode ser difícil encontrar a melhor postura para ler na cama se tentarmos nos basear na posição ideal recomendada pela ergonomia. Ler na cama com a postura incorreta desgasta os músculos do pescoço e das costas, o que pode levar a dores bastante desagradáveis.
A maneira correta de ler na cama
Como a leitura na cama é tão popular de modo geral, existem algumas maneiras de amenizar os problemas e efeitos negativos mais comuns que acompanham esse hábito. Mesmo que essa não seja a posição ideal, confira algumas formas de ler na cama sem se sujeitar aos seus principais aspectos prejudiciais.
Primeiro, tenha em mente que a ergonomia determina que a posição de leitura ideal deve ser a mais vertical possível. Na cama, isso significa que você deve tentar criar o hábito de ler sentado, com as costas apoiadas confortavelmente em um travesseiro ou uma pilha de travesseiros. Hoje em dia, é possível encontrar facilmente almofadas projetadas especificamente para leitura na cama, que sustentam suas costas em uma posição vertical confortável e também oferecem suporte lateral para que você não flexione a coluna em uma posição anormal.
Além disso, é importante estar atento à forma como você posiciona suas pernas. Para ler na cama corretamente, as pernas devem estar esticadas e em uma posição relaxada (você pode cruzar as pernas se for mais confortável, mas isso pode atrapalhar sua circulação).
Por fim, preste atenção à posição em que você segura o livro que está lendo. O ideal é que seu pescoço permaneça reto, não inclinado para a frente, e seus olhos também estejam direcionados em linha reta, sem forçar o movimento das córneas em ângulos anormais na horizontal ou na vertical. Infelizmente, é difícil atender a esses requisitos ao ler na cama. Para manter os ângulos corretos de forma que você não force as córneas ou o pescoço, é preciso segurar os livros com os braços levantados e mantê-los retos – o que acaba cansando-os rapidamente. Assim, uma possível solução é utilizar uma bandeja de leitura especial para camas, que pode ser facilmente ajustada para sua altura e posição de leitura.
Agora que sabemos a maneira correta de ler na cama, é importante destacar que você também deve evitar ler deitado de lado ou de barriga para baixo. Ambas as posições parecem bem confortáveis à primeira vista, mas não se engane: elas sobrecarregam seus olhos, músculos e articulações, principalmente em sessões de leitura mais longas.
Qual é a postura adequada para ler na mesa?
Ler na mesa ou na escrivaninha é uma das melhores opções para sua postura e saúde, desde que você siga algumas regras simples. É preciso alinhar corretamente quatro partes essenciais do corpo para que você alcance a melhor postura de leitura, o que garante uma sessão de leitura confortável, agradável e produtiva em sua mesa.
Costas e coluna
Certifique-se de que suas costas estejam em posição reta e bem apoiadas. É altamente recomendável apoiar a coluna no encosto da cadeira para evitar sobrecarregar os músculos das costas, mas certifique-se de que a cadeira usada mantém seu corpo ereto e não inclinado para trás. Além disso, um bom apoio lombar é absolutamente essencial para sessões de leitura prolongadas.
Pernas
Ao analisarmos as melhores posições de leitura, é preciso estar atento a dois aspectos em relação aos seus pés: eles devem receber continuamente a circulação sanguínea adequada e seus músculos precisam estar relaxados. Relaxar os músculos e apoiar os pés firmemente no chão com os joelhos dobrados em um ângulo de 90 graus garante que suas pernas não adormeçam e que suas articulações não sofram por ficar sentado por mais tempo.
Para que o fluxo sanguíneo permaneça regular em suas pernas e pés, certifique-se de não se inclinar demais para trás na cadeira a ponto das partes de trás dos seus joelhos pressionarem a área dos pés ou assento. Além disso, é altamente recomendável que você pause pelo menos uma vez por hora para evitar problemas de circulação nas pernas.
Pescoço
Todos sabemos como um torcicolo pode ser irritante. Por isso, a equipe Basmo recomenda segurar seu livro em uma altura razoável para evitar essa sensação desagradável. Ao manter o livro em um nível confortável na sua linha de visão, você garante que seu pescoço não fique inclinado para a frente, o que coloca muita pressão nos músculos da nuca.
Olhos
Para evitar problemas oculares, mantenha uma distância adequada (geralmente cerca de 50 cm) entre seus olhos e o livro durante toda a sessão de leitura. Além disso, preste atenção ao ângulo do seu olhar durante a leitura. Quanto mais seus olhos estiverem focados na direção horizontal, melhor. O livro deve ser posicionado o mais próximo possível da posição horizontal em que seus olhos focam normalmente.
É melhor ler sentado ou deitado?
Sem dúvida, ler sentado é bem melhor para sua saúde e foco do que ler deitado. A equipe Basmo aconselha: mesmo que você se sinta mais confortável deitado, em certo ponto, você perceberá que o conforto é apenas temporário.
Seu desempenho de leitura também será muito superior ao ler sentado em uma cadeira. Ler deitado invoca um nível de relaxamento e uma proximidade com o momento em que adormecemos, o que é incompatível com o alcance do seu potencial máximo durante a leitura.
Ler na posição vertical força você a se concentrar mais, ajuda a reter mais informações e também é muito melhor para o seu corpo. Isso não quer dizer que você simplesmente deve deixar de ler se não conseguir se habituar a ler sentado. Contanto que você se sinta confortável e consiga lidar com certas condições, ler em qualquer posição é muito melhor do que não ler.
Além de melhorar a postura para adquirir hábitos de leitura mais saudáveis, é altamente recomendável que você use um aplicativo de acompanhamento de leitura como o Basmo para melhorar seu desempenho como leitor. Confira como esse app pode te ajudar:
Use o Basmo para ter hábitos de leitura mais saudáveis
Por exemplo, cronometrar suas sessões de leitura pode ajudar você a perceber se está passando muito tempo em uma posição desconfortável ou que não seja ideal. O Basmo cronometra todas as suas sessões de leitura e registra por quanto tempo você lê. Além disso, se quiser evitar ler na cama, você pode usar esse aplicativo para marcar sessões de leitura durante o dia e receber lembretes para que não precise ler à noite.
Com o Basmo, você pode criar um cronograma de leitura flexível e altamente personalizado para garantir que suas sessões de leitura ocorram sempre nos horários em que ler na cama não é uma opção viável.
O Basmo também fornece estatísticas completas para você manter um registro organizado do seu desempenho durante a leitura.
Além disso, este aplicativo conta com um recurso que permite escolher emojis que representam como você se sente ao final de cada sessão de leitura, para você acompanhar seus sentimentos e impressões no decorrer do livro que está lendo.
Com o Basmo, você também pode manter um diário de leitura que pode ser usado para registrar quaisquer mudanças em sua postura e como elas afetam o seu desempenho como leitor.
Considerações finais
Embora não exista uma posição ideal para ler que se aplique igualmente a todas as pessoas, é sempre recomendável seguir algumas regras gerais. É importante buscar a melhor postura de leitura para fins de saúde, conforto e concentração. Para melhorar ainda mais seus hábitos de leitura, recomendamos baixar e utilizar o aplicativo Basmo. Ele é ideal para todos os tipos de leitores, dos iniciantes aos mais dedicados e avançados, que buscam melhorar seu desempenho e se organizar melhor. | https://basmo.app/pt/melhor-posicao-para-leitura/ | "2023-06-10T17:52:41Z" |
Todos nós andamos a aprender a ser felizes. Acredito que andaremos toda a vida a fazer ensaios e experiências para encontrarmos verdadeiramente a felicidade. Um dia deste, numa das minhas visitas às comunidades, encontrei um ancião que me perguntou: “olhe para este povo como é pobre e feliz, o seu povo também é assim?” eu fiquei a olhar para aquele velho maconde. Não, porque não tivesse entendido a pergunta, mas o porquê de a ter feito a mim, que acabava de chegar àquela aldeia e pouco ou nada ainda tinha visto. Fiquei calado durante bastante tempo, a olhar para tudo e para todos. Depois de alguns minutos, de conversa comigo mesmo, respondi: “por agora não poderei dar uma resposta, talvez no fim da minha visita.” A visita durou três dias.
Alguém me tinha dito na sede da missão, para ter muito cuidado com as minhas respostas, de um modo especial, aos mais velhos das comunidades. Porque são pessoas que se preocupam com a grandeza dos corações que os visitam. Por isso, fazem muitas perguntas e analisam ao pormenor as respostas. Não se pode falar de qualquer maneira. Eles estão fartos de gente que lhes rouba os segredos, como os sociólogos, os antropólogos e os historiadores. Para eles, esses não sabem, nem entendem a sua forma de viver. Só vêm a realidade com a cabeça, sem o coração. Vão muito preocupados, em querer entender tudo, mas não sentem nada. Deixam o coração em casa, dizia um animador zonal, a propósito da pergunta que me tinha sido feita. Certamente, que aquele ancião olhou para mim como um possível ladrão de segredos. Ele queria que eu visse a cor das coisas não por fora, mas por dentro.
Aqui, o pulsar da vida é muito diferente do nosso. Nesta terra vermelha somos convidados a partilhar gestos simples: como um sorriso, um aperto de mão, um parar para escutar o que o outro tem para dizer... realidades que no nosso mundo ocidental já perderam alguma cor e encanto.
A vida deste povo tem muitos segredos. Ela manifesta-se como vêm as coisas; como as sentem; como as usam e apreciam; como vivem o dia-a-dia; como olham para a natureza, para a vida e para a morte; como se relacionam com os outros e com o mundo; como festejam as suas vitórias, nascimentos, derrotas, tristezas e mortes.
Durante aqueles dias, em que fui um deles, observei que ninguém estava triste, apesar de terem muitos motivos, para estarem aborrecidos com a vida. Muita gente, dias antes, tinha perdido familiares, que morreram de malária e de sida. A chuva caiu tão forte que destruiu as sementeiras, o que fazia prever mais fome, mais miséria e mais morte... Nenhum daqueles rostos tinha uma boa casa, uma mesa farta, automóvel na garagem, trabalho certo, ordenado ao fim do mês... mas mesmo assim, eu via nos seus olhos o brilho da vida, a esperança, a alegria de estarem vivos.
Este povo é rico em humanidade, porque sabem olhar sem protectores de luz, sabem comer sem talheres, sabem dançar sem sapatos, sabem falar com os outros que vivem longe sem necessitar de telemóvel, sabem dormir sem a preocupação do que vão vestir e comer no dia seguinte e sabem falar sem dizer palavras...
A sua forma de estar no mundo permite captar, sentir e viver uma felicidade, que os bens não nos permite ver, sentir nem viver. Por isso, observam mais com o coração do que com a cabeça. Acho que o grande segredo deles é esse. Não fazem muitos cálculos sobre o que têm ou o que podem vir a ter. Vivem o presente com intensidade e com muita humanidade.
Cada um vale por aquilo que é e não por aquilo que tem. Talvez essa seja a grande diferença que existe entre os nossos mundos. Estou a ver algumas pessoas, do nosso denominado primeiro mundo, que em humanidade deixam muito a desejar, mas porque têm muito dinheiro, são muitas vezes, apresentadas como modelos a seguir. Afinal a nossa pobreza é outra e a nossa felicidade é muitas vezes aparente.
Durante aqueles três dias em Bilibiza, uma aldeia no norte de Moçambique, vi como este povo sabe angariar tesouros como a gratuidade do encontro, a partilha do pouco que têm, os laços familiares que os unem e a ligação com o sagrado e a natureza. Tudo é misterioso.
Não quero generalizar raciocínios, nem muito menos dizer, que este mundo em que estou, é melhor do que aquele onde nasci. Já deve estar farto de ler e ouvir este tipo de assuntos... não se zangue, estou apenas a conversar consigo...ajudá-lo a pensar e pedir-lhe que responda comigo aquele velho maconde. Quero que olhe para si e para a sua vida e veja se é feliz. Isto tudo, porque ainda não dei uma resposta aquele maconde de 70 anos.
Eu continuo a aprender verdadeiras lições de vida no silêncio dos olhares e no mastigar simples das palavras. O livro da vida escreve-se com gestos de amor e de partilha, porque esses tesouros ficam para sempre nos nossos corações.
Texto do Pe. J. Torres, Missionário que viveu em Cabo Delgado no meio de Macuas e Macondes e, felizmente, ficou a amá-los como poucos.
à(s) 07:25 1 beijos
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
[happy birthday, mr. v.]
E porque uma gargalhada às vezes é o melhor presente que se pode oferecer, aqui ficam os meus votos de muitas felicidades para Mr. V. L., correspondente honoris causa deste blogue, e que afinal não reside na África do Sul, mas nessa grande localidade que é o Chimoio! Muitos parabéns e votos de um excelente ano para si e para a sua família!
à(s) 21:45 3 beijos
[beijo-de-mulata é puericulta] exercícios africanos
Ora repitam com a Dona Catarina estes exercícios básicos de puericultura africana: como colocar uma recém-nascida na capulana em dois simples passos.
(Iapala, Nampula)
à(s) 06:58 5 beijos
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
[improbabilidades] das coisas que, decididamente, só me acontecem a mim...
Os meus anti-retrovirais...
(continuando e concluindo)
Telefonei ao director do hospital, que foi um querido e, em menos de meia hora, arrancou o farmacêutico da cama e foi ao hospital entregar-me pessoalmente os medicamentos que tinha disponíveis para profilaxia: um esquema triplo, com zidovudina, lamivudina e... efavirenz. Não havia mais nada. Era o melhor que tinha. O esquema mais sofisticado! Anti-retrovirais dentro do prazo de validade (por pouco, mas pronto...), em genérico e made in India. Um autêntico milagre, considerando que há muito poucos anos não era sequer possível encontrar anti-retrovirais em todo o território moçambicano, quanto mais assim do pé para a mão e no meio do mato... Agradeci-lhe a amabilidade e a disponibilidade, desculpei-me pelo incómodo e voltámos para casa.
Já em casa, eu e a R. sentámo-nos a fazer aquilo que qualquer médico abomina que os doentes façam: lemos as bulas de uma ponta à outra para nos inteirarmos das reacções adversas possíveis que a medicação me poderia provocar. E do exame cuidado da literatura inclusa concluímos que a reacção adversa mais provável que eu poderia ter era... uma crise psicótica! Isto, com a agravante de estar já a tomar mefloquina para profilaxia da malária, também ela sobejamente conhecida por conseguir provocar psicoses assim gratuitamente. Valesse-me São Vito se para além da infâmia de vir a ter insónias de meia-noite, ainda fosse desta que havia de dar em doida.
Acho que nem dei pelo dia seguinte. Passei-o a dormir profundamente, com um sono quase patológico. Só me lembro de acordar de quando em vez com o pensamento absurdamente reconfortante de não estar a ter insónias, contente por ainda não ter dado em doida e com a imagem amorosa da R., que não arredou pé dali o dia inteiro, sentada na minha cama, ao meu lado, a ler um livro e a olhar para mim tentando descortinar uma réstia de sentido no absurdo que estava a acontecer. Tudo isto enquanto tentava acalmar as Irmãs, explicando-lhes que aquilo era tudo normal. Que era normalíssimo eu não acordar há quase 24 horas e que só estava a tomar aqueles medicamentos por excesso de zelo, já que a bem dizer, no fundo, no fundo não havia perigo nenhum...
No dia seguinte o sono já não era nada comigo. Insónias também não. Quanto aos outros efeitos secundários possíveis, as náuseas, vómitos, dores de cabeça, diarreia, crises psicóticas, crises maníacas, depressão, ansiedade, mucosites, icterícia, falência hepática, pedras nos rins e o diabo a quatro (ou a sete, que como sabem um diabo nunca vem só e quatro diabos trazem no mínimo mais três, atrelados, como damas de companhia), nem ao de leve me pegaram! E foi assim que concluí que estava certamente a tomar um placebo. Também, o que é que eu havia de querer de uns pobres anti-retrovirais genéricos made in India adquiridos pela Direcção Distrital da Saúde do Gilé? Mas à cautela lá os fui tomando.
Só comecei a pensar que se calhar os medicamentos afinal talvez não fossem só Farinha Amparo quando uma madrugada acordei a vomitar e percebi, horas depois, que estava com malária: os anti-retrovirais tinham-me certamente baixado os níveis de mefloquina no sangue e portanto tinha deixado de estar protegida. Mas a confirmação de que afinal os anti-retrovirais não eram de contrafacção só a tive em Lisboa quando fiz as análises da praxe: 350 de colesterol, 300 de triglicéridos, função hepática pelas ruas da amargura e... VIH negativo! Decididamente os medicamentos tinham funcionado. Thank you, India!
à(s) 01:37 8 beijos
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
[improbabilidades] das coisas que só me acontecem a mim...
Uma criança amorosa e sua mãe no hospital do Gilé (Zambézia, Moçambique).
Não são as protagonistas desta história, tal como se vê pelo olhar vivo de ambas e pelo seu bom estado nutricional.
(continuando...)
Ora, como eu ia dizendo no post anterior antes de me ter perdido, certa noite, no hospital do Gilé, na enfermaria de Pediatria, sofri um pequeno incidente. Um incidente tão peculiar e improvável que se tivesse corrido mal talvez até se tornasse num caso clínico para publicar. Mas como tudo acabou em beleza, foi só mais uma aventura moçambicana e uma história para contar...
Nessa noite, como habitual, eu e a R. fomos ao hospital depois de jantar para ver como estavam os meninos e reparámos que havia uma nova criança na enfermaria, de seus 5 ou 6 meses, que tinha sido internada umas horas antes. Motivo de internamento: desnutrição grave. A mãe, que a acompanhava, estava também visivelmente desnutrida e doente e ia contando à R., no meio de tosse e calafrios, que a sua menina estava desnutrida porque ela tinha deixado de ter leite havia três semanas... Arrebitei a orelha! Que ouvira eu de raspão, voltada de costas a observar uma outra criança? Aquela mãe perdera o leite?! Metida em brios, entrei em acção de imediato:
- Mas, mamã, não tem nem uma gota que possa estimular? - perguntei.
- Não, não tem mais leite.
- Mas, mostre, mamã, não tem mesmo nem uma gota? - já vos disse que consigo ser chata-como-a-potassa? Só para confirmar...
- [Com um olhar infinitamente triste] Não...
- [No meu macua macarrónico] Mas olhe, nós podemos dar-lhe um medicamento para fazer o leite voltar. Não tem mesmo nem uma gota? Mostre lá...
Consegui, então, convencer a senhora a fazer a expressão do leite para ver se pelo menos teria "uma gotinha que pudesse estimular" e ela mandou-me, sem cerimónias, um esguicho de leite materno, abundante e certeiro, para o meu olho direito! E, pronto, meus amigos, foi então que compreendi que afinal, neste caso, o problema não era de todo ausência de leite materno. A menina tinha deixado de aumentar de peso porque estava doente e não porque a mãe tivesse perdido o leite!
Fiquei para morrer... Aquela senhora pálida, emagrecida, com feridas na boca e olhos mortiços bradava a quem a olhasse com mais atenção que estava infectada com o vírus da sida. Tinha uma carga viral certamente elevadíssima porque de outro modo a filha não estaria desnutrida e, portanto, juntando dois mais dois, isto queria dizer que eu tinha acabado de levar com um esguicho de leite materno, certeiro e abundante, carregadíssimo de VIH, directamente nos olhos...
A R., que assistira a tudo como que em câmara lenta e previra o acidente fracções de segundos antes, só não me esganou com o estetoscópio porque não calhou... Como pudera eu ser tão loira, tão imprudente, ó valesse-lhe a Santa do Pau Preto, repreendia-me enquanto me lavava os olhos com soro fisiológico e pegava na ficha da criança para confirmar o diagnóstico que literalmente se metia pelos olhos adentro... A ficha da criança confirmava a nossa suspeita: filha de mãe VIH positiva! Terminámos o que tínhamos a fazer e fomos para casa tentando acalmar-nos. Que a probabilidade de contágio era ínfima, que nunca tal se vira, Santo Deus, e então logo com leite materno, haveria coisa mais improvável? É que nem valia a pena pensar mais no assunto...
Mas eu estava com os cabelos em pé... Enfim, vocês já me conhecem. Eu até sou uma optimista por natureza. E sou católica. No fundo, eu estou quase sempre plenamente convencida de que "o meu pai é o dono disto tudo" e portanto nada de mal me pode acontecer, mas daquela vez, talvez pelo adiantado da hora, pelo modo como me dera conta do diagnóstico ou pela sensação de ter sido apanhada desprevenida, não estava descansada... E também sou da opinião de que, apesar de ser filha do dono disto tudo, nunca nos devemos fiar na Virgem sem tentar fugir. E instalou-se a dúvida, deveria ou não fazer profilaxia com anti-retrovirais? Lá peguei no telemóvel e telefonei para Lisboa a uma colega especialista nestes assados, que foi peremptória: era mesmo para fazer terapêutica. Tripla se possível, mas que não tomasse efavirenz porque aquilo dava umas insónias desgraçadas, que me poderiam arruinar o resto da estadia.
E pronto, lá me rendi à evidência de que tinha pouco mais de duas horas para começar profilaxia e teria de procurar arranjar anti-retrovirais, esquema triplo sem efavirenz, dentro do prazo de validade, àquela hora da noite, em que já mais de metade do Gilé estava deitado e a outra metade estaria a pensar que também já iam sendo horas de procurar a horizontal...
(continua)
à(s) 20:56 4 beijos
[pequenos milagres] a fonte dos amores que jorra do peito
Criança e sua mãe na Ilha de Moçambique, Nampula.
Faz agora três meses que uma bela noite, na enfermaria do hospital do Gilé, fui vítima de um pequeno acidente...
E vamos agora dar início a um longo parêntesis, que explica muita coisa sobre este pequeno incidente, é certo, mas que é totalmente desnecessário para a compreensão do essencial da história, portanto se tiverem de ir trabalhar/ dormir/ dançar/ outra-coisa-qualquer-que-honestamente-se-possa-fazer-em-vez-de-ler-este-blog ou se se recusarem a ler um post com este título inacreditavelmente piroso e quiserem passar directamente ao post seguinte, estejam à vontade.
[Meus caros amigos, quem vem aqui ao mato desde a sua fundação, quem já andou a cuscar ali pelas colunas da direita no estórias antigas, saudades loucas [andam amigas a beijar de boca em boca*] e foi parar a um milagre que certa vez aconteceu em Iapala, ou até quem me conhece pessoalmente sabe que sou uma fervorosa entusiasta do aleitamento materno e uma apaixonada, uma deslumbrada pelo realeitamento. Ou bem... pior, muito pior. Quem me conhece melhor sabe que tenho a mania que consigo fazer com que as mães tornem a produzir leite depois de o terem perdido e que levo sempre comigo, na minha bagagem para África, um medicamento que estimula a produção de leite e que anuncio como a última coca-cola no deserto!
Pior... ainda pior: quem me conhece verdadeiramente sabe que em África me recuso a fornecer leite de lata às crianças enquanto não estiver convencida de que o leite não vai voltar. E que já fiz verdadeiras loucuras neste capítulo, tais como como fazer com que uma tia, cujo filho mais novo tinha quatro anos e que já não mamava há dois, voltasse a ter leite para amamentar a sobrinha, uma prematura de 900 gramas que entretanto tinha perdido 200, mas que mamava de olhos abertos e com o vigor de quem se recusa a morrer! Isto porque a mãe da criança estava a morrer de sida e estávamos num local onde não havia água potável para fazer leite artificial para aquela bebé.
Quem assistiu a este último episódio da minha vida em África sabe que ninguém acreditou naquilo ao princípio. Que eu própria duvidei da minha sanidade mental várias vezes (embora nunca o tivesse admitido, era só o que faltava!). Quem lá esteve sabe que, enquanto o leite não voltou, eu ia dando com a tia e com as enfermeiras da maternidade em doidas e que consegui, efectivamente, enlouquecer a colega que estava comigo na altura. Eu própria ia ficando louca e provavelmente nunca recuperei deste estado assim tem-te-não-caias... Ou já estaria antes? No meio daquilo tudo, o que tenho a dizer é que a tia foi uma autêntica heroína e a sobrinha bebé uma lutadora de mão cheia.
Naqueles dias de desgaste e angústia socorri-me de tudo o que me lembrei ou inventei que nos pudesse ajudar: dei-lhe o tal medicamento que vai sempre comigo, mandei chamar o curandeiro mais afamado das redondezas, mandei buscar a D. Catarina - a antiga parteira de Iapala, que entretanto se reformara - e dei-lhe a comer feijão-jugo** como se não houvesse amanhã, cozinhado pelo Sr. Barril, o cozinheiro das Irmãs, a quem a história passou completamente ao lado e que, portanto, se deu em doido foi por causas inteiramente estranhas a este episódio e declinamos qualquer responsabilidade pelo sucedido. Mas penso que ele por acaso não deu em doido. Só achou um pouco bizarra a minha insistência em comer feijão-jugo todos os dias, mas não fez perguntas...
A bebé, por fim, acabou por ser baptizada com o nome da minha colega, que passou a acreditar em milagres, embora eu lhe jurasse a pés juntos que aquilo que acontecera estava longe ser exótico e tinha bases científicas. O problema é que depois disto fiquei ainda mais convencida de que o realeitamento é possível. E se em Lisboa sou capaz de convencer as mães dos meus meninos de que a coisa resulta (e, efectivamente resulta muitas vezes!), muito mais em África, onde o aleitamento materno representa a única hipótese de sobrevivência das crianças.
Isto tudo para dizer, meus amigos, à laia de conclusão, que consigo ser chata-como-a-potassa no que concerne à problemática do realeitamento materno, que nutro particular interesse pelo fenómeno e que ele resulta muitas vezes.]
Ora, adiante!
(continua)
*Eu sei que no original é bailar e não beijar, não me arreliem... E quanto às amigas, não prescindo delas!
** Feijão-jugo é uma leguminosa africana que tem nome de feijão, cultiva-se como o amendoim, come-se como o tremoço e sabe a grão-de-bico. Dizem que também tem a capacidade de estimular a produção de leite materno.
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domingo, 26 de dezembro de 2010
[as melhores do serviço de urgência] o meu natal dos hospitais
Fernando Botero, 1981
Na noite de Natal, estava com a minha equipa de banco no hospital, já a meia-noite se aproximava e nós com mais de três horas de espera e quarenta meninos ainda por ver, e chamo pelo intercomunicador um adolescente cuja ficha de triagem dizia que vinha ao Serviço de Urgência por vómitos "persistentes" desde há... uma hora.
Entra-me, então, pelo gabinete de consulta uma família de obesos. Daquelas que fazem lembrar a história da menina rica: o pai era obeso, a mãe era obesa, a filha era obesa, o jardineiro era obeso, o cozinheiro era obeso... E dizia a mãe:
- Pois, doutora, eu nem queria vir. Eu até disse ao meu marido, é melhor não irmos, que vi na televisão que aquilo nas "orgências" está tudo tão entupido que a gente ainda apanha para lá uma anorexia nervosa!
[E era verdade, meus amigos! Aquilo foi para lá uma salada tão grande, valha-me Santa Rita de Cássia, que nessa noite ninguém jantou uma folhinha de alface sequer... Isto, obviamente, até às tantas da madrugada, altura em que me atraquei às pataniscas de bacalhau e ao pão-de-ló que a D. Teresa - a santa senhora que mantém a minha casa habitável - amorosamente tinha preparado de véspera para a nossa ceia natalícia.]
à(s) 23:14 0 beijos
sábado, 25 de dezembro de 2010
[improbabilidades de natal] gémeos
Nossa Senhora teve gémeos! "Dupla encarnação de Deus" disseram espantados São José, o burrinho e a vaquinha. (Serão biologicamente monozigóticos?)
Post dedicado à Ana, à Sara, à Catarina e à Marta porque se o Natal tivesse sido assim, a história da religião católica poderia ser hoje ainda mais profunda e rica... Sejam muito felizes! Para a Marta: tenho a certeza de que vai tudo correr bem! Beijinhos.
Foto genial da Malguitcha...
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[welcome to mozambique] deus é moçambicano!
... mas o menino desconseguiu!
(Texto de Francisco Campos, sj)
Já todos percebemos isso há muito tempo. De outro modo, como poderíamos ver nesta terra, que poderia ser um paraíso para todos e ainda não o é, milagres daqueles enormes, que nos permitem sobreviver?
Já Jesus não é moçambicano. Tentou, mas não conseguiu. Mas essa é uma história de há muito, muito tempo:
- Pai!
- Sim, meu Filho?
- Quero encarnar moçambicano.
- Isshhh[1]!! A doidice entrou donde nessa cabeça?
- Falo a sério, Pai. Quero nascer em Moçambique.
- ‘Cê, ‘cê!! Estás-me a dificultar!... Como pode?... Moçambicano??... Nada!!
- Sim, moçambicano. Que outro sítio poderia eu escolher?
- Actualiza-me[2] lá das tuas razões.
- Há sítio na terra mais perfeito para um presépio? Não há!
- Como quer, você? Os Reis Magos vão desconsiguir encontrá-lo lá! É muito grande aí! Nem com grande estrela!
Aparece, entretanto, o Espírito Santo com preocupações mais pragmáticas por causa da época que se avizinha.
- Bom dia!
- Bom dia, bom dia, obrigado! Da minha parte está tudo bem. E você aí do seu lado?
- Tudo bem. Vinha saber se posso fazer uma máquina de roupa.
- O quê??
- Posso fazer uma máquina de roupa com os paninhos que o Menino vai usar?
- E como se faz?
- Bom...
- Você sabe?
- Acho que sim...
- Então estou a pidir fazer uma máquina, que tenho aqui outros problema.
- Até já, então.
- Está bem.
A atenção virou-se de novo para Jesus:
- Xii Jesus... Está mal!... Moçambique? Eu já sou moçambicano. Não pode todos ser moçambicanos.
- Mas já foram pensadas outras possibilidades?
- Ainda. Mas essa está desquestionada.
- E a pressa? Temos de ser rápidos!
- Afinal? Que dia é?
- Será 25 de Dezembro, como combinámos.
- Issch! Não é? Assim não anima! Preciso de tempo p’ra pensar nisso.
- Na eternidade não há isso do tempo.
- Não é? Maningue nice[3] essa invenção!
- Sim... Mas Moçambique poderia ser considerada ainda uma última vez antes da decisão final...
- Não. Moçambique já tem muitos presépios perdidos.
E é verdade.
Muitos meninos e meninas nascem todos os dias em Moçambique sem nada, embrulhados na capulana[4] suja que servia de saia da sua mãe, com fome, calor, esquecidos por todos e sem uma estrela que guie alguém até si.
Parece que é um Natal que se repete ingloriamente[5], todos os dias e ninguém dá por ele. Mesmo que o bebé chore com todos os seus pulmões. Mesmo que a mãe chore por não ter nada para lhe dar. Mesmo até, que seja dia 25 de Dezembro.
Só se dá pelo calor, pelo suor que teima em correr pelos corpos em diamânticas gotas preciosas que jorram da vida e a salgam. É esse o último esforço e reduto do esplendor do Céu que encarna na terra.
E por isso é Natal em Moçambique. Porque estes “Jesuses” são profundamente amados pelo Pai, nosso Deus, que afinal também é moçambicano. Desejo um Feliz Natal, cheio desta experiência de sermos filhos muito amados pelo Pai, mesmo que por vezes não nos chamemos Jesus, ou sejamos moçambicanos.
[1] Grito de dor, indignação, típico destas bandas.
[2] Informa-me, fala-me.
[3] Muito boa.
[4] Panos típicos mais ou menos coloridos, mas sempre com um padrão, utilizados para tudo o que for preciso, desde roupa, a porta-bebés nas costas, panos de limpeza,...
[5] Não se ouve Gloria in excelsis Deo em quase parte nenhuma.
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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
[vozes brancas* #34] santa claus ou santa ingenuidade...
No Serviço de Urgência, nos momentos em que temos de entreter crianças que não conhecemos enquanto lhe espreitamos para dentro dos ouvidos à procura de Noddys e Bobs-o-Construtor imaginários e enquanto lhes palpamos as barrigas, a conversa de circunstância (vulgo conversa de elevador, vulgo conversa de chacha) gira habitualmente em torno dos mesmos assuntos, os nomes das educadoras, os namorados, os melhores amigos... Felizmente, nos últimos dias pudemos variar de assunto e falou-se animadamente sobre presentes, pedidos especiais ao Pai Natal e a tão aguardada vinda do senhor das barbas.
Ontem, uma amiga minha ia sempre perguntando a cada criança:
- E então, pediste muitos presentes ao Pai Natal?
Todos iam mais ou menos respondendo que sim, que tinham pedido muita coisa, que tinham pedido isto e mais aquilo, até que, lá para as três da madrugada veio uma menina de quatro anos, deliciosa, que respondeu que tinha pedido apenas um presente.
- Só um?! E o que foi que tu pediste?
- Pedi o Nenuco cabeleireiro.
- Olha, mas sabes, o Pai Natal pode não encontrar aquilo que tu lhe pediste...
- Encontra sim! Até há no Continente!
* Timbre da voz de uma criança antes da puberdade.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
[se belém fosse em ocua] o cajueiro de natal
Pequeno Conto de Natal
Porque a vida é mais bonita do que pensamos...
Em Dezembro, em Ocua, era Natal e entardecia sem que por perto qualquer sinal nos pudesse dar testemunho da data. Tempo de fome, de seca e calor asfixiante, em que a chuva tardava como uma noiva cruel, abandonando as sementeiras e o povo no altar, no desespero de uma boda por mil vezes não consumada, de uma promessa de frescura mil vezes adiada... Era Natal e o calor era irrespirável. Era Natal e ao entardecer não havia luzes nas ruas, ninguém a correr a comprar os presentes de última hora, nenhuma árvore ornamentada. Era Natal e, inquietantemente, faltava o cenário, faltava o tom que o pano de fundo imprime no estado de espírito... mas aparentemente só nós o sentíamos. Tudo o resto, alheio à inquietude que nos vivia por dentro, decorria na rotineira placidez de África.
Se Jesus menino tivesse nascido em Dezembro em Moçambique, uma capulana teria bastado para o aquecer. E se Belém fosse em Ocua, em vez da vaquinha e do burrinho no estábulo, talvez uma qualquer ave do mato tivesse batido as asas num leque improvisado, oferecendo um sopro refrescante ao seu corpinho de menino... Que nestes casos a poesia da religião e o seu lado de Alice no País das Maravilhas, de fábula, magia e metáfora têm sempre forçosamente de assomar.
Mas foi precisamente aqui que a Natureza nos declarou, estridentemente, o quanto tínhamos sido injustos. Que tudo quanto a Europa faz de uma forma sistemática, asséptica e geométrica, África improvisa e encanta. E foi quando, em Ocua, em frente à casa da Missão, o cajueiro se encheu de centenas de pirilampos, numa árvore de Natal natural erguida na noite, com mil pequenas luzes piscando.
Post dedicado à Sandra e ao Padre J. Torres, que viveram em Ocua (Cabo Delgado, Moçambique) alguns dos melhores anos das suas vidas. A história é verídica. Foi a Mila quem ma contou.
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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
[sophia] post onde se explica por que é que todos os santos têm um passado
Mónica é uma pessoa tão extraordinária que consegue simultaneamente: ser boa mãe de família, ser chiquíssima, ser dirigente da «Liga Internacional das Mulheres Inúteis», ajudar o marido nos negócios, fazer ginástica todas as manhãs, ser pontual, ter imensos amigos, dar muitos jantares, ir a muitos jantares, não fumar, não envelhecer, gostar de toda a gente, gostar dela, dizer bem de toda a gente, toda a gente dizer bem dela, coleccionar colheres do séc. XVII, jogar golfe, deitar-se tarde, levantar-se cedo, comer iogurte, fazer ioga, gostar de pintura abstracta, ser sócia de todas as sociedades musicais, estar sempre divertida, ser um belo exemplo de virtudes, ter muito sucesso e ser muito séria.
Tenho conhecido na vida muitas pessoas parecidas com a Mónica. Mas são só a sua caricatura. Esquecem-se sempre ou do ioga ou da pintura abstracta.
Por trás de tudo isto há um trabalho severo e sem tréguas e uma disciplina rigorosa e constante. Pode-se dizer que Mónica trabalha de sol a sol.
De facto, para conquistar todo o sucesso e todos os gloriosos bens que possui, Mónica teve que renunciar a três coisas: à poesia, ao amor e à santidade.
A poesia é oferecida a cada pessoa só uma vez e o efeito da negação é irreversível. O amor é oferecido raramente e aquele que o nega algumas vezes não o encontra mais. Mas a santidade é oferecida a cada pessoa de novo cada dia, e por isso aqueles que renunciam à santidade são obrigados a repetir a negação todos os dias.
Sofia de Mello Breyner Andresen
(Ainda bem que foste tu quem o disse, Sophia...)
à(s) 00:17 0 beijos
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
[bem, e já que o assunto era este...]
...e porque hoje me apetece praguejar! E porque estou tão amarga que coloquei uma vírgula de Oxford e nem me dei conta...
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[vozes brancas* #33] momentos que ficam gravados a fogo
Durante uma consulta na semana passada, duas irmãs, uma de quatro anos e outra de sete, afadigavam-se em competição desenfreada para ver quem seria a primeira a conseguir pôr a cabeça da pediatra em água ou a levar dois berros da mãe. O que acontecesse primeiro seria certamente, naquele contexto, uma vitória pessoal... A princípio, como se o assunto que as trazia lá fosse sério, eu e a mãe ainda tentámos fazer-nos desentendidas. Os desacatos à ordem pública iam acontecendo de forma mais ou menos pacífica. Os risinhos dissimulados, o trepar pacato pela minha secretária acima, os desportos radicais em cima da marquesa e as tentativas de furto do estetoscópio directamente do meu pescoço iam acontecendo sem demasiado ruído ou agitação e nós lá íamos fingindo que aquilo não era nada connosco e que os cabelos que, lenta e progressivamente, se nos iam pondo em pé não eram nossos. Até que a mais nova, certamente mais pragmática ou com menos preserverança, resolveu que para grandes males grandes remédios e se lembrou de recorrer à arma que definitivamente nunca falhava para enfurecer a mãe: os palavrões. E vá de desatar num chorrilho tal, que se fosse dito por um adulto poderia ter feito corar um carroceiro.
[Bem, já tivemos algures esta conversa... já não existem carroceiros, eu sei. Uma vez até chegámos em conjunto à conclusão de que uma comparação mais adequada seria qualquer coisa como "um chorrilho de palavrões capaz de fazer corar um taxista pouco delicado que tivesse sofrido um AVC do lobo frontal", mas enfim, não seria fácil encontrar um taxista com essas características... sobretudo com aquele pormenor do AVC do lobo frontal... Mas pronto, se calhar arrematávamos por aqui, que já toda a gente percebeu a ideia e todos temos de ir trabalhar.]
E foi então que eu dei a minha gargalhada pedagógica (sim, eu acho que a melhor maneira de desarmar uma criança que diz palavrões é achar-lhe graça) e a mãe, ou por não partilhar da minha pedagogia ou por já ter os cabelos em pé, se enfureceu. Ficaram as duas princesas com cara de "desculpa-mãe-se-calhar-fomos-longe-demais-desculpa-desculpa-desculpa" e a mais velha resolveu tentar ver se ainda salvava a situação: pegou na mais nova pela mão, sentou-a na cadeirinha de brincar e disse-lhe com o ar mais grave que que os seus sete anos lhe permitiam:
- Sabes, as meninas que dizem palavrões, quando crescerem não vão ser pincesas... vão ser vacas e porcas!
Ah, o sentido certeiro de oportunidade... Quer-me parecer que esta família nunca mais vai ter de se preocupar com o assunto dos palavrões...
* Timbre da voz de uma criança antes da puberdade.
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
[gajas...] não há quem as ature!
Dizia o mentor espiritual desta vossa humilde serva mulata (não, não é o que fez anos aqui há atrasado, esse é o mentor espiritual da loira e por vezes até me vem visitar aqui ao mato, o mentor espiritual da mulata é o senhor da crise de soluços)... Eeerr, se calhar é melhor começar de novo... Dizia o mentor espiritual desta vossa humilde serva que a misoginia podia ser fundamentada por evidência científica. E que até havia um gene, o gene xist - x inactivation specific transcript - que explicava tudo!
Ora, como é do conhecimento dos meus queridos amigos, que são certamente pessoas cultas e avisadas, o genoma feminino inclui dois cromossomas X e o masculino um cromossoma X e um cromossoma Y. Mas há um segredo negro que ensombra esta verdade... Em todas as células das mulheres há um dos cromossomas X que tem de ser forçosamente inactivado. Parece que nenhuma célula feminina aguenta um cromossoma X em dose dupla... Ou seja, há sempre um deles que é silenciado, amordaçado, oprimido, estrafegado. E é o gene xist quem se encarrega de lhe torcer o pipo. E então, concluía o meu amigo, triunfante, um cromossoma X é bom, dois é demais, nem as próprias mulheres aguentam, não me venham cá com lérias!
Mas pronto, ele era o Lépido...
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[pensamentos profundos]
Loucura pior do que se pensar que se está melhor sozinho, só o delírio de pensar que o outro está melhor sem ti...
Mas, como diria o Lépido, nós não temos verdades absolutas. Temos momentos...
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[casamentos felizes] por miguel esteves cardoso
Confesso que a minha ambição era a mais louca de todas: revelar os segredos de um casamento feliz. Tendo descoberto que são desaconselháveis os conselhos que ia dar, sou forçado a avisar que, quase de certeza, só funcionam no nosso casamento.
Mas vou dá-los à mesma, porque nunca se sabe e porque todos nós somos muito mais parecidos do que gostamos de pensar.
O casamento feliz não é nem um contrato nem uma relação. Relações temos nós com toda a gente. É uma criação. É criado por duas pessoas que se amam.
O nosso casamento é um filho. É um filho inteiramente dependente de nós. Se nós nos separarmos, ele morre. Mas não deixa de ser uma terceira entidade. Quando esse filho é amado por ambos os casados - que cuidam dele como se cuida de um filho que vai crescendo -, o casamento é feliz. Não basta que os casados se amem um ao outro. Têm também de amar o casamento que criaram.
O nosso casamento é uma cultura secreta de hábitos, métodos e sistemas de comunicação. Todos foram criados do zero, a partir do material do eu e do tu originais. Foram concordados, são desenvolvidos, são revistos, são alterados, esquecidos e discutidos. Mas um casamento feliz com dez anos, tal como um filho de dez anos, tem uma personalidade mais rica e mais bem sustentada, expressa e divertida do que um bebé com um ano de idade.
Eu só vivo desta maneira - que é o nosso casamento - vivendo com a Maria João, da maneira como estamos um com o outro, casados. Nada é exportável. Não há bocados do nosso casamento que eu possa levar comigo, caso ele acabe.
O casamento é um filho carente que dá mais prazer do que trabalho. Dá-se de comer ao bebé mas, felizmente, o organismo do bebé é que faz o trabalho dificílimo, embora automático, de converter essa comida em saúde e crescimento.
Também o casamento precisa de ser alimentado mas faz sozinho o aproveitamento do que lhe damos. Às vezes adoece e tem de ser tratado com cuidados especiais. Às vezes os casamentos têm de ir às urgências. Mas quanto mais crescem, menos emergências há e melhor sabemos lidar com elas.
Se calhar, os casais apaixonados que têm filhos também ganhariam em pensar no primeiro filho que têm como sendo o segundo. O filho mais velho é o casamento deles. É irmão mais velho do que nasce e ajuda a tratar dele. O bebé idealmente é amado e cuidado pela mãe, pelo pai e pelo casamento feliz dos pais.
Se o primeiro filho que nasce é considerado o primeiro, pode apagar o casamento ou substitui-lo. Os pais jovens - os homens e as mulheres - têm de tomar conta de ambos os filhos. Se a mãe está a tratar do filho em carne e osso, o pai, em vez de queixar-se da falta de atenção, deve tratar do mais velho: do casamento deles, mantendo-o romântico e atencioso.
Ao contrário dos outros filhos, o primeiro nunca sai de casa, está sempre lá. Vale a pena tratar dele. Em contrapartida, ao contrário dos outros filhos, desaparece para sempre com a maior das facilidades e as mais pequenas desatenções. O casamento feliz faz parte da família e faz bem a todos os que também fazem parte dela.
Os livros que li dão a ideia de que os casamentos felizes dão muito trabalho. Mas se dão muito trabalho como é que podem ser felizes? Os livros que li vêem o casamento como uma relação entre duas pessoas em que ambas transigem e transaccionam para continuarem juntas sem serem infelizes. Que grande chatice!
Quando vemos o trabalho que os filhos pequenos dão aos pais, parece-nos muito e mal pago, porque não estamos a receber nada em troca. Só vemos a despesa: o miúdo aos berros e a mãe aflita, a desfazer-se em mimos.
É a mesma coisa com os casamentos felizes. Os pais felizes reconhecem o trabalho que os filhos dão mas, regra geral, acham que vale a pena. Isto é, que ficaram a ganhar, por muito que tenham perdido. O que recebem do filho compensa o que lhe deram. E mais: também pensam que fizeram bem ao filho. Sacrificam-se mas sentem-se recompensados.Num casamento feliz, cada um pensa que tem mais a perder do que o outro, caso o casamento desapareça. Sente que, se isso acontecer, fica sem nada. É do amor. Só perdeu o casamento deles, que eles criaram, mas sente que perdeu tudo: ela, o casamento deles e ele próprio, por já não se reconhecer sozinho, por já não saber quem é - ou querer estar com essa pessoa que ele é.
Se o casamento for pensado e vivido como uma troca vantajosa - tu dás-me isto e eu dou-te aquilo e ambos ficamos melhores do que se estivéssemos sozinhos -, até pode ser feliz, mas não é um casamento de amor. Quando se ama, não se consegue pensar assim. E agora vem a parte em que se percebe que estes conselhos de nada valem - porque quando se ama e se é amado, é fácil ser-se feliz. É uma sorte estar-se casado com a pessoa que se ama, mesmo que ela não nos ame.
Ouvir um casado feliz a falar dos segredos de um casamento feliz é como ouvir um bilionário a explicar como é que se deve tomar conta de uma frota de aviões particulares - quantos e quais se devem comprar e quais as garrafas que se deve ter no bar, para agradar aos convidados. Dirijo-me então às únicas pessoas que poderão aproveitar os meus conselhos: homens apaixonados pelas mulheres com quem estão casados.
E às mulheres apaixonadas pelos homens com quem estão casadas? Não tenho nada a dizer. Até porque a minha mulher continua a ser um mistério para mim. É um mistério que adoro, mas constitui uma ignorância especulativa quase total.
Assim chego ao primeiro conselho: os homens são homens e as mulheres são mulheres. A mulher pode ser muito amiga, mas não é um gajo. O marido pode ser muito amigo, mas não é uma amiga.
Nos livros profissionais, dizem que a única grande diferença entre homens e mulheres é a maneira como "lidam com o conflito": os homens evitam mais do que as mulheres. Fogem. Recolhem-se, preferem ficar calados. Por acaso é verdade. Os livros podem ser da treta mas os homens são mais fugidios. Em vez de lutar contra isso, o marido deve ceder a essa cobardia e recolher-se sempre que a discussão der para o torto. Não pode ser é de repente. Tem de discutir (dizê-las e ouvi-las) um bocadinho antes de fugir.
Não pode é sair de casa ou ir ter com outra pessoa. Deve ficar sozinho, calado, a fumegar e a sofrer. Ele prende-se ali para não dizer coisas más.
As más coisas ditas não se podem desdizer. Ficam ditas. São inesquecíveis. Ou, pior ainda, de se repetirem tanto, banalizam-se. Perdem força e, com essa força, perde-se muito mais.
As zangas passam porque são substituídas pela saudade. No momento da zanga, a solidão protege-nos de nós mesmos e das nossas mulheres. Mas pouco - ou muito - depois, a saudade e a solidão tornam-se insuportáveis e zangamo-nos com a própria zanga. Dantes estávamos apenas magoados. Agora continuamos magoados mas também estamos um bocadinho arrependidos e esperamos que ela também esteja um bocadinho.
Nunca podemos esconder os nossos sentimentos mas podemos esconder-nos até poder mostrá-los com gentileza e mágoa que queira mimo e não proclamação.
Consiste este segredo em esperar que o nosso amor por ela nos puxe e nos conduza. A tempestade passa, fica o orgulho mas, mesmo com o orgulho, lá aparece a saudade e a vontade de estar com ela e, sobretudo, empurrador, o tamanho do amor que lhe temos comparado com as dimensões tacanhas daquela raivinha ou mágoa. Ou comparando o que ganhamos em permanecer ali sozinhos com o que perdemos por não estar com ela.
Mas não se pode condescender ou disfarçar. Para haver respeito, temos de nos fazer respeitar. Tem de ficar tudo dito, exprimido com o devido amuo de parte a parte, até se tornar na conversa abençoada acerca de quem é que gosta menos do outro.Há conflitos irresolúveis que chegam para ginasticar qualquer casal apaixonado sem ter de inventar outros. Assim como o primeiro dever do médico é não fazer mal ao doente, o primeiro cuidado de um casamento feliz é não inventar e acrescentar conflitos desnecessários.
No dia-a-dia, é preciso haver arenas designadas onde possamos marrar uns com os outros à vontade. No nosso caso, é a cozinha. Discutimos cada garfo, cada pitada de sal, cada lugar no frigorífico com desabrida selvajaria.
Carregamos a cozinha de significados substituídos - violentos mas saudáveis e, com um bocadinho de boa vontade, irreconhecíveis. Não sabemos o que representam as cores dos pratos nas discussões que desencadeiam. Alguma coisa má - competitiva, agressiva - há-de ser. Poderíamos saber, se nos déssemos ao trabalho, mas preferimos assim.
A cozinha está encarregada de representar os nossos conflitos profundos, permanentes e, se calhar, irresolúveis. Não interessa. Ela fornece-nos uma solução superficial e temporária - mas altamente satisfatória e renovável. Passando a porta da cozinha para irmos jantar, é como se o diabo tivesse ficado lá dentro.
Outro coliseu de carnificina autorizada, que mesmo os casais que não podem um com o outro têm prazer em frequentar, é o automóvel. Aí representamos, através da comodidade dos mapas e das estradas mesmo ali aos nossos pés, as nossas brigas primais acerca das nossas autonomias, direcções e autoridades para tomar decisões que nos afectam aos dois, blá blá blá.
Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.
Miguel Esteves Cardoso in Público, citado por esta senhora.
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domingo, 19 de dezembro de 2010
[milagres pequeninos] arrefecer os olhos de uma criança
Ontem - ou já terá sido anteontem? Os dias fogem-me na vertigem das urgências e nas angústias das noites sem dormir... - tive uma notícia fantástica! Meus queridos amigos, lembram-se do Helder, o menino que tinha frio nos olhos? O menino que estava em risco de ficar cego porque só conseguia ver o mundo por uma nesguinha de luz? O menino a quem as pálpebras pesavam tanto que preferia andar de olhos fechados e a quem a luz incomodava a ponto de, certo dia, quando o forçaram a abrir os olhos para testar a visão, ter chorado dizendo que os olhos se lhe enregelavam?
Em Nampula há um oftalmologista... o problema é que ele não sabia fazer a cirurgia de correcção de que o menino precisava. Mas em Agosto, precisamente enquanto eu e a R. lá estávamos, surgiu uma oportunidade fantástica: um grupo de médicos espanhóis iria em voluntariado a Maputo durante uma semana para avaliar e operar casos cirúrgicos seleccionados, vindos de todo o país. Uma vinda mil vezes adiada porque o antigo Ministro da Saúde, recentemente deposto, não aprovava a vinda de médicos estrangeiros ao país. Ainda que em voluntariado. Ainda que para servir o seu povo. Ainda que proporcionassem formação de qualidade e gratuita aos seus profissionais... Bem, mas isso são outros quinhentos e o senhor já abandonou o poleiro. Não sei se este novo Ministro aprova a vinda de médicos estrangeiros, mas pelo menos estes vieram sob a sua jurisdição. A ver...
Enfim, mas depois de mil e uma peripécias, as Irmãs conseguiram que o menino fosse um dos seleccionados para ser operado pelos oftalmologistas espanhóis e, com a ajuda dos padrinhos, enviaram o menino e a sua mãe para o Maputo, onde foi operado no Hospital Central. As Irmãs telefonaram-me esta semana a dar a boa notícia e fiz questão de ser eu própria a informar a madrinha do menino em Portugal: ele ficou óptimo! Com uma miopia muito grande mas vai ficar a ver! Só que nos primeiros dias teve dificuldade em adormecer porque, segundo ele, não sabia como é que se fechava os olhos...
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
[outras palavras]
"Faz hoje cinco anos que Vaheja morreu. Recordo o dia em que me veio pedir ajuda. Eram 6 horas da manhã, quando abri a porta da minha velha casa paroquial e a vi ali sentada a chorar como uma criança. Era magra e parecia que já não comia à vários dias. Mal ouviu o barulho da porta a abrir-se, disse a choramingar: “Padiri estou só. Não tenho nada, nem mãe, nem irmãos. Não cheguei a conhecer o meu pai. Estou sozinha neste mundo. A única pessoa que tinha, que era a minha tia, morreu ontem à noite”. Olhei para ela e tentei acalmá-la, mas ela estava com demasiada escuridão na sua vida, para entender o pequeno raio de sol, das minhas palavras.
Continuava ali a chorar e de repente como que a gritar a sua própria perdição, disse: “Quero morrer. Quero morrer depressa. Quero tomar veneno, dá-me dinheiro para comprar a minha morte. Sabes, se tivesse tido um pai e uma mãe como tu tiveste, hoje não teria a minha vida arruinada aos 22 anos. Diz-me, porque é que não tive a graça de ter um pai e uma mãe, como tu tiveste?”. Não tinha palavras para dar uma resposta. Perante a dor de alguém sentimo-nos, muitas vezes, vazios por dentro. Naquele momento, o rosto do meu pai e da minha mãe estavam espelhados nas suas lágrimas. Descobri, mais tarde que ela não queria uma resposta de palavras, mas que o cumprimento da minha missão de pastor fosse a resposta ao seu sofrimento.
Vaheja, era o seu nome, que em makhua quer dizer “não tem sorte”. Era órfã de pai e de mãe. Ambos tinham morrido de SIDA, quando ela ainda era criança. Foi entregue aos cuidados de uma velha tia. Era uma rapariga inteligente, mas como não tinha dinheiro foi vítima da prostituição. Alguns professores, mesmo que os alunos sejam inteligentes, exigem dinheiro para ficarem aprovados na sua disciplina. As raparigas que não têm dinheiro, oferecem o seu corpo como moeda de troca. Um desses professores, que violou a inocência de Vaheja, estava infectado com HIV/SIDA. Muitas histórias como esta, estão espalhadas por este Moçambique fora. Parece que não há regras e as meninas ficam entregues à sua própria sorte. Depois de conversar um pouco com ela. Levei-a ao hospital para verem qual era verdadeiramente o seu problema. Estaria com malária ou tuberculose, pensei eu naquele momento. Nem sequer, imaginei que poderia estar infectada com o vírus da SIDA. Ficou internada num hospital a 30 km da sede da missão.
Passados alguns dias, escreveram-me um bilhete do hospital, que dizia friamente. “Padre, venha buscar a doente que aqui deixou. Ela tem SIDA. Não a queremos aqui.” Fui buscá-la com o animador da caridade, da comunidade cristã, onde ela e a tia tinham vivido. Quando alguém fica muito doente e não tem família é a comunidade cristã, que tem de cuidar dela. Deixei-a na sua antiga casa e pedi a toda a comunidade cristã, que enquanto ela estivesse ali, o sacrário da comunidade era ela. Por isso, deviam visitá-la, alimentá-la, como se fosse o próprio Corpo de Cristo, que estivesse ali exposto para adoração de todos.
Todas as semanas a comunidade mandava um mensageiro, para me informar como estava Vaheja. Fui visitá-la algumas vezes. Das últimas vezes que a visitei, sabia que ela não duraria muito mais tempo e ela tinha consciência disso. No seu rosto viam-se todos os ossos, como se fosse uma caveira revestida de pele. Mesmo assim, conseguia sorrir. Eu não falava muito, para que ela não se cansasse. Sentava-me na esteira a contemplar aquele Cristo em grande sofrimento.
Quando viu que era eu que estava ali, pediu-me para que eu encostasse o meu ouvido à sua boca, para me comunicar alguma coisa. Falando muito baixinho e pausadamente disse-me: “Padiri, quero me baptizar e comer o Cristo que tu ofereces aos cristãos”. Perante, aquele pedido, que para mim parecia ser o último da sua vida, disse-lhe que ia à missão buscar o pão e o vinho e que não me demoraria muito.
Corri a grande velocidade para a missão. Sabia, que não podia perder tempo, pois podia chegar tarde. Quando cheguei à comunidade, já tinham arranjado uma madrinha para a Vaheja e um pequeno altar, que colocaram dentro da sua palhota. Baptizei Vaheja e celebrei a Eucaristia, partilhamos o pão como os discípulos de Emaús. Quando lhe dei o Corpo de Cristo, senti uma lágrima sua a cair nas minhas mãos. No fim, da celebração adormeceu com uma expressão de felicidade gravada no seu rosto. No dia seguinte, morreu nos braços da sua madrinha de baptismo.
O mundo é muito mais terrível do que imaginamos e as pessoas são muito mais bondosas do que pensamos. Neste Moçambique há tanta gente que dá do melhor de si, para que as Vahejas que aqui existem, tenham um futuro melhor, tenham mais sorte. O meu povo tem uma solidariedade que ultrapassa a noção real da palavra.
Somos capazes de arranjar muitas e muitas coisas para os pobres, de levantar muitas obras para os pobres. No entanto vivemos distante deles, nunca comemos com eles o pão da amargura, o pão da angústia, o pão da dor, o pão da miséria, o pão da solidão, pão das dificuldades de cada dia, o pão da fome. Senti, que o que Vaheja queria era que eu também comesse o pão do sofrimento com ela. Que fosse no exercício do ministério sacerdotal, que me está confiado, o pai daqueles que não têm ou que precisam dele. Por isso, é que ela me chamava “padiri”, papá, paizinho. Hoje agradeço-te Vaheja por essa grande lição que me ensinaste. Ser pai dos que não têm sorte..."
Padre J. Torres, Missionário da Boa Nova em Ocua (Cabo Delgado)
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
[adagio] con motto próprio
Only those who will risk going too far can possibly find out how far one can go.
TS Eliot
[Curiosamente, o meu sobrinho de dois anos e meio em plena "fase do não" parece levar este mote à letra e põe-nos a cabeça em água... Será que vai um dia declamar The Waste Land com um megafone no alto da torre de uma igreja em Oxford?]
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[cenas da vida familiar] o natal
Pontualmente, no primeiro domingo do Advento, costumo montar o presépio e a árvore de Natal (artificial, claro está, que não quero alergias aos pólenes ou à lagarta do pinheiro cá em casa...). Este ano esmerei-me na decoração e nas luzes porque o meu sobrinho já tem dois anos e meio e eu estava em pulgas para ver a reacção daquele piratinha à decoração, às luzes e à música de Natal... Mas, para meu profundíssimo desgosto, aquela alma aventureira que se atira do berço como se tivesse areia por baixo, aquele explorador dos armários da cozinha, o grande engenhocas dos Tupperwares e das panelas teve medo da árvore de Natal e recusou-se a entrar na sala enquanto as luzes e a música estiveram ligadas (devo confessar que foi uma machadada na minha auto-estima de fada-do-lar em geral e de decoradora natalícia em particular, mas enfim, cada um é para o que nasce e eu, pelos visto, não nasci para decoradora de interiores...).
No dia seguinte, eu e ele mais recompostos, levei-o novamente à sala, desta feita ao meu colo e com as luzes de Natal apagadas para ter a certeza de que não haveria azar e ele já me pareceu mais ambientado. Fomos cumprimentar o pinheiro e explorar a decoração. Mostrei-lhe as bolas de Natal, os anjinhos e a estrela, mas ele pareceu muito mais interessado na própria árvore e comentou que o senhor pinheiro tinha pés, cabelo, braços e cauda... Ia rebentando a rir com aquela capacidade projectiva e congratulei-me com a falta de paciência do meu sobrinho para as pirosices de Natal da sua tia...
Só que os dias foram passando e o senhor pinheiro continuava a não ser amigo. Podia ter pés, cabelo e cauda, mas amigo é que ele não era... Assim, esta noite resolvi assumir que as luzes seriam um obstáculo à aceitação da árvore e retirei-as. Mas mal viu o pinheiro sem as luzes, o pirata atracou-se a ele como se não houvesse amanhã e ia destruindo, sem apelo nem agravo, a árvore de Natal juntamente com os enfeites.
E foi assim que, por motivos de força maior, me vi obrigada a recolocar as luzes e a acendê-las, garantindo um perímetro de segurança e preservando assim a integridade física do Senhor Pinheiro de Natal que enfim, isto de educar uma criança nos valores da tolerância e da coexistência pacífica é coisa que se vai aprendendo por tentativa e erro...
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
[vozes brancas* #32] e vidas pequeninas
No Serviço de Urgência há alguns dias, a minha amiga R. estava a ver um menino de três anos e meio, com um ligeiro atraso de desenvolvimento mas com um ar vivo e reguila que fazia derreter qualquer um. E ela perguntava-lhe enquanto lhe ia espreitando os ouvidos:
- Então, como é que se chama a tua namorada lá da escola?
- [Com um sorriso malandro] É a mãe...
- Então, mas diz lá, como é que se chama a tua namorada?
- É a mãe! A mãe é que é a mais bonita de todas...
- Vá lá, diz-me só a mim, aqui ao meu ouvido.
- É a mãe. [E aproximando-se do ouvido dela, em segredo] É a Inês Campos. E quando eu crescer vou casar com ela e dar-lhe muitos beijinhos na boca!
* Timbre da voz de uma criança antes da puberdade.
à(s) 21:15 0 beijos
[coisas que me fazem sorrir]
Acho graça, pronto! Visto no blog de Mr. Lindegaard, meu correspondente no Chimoio.
à(s) 18:10 0 beijos
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
[pássaros feridos] improbabilidades da vida no mato
A avenida do hospital
(Gilé, Zambézia)
E a propósito de traficantes de ouro... Há dois anos um negociante holandês, numa viagem de avioneta para o Gilé, teve uma avaria no trem de aterragem e ficou a sobrevoar a vila durante tempos infindos para tentar esgotar o diesel e procurar um local de aterragem mais plano e seguro do que o descampado onde costumava aterrar. A chegada de um avião é sempre um acontecimento empolgante no mato e uma meia hora em djika-djika sobre a vila foi suficiente para colocar metade do Gilé na rua em polvorosa e de nariz no ar, tentando perceber que raio é que se passava com aquele passarão branco que rosnava de perto, ameaçadoramente perto, parecendo lutar contra a gravidade sem se atrever a arriscar o inevitável encontro com o solo. Que lhe valesse Santa Rita de Cássia, padroeira das causas impossíveis, se os estivesse a ouvir...
Por fim, o grande pássaro ferido resolveu-se a aterrar... em plena avenida principal! E, apesar de ter visto homens, mulheres e crianças no meio da rua, "arreda que lá vai aço!", de repente, e sem qualquer aviso prévio, poisou no início da avenida e iniciou um sprint interminável de 300 metros digno de um filme de terror, no meio de poeira, gritos e aflições, acabando por embater contra o muro do hospital.
Miraculosamente, toda a gente escapou ilesa, desde as pessoas na avenida até ao piloto da avioneta, passando pelo impagável casal de perus que vive acantonado à porta do hospital e que persegue afincadamente os transeuntes, num glu-glu-glu trôpego e ameaçador. [Nota mental: escrever sobre esta dupla improvável. Será um post algo arriscado porque pode ter efeitos colaterais, não para o casal de perus, que não tem nada a perder, mas para a minha própria reputação. Mas enfim, talvez arrisque... Sabem que geralmente não resisto a uma boa história. E há uma contra-ameaça que talvez me proteja...]
Minutos depois, no meio do silêncio incrédulo que se seguiu àquele acidente odioso mas felizmente sem consequências, o povo viu sair, com apenas duas ou três escoriações na face, o piloto holandês. Mal recomposto do susto, procurou bebida e pousada na residencial do Sr. Pompisk (para ele, mesmo que não nos esteja a ouvir, um abraço!), que lhe disse, obviamente, que nessa noite estariam lotados e que a cerveja estava esgotada. Não se atrapalhou. No mato, para o bem ou para o mal, há sempre alternativas. Pagou regiamente a três agentes da polícia para ficarem a guardar a sua avioneta durante três dias, salvando-a assim da pilhagem mais que certa, pernoitou em casa do administrador e, no dia seguinte, partiu num jeep alugado para regressar dois dias depois com um camião e um grupo de mecânicos que desmontou o aparelho e o levou dali, para nunca mais regressar.
à(s) 23:43 0 beijos
[welcome to mozambique] das minas e suas armadilhas
Garimpo
(Foto surripiada de um outro site, provavelmente com direitos de autor, mas cuja origem não me recordo. Desculpem qualquer coisinha, sim? Se me lembrasse punha aqui o link, juro!)
Uma das riquezas do Gilé, a par com a reserva de caça turística e os cajueiros a perder de vista, são as minas de ouro e de pedras preciosas... Exploradas, obviamente, por grandes multinacionais estrangeiras, que nem por sombras investem no distrito ou nas pessoas. Criam alguns postos de trabalho, é certo, embora altamente precários, mas podiam talvez formar uma ou outra parceria com o Governo para, por exemplo, melhorar as vias de comunicação e assim até escoar mais facilmente o minério... Ganhavam todos... As multinacionais não são a Santa Casa da Misericórdia, disso já toda a gente sabe, mas estão a explorar a riqueza de um país em vias de desenvolvimento, valha-me a Santa! Podiam ter uma conduta ética e demonstrar alguma sensibilidade pela situação do povo, tanto mais que a actividade é extremamente lucrativa. Mas enfim, estou a repetir-me e até já sabemos que eu não gosto de falar sobre este tipo de coisas... E de qualquer modo eu não sou de cá, só cá vim ver a bola...
E onde há minas de ouro há sempre garimpeiros, homens que exploram ilegalmente o solo, numa actividade rudimentar, mas extremamente arriscada e, se possível, ainda mais destruidora do meio ambiente e poluente. As minas são uma atracção enorme para os jovens e são muitos os que lá deixam ficar a vida ou ficam mutilados em acidentes violentos com explosivos ou nos desabamentos de que ouvimos falar quase diariamente... Nunca me vou esquecer que no mesmo dia em que 33 mineiros ficaram soterrados no Chile e meio mundo se mobilizou para os resgatar, vimos chegar um jovem de vinte anos inconsciente, trazido por quatro homens, após ter estado soterrado durante uma manhã inteira na sequência do desabamento de um túnel. Minutos depois percebemos que o absoluto desconhecimento de como fazer um desencarceramento e o transporte em caso de traumatismo vértebro-medular tinha arruinado a vida daquele rapaz para sempre. Tinha ficado tetraplégico... Ainda tentámos fazer-lhe corticóides em altas doses e transferimo-lo para um centro com Neurocirurgia, mas não foi possível fazer mais nada por ele... Aquele acidente horrível e a operação de resgate desastrosa teriam impossibilitado a sua recuperação em qualquer parte do mundo...
E depois também há os traficantes estrangeiros que transaccionam ilegalmente o ouro e as pedras preciosas. Há uns anos ouvíamo-los chegar nas suas avionetas. Aterravam num descampado que hoje é o campo da bola, deixavam o seu guarda particular a tomar conta da aeromáquina, ficavam alojados na residencial do Sr. Pompisk (para ele, se nos estiver a ouvir, mais um grande abraço!) e, um ou dois dias depois, pela calada da noite, ouviamo-los levantar voo levando a riqueza extraída da terra vermelha com o sangue dos homens na força da vida. Tudo isto às claras, com os administradores impávidos, sem impostos e impune (como devem ser irresistíveis estas aliterações para alguém sem escrúpulos na conta bancária)...
Agora já não vemos chegar avionetas... desde que as estradas estão melhores que os traficantes chegam por terra, em jeeps com logotipos pintados que tento não ler nem fixar (não quero nem pensar que existem ONG e lavagens de dinheiro metidas no meio disto tudo...).
à(s) 22:44 0 beijos
domingo, 12 de dezembro de 2010
[nomes que dizem tudo #13] e que nos fazem sorrir...
Não vos disse, mas o Sr. Elvis Pires, o ourives do Gilé, era tio de uma menina chamada Angelina Júlio!
à(s) 23:14 0 beijos
[beijo-de-mulata fashion] o ouro da zambézia
Próximo do grande Centro Hospitalar do Gilé, na mesma rua da pousada do Sr. Pompisk (para ele, se nos estiver a ouvir, aquele abraço!), vivia o único ourives, o Sr. Elvis Pires. Não sei muito bem onde é que ele adquiria o ouro, mas suponho que o comprasse aos garimpeiros das minas situadas a poucos quilómetros da vila. Por acaso isso não me choca nada... Nem tenho a certeza de que os próprios garimpeiros teriam perfeita noção de que a exploração das minas e a comercialização do ouro da sua própria terra era ilegal, de tal forma era feita às claras. Choca-me é o lucro desenfreado das multinacionais que não ajudam o país e a quem o governo oferece a exploração de mão beijada a troco de benefícios que o povo não chega a ver... Mas adiante, que eu não tenho pretensões de Wikileaks. Nem sequer gosto muito de falar de assuntos sérios, sobretudo quando estou a contar uma história. Já bem me bastam tantos problemas que tenho de resolver no dia-a-dia e eu sem poder mudar de assunto...
Mas como eu ia dizendo, o Sr. Elvis Pires, a quem eu tratava respeitosamente por Sr. Ourives porque não conseguia evitar sorrir com o nome improvável, era um homem em muitos aspectos admirável. Apesar do nome, que nos faria pensar numa família vanguardista e com algumas pretensões, as suas origens eram as mais humildes. Oitavo filho de uma família de camponeses, viveu uma infância igual à da enorme maioria das pessoas do país: ajudava os pais no cultivo da terra, ia irregularmente à escola, dormiu no mato durante os anos da guerra civil para se esconder dos ataques dos "bandidos armados", teve a casa destruída inúmeras vezes, viu irmãos morrerem às mãos dos guerrilheiros e sucumbir a doenças banais, teve várias doenças graves e medo de morrer em todas elas, foi mordido por uma cobra e sobreviveu miraculosamente graças a um curandeiro (esta última parte talvez não seja assim tão comum, mas enfim...). Mas o que fazia a diferença, o que fazia dele um homem remediado, que conseguia sobreviver e ganhar a vida sem ser de mão estendida ou dentro da máquina do partido, era ser um homem de iniciativa, um homem de sonhos e de trabalho.
Mas, por muito suor que empregasse nas suas obras, o Sr. Ourives, com muita pena minha, não era um artista nato. Não era um criador genial e inspirado. O melhor que posso dizer dele é que era um excelente homem de família, um empresário honesto, um executante razoável, mas um artista sem ideias e com um gosto sofrível...
Por isso, a Irmã Lurdes, que pelas minhas contas há-de vir a ser santa, nas suas idas a Paris trazia-lhe sempre catálogos de grandes marcas para ele se inspirar. O último tinha sido o da Cartier. Mas nem assim... Por um lado é preciso bom gosto por parte do artesão e, por outro, é preciso bom gosto e poder de compra por parte do mercado. Ou seja, mesmo depois de ter tido contacto com peças de elevadíssimo gosto em comparação com as suas, as obras de Elvis Pires continuavam as mesmas bolinhas e argolinhas algo toscas de sempre, que ele guardava amorosamente em pequenos saquinhos de comprimidos surripiados da farmácia do hospital...
Felizmente, este ano, a Irmã Lurdes teve uma ideia genial! Numa ida ao Carrefour de Paris lembrou-se de pedir o catálogo da ourivesaria... A face do Sr. Pires iluminou-se quando o viu! Era todo um novo mundo de pequenas ideias acessíveis, simples e baratas ao seu alcance. E foi também com base neste catálogo que o Sr. Ourives recebeu a sua primeira encomenda de uma médica europeia. Meus queridos amigos, eu tive de me esforçar genuinamente, mas no meio do catálogo do Carrefour de Paris consegui encontrar um modelo de brincos engraçado. Ele ficou a babar-se. Já antes me tinha tentado vender sem sucesso algumas das suas obras, mas eu, por muito boa vontade que tivesse, não tinha conseguido comprar nada. A minha intenção com esta encomenda era apenas dar trabalho a um homem de família (e, vá, também queria uma história para contar, pronto, já me conhecem...). Não tinha a mais pálida intenção de os usar mais tarde. Mas... e não é que ficaram perfeitos? É que até que não são feios... Actualmente uso-os de vez em quando. Por graça, mas uso.
à(s) 19:49 3 beijos
[boas festas!] à luz das velas...
como se canta o silvo das ondas?
como contar as estrelas do céu?
como se mede o amor de uma mãe?
ou como anotar o nascer de um bebé?
luz do anjos, luar,
luz da'strelas do céu,
velem o berço até romper a aurora...
gloria, gloria in excelsis deo
o deus menino veio ao mundo agora!
vamos vê-lo a belém
na noite fria...
o redentor do mundo
entre animais.
deus encarnado
e ‘sperança dos homens
ao colo da mãe
no primeiro dos natais
luz do anjos, luar,
luz da'strelas do céu,
velem o berço até romper a aurora...
gloria, gloria in excelsis deo
o deus menino veio ao mundo agora!
depois de ter decretado cinco dias de luto no mato e de ter passado um fim-de-semana meio adoentado (don't ask...), deixo-vos com a música de natal mais bonita que existe (a tradução é a possível... o sentido é uma reinterpretação e as vogais estão no sítio certo, mais do que isto não sei fazer... ou pior, muito pior: não sei sequer se é possível traduzir melhor...).
à(s) 18:16 2 beijos
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
[estado em que se encontra este blog]
Encerrado por tempo indeterminado. Lamentamos, mas a vida afinal não é simples...
(Grief is the price to pay for love.)
à(s) 00:16
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
[improbabilidades] e infortúnios
Esta manhã vi um adolescente de 15 anos com alergia alimentar ao tremoço, aos caracóis, ao amendoim e à cevada. E a rigorosamente mais nada. Lamentei-me profundamente. Não consigo sequer imaginar combinação mais infeliz. Talvez até mereça uma orientação vocacional... Será que se consegue tirar um curso superior sem participar no Rally das Tascas?
à(s) 23:41 7 beijos
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diz que também lançou um livro...
para encontrar algo, rezar a santo antónio do google, ou usar o quadradinho abaixo
apaixonados por áfrica
visitas ao mato
[olavula sana] palavras bonitas
De Rerum Natura
AINDA SOBRE "AS FITAS DA EDUCAÇÃO “
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BUALA | Cultura Contemporânea Africana
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A pandemia do novo coronavírus tem mudado a cena gastronômica da cidade com o fechamento de bares, restaurantes e lojas comerciais em vários pontos do Distrito Federal. O impacto é grande não só em Brasília como em várias partes do país.
Social Lab Bar 306 Sul
Social Lab Bar 306 Sul
O Social Lab Bar, da 306 Sul Bloco B, foi mais um a encerrar as atividades a menos de um ano de funcionamento. “Em razão de ação de cobrança dos aluguéis integrais, com multa, da imobiliária administradora do ponto comercial que ocupávamos, infelizmente para não perder ainda mais dinheiro devolvemos o ponto”, diz Gustavo Antony.
João Pedro Gurgulino, DJ Luiz Antony, Gustavo Antony e Joana Batista, na inauguração do Social Lab Bar ,306 Sul, em 2019
O bar foi idealizado pelos produtores da agência de entretenimento Social Culture, Gustavo Antony e André Moura, além de Joana Batista e João Pedro Pinheiro Gurgulino. Tinha a proposta de celebrar a vida social contemporânea e conectar pessoas em um espaço moderno, cheio de personalidade e com excelente atendimento.
Inauguração do Social Lab Bar, 306 Sul, em agosto de 2019
A esquina luminosa que reunia todas as tribos é mais um empreendimento que fecha as portas ao lado de locais queridos pelos brasilienses como Piantella, Le Jardin du Golf, Dudu Bar, Fritz, Oliver e Brace Parrilla.
Social Lab Bar 306 Sul
Social Lab Bar 306 Sul
Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentado no dia 16, as empresas de pequeno porte e do setor de comércio e serviços foram as mais atingidas pelo novo coronavírus. Mesmo as empresas que continuaram funcionando na quarentena disseram que foram atingidas negativamente pela pandemia da Covid-19.
Social Lab Bar, 306 Sul
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Alimento, Brasília, Empreendedorismo, Gastronomia
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Neste 7 de Junho, Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, minha homenagem a todos os colegas na pessoa do renomado jornalista Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura do DF.
Congresso Nacional é iluminado de verde para alertar sobre os riscos da destruição ambiental, neste Dua Mundial do Meio Ambiente.
Viva a natureza e seu encantamento. A Lua Cheia revela a beleza do ipê nos gramados de Brasília e deixa o Dia Mundial do Meio Ambiente mais significativo.
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A moderna metodologia BIM – Bulding Information Modeling – que foi inicialmente desenvolvida para ser utilizada em projetos ligados à construção civil – começa a ser adotada em obras de maior porte, como as de infraestrutura rodoviária, por exemplo.
O MBA Infraestrutura de Transportes e Rodovias, oferecido pelo IPOG, e do qual sou o coordenador, é o primeiro do Brasil a apresentar essa metodologia aplicada a esse segmento rodoviário.
Por dentro da Metodologia BIM
O Bulding Information Modeling (BIM) teve sua aplicação inicial voltada a integração de diferentes processos de edificações. Quando pensamos na projeção de um edifício, por exemplo, temos que contemplar os seguintes projetos:
Arquitetônico;
Estrutural;
Elétrico;
Hidráulico;
De climatização;
De segurança (bombeiros)
Ou seja, a soma de todos esses projetos resulta na edificação final, na obra completa.
Antes da metodologia BIM ser desenvolvida, cada projeto era feito de forma autônoma, sem a interação entre as partes. Com este método, foi possível vislumbrar a integração multidisciplinar de cada um dos diferentes projetos elaborados, em tempo real. Com isso, cada profissional envolvido passou a ter acesso aos projetos dos demais.
Eficiência no planejamento
A metodologia BIM permitiu que o planejamento de uma obra passasse a ser em 3 dimensões. E a cada modificação feita durante sua execução, cada um dos demais profissionais serem avisados, para que possam realizar os ajustes necessários em suas áreas.
Isso acontece porque o método foi pensado para fazer a comunicação imediata das alterações a todos os demais envolvidos. Logo, é possível que os ajustes sejam feitos de forma atrelada e mais eficiente.
Inteligência orçamentária
O método também permite que se façam os cálculos dos custos de produção conforme as etapas são projetadas. Logo, cada etapa já apresenta o seu orçamento pronto instantaneamente. É possível saber, antes de começar a executar a obra, quanto será gasto, e de que forma os recursos serão aplicados. Durante cada nova alteração é possível visualizar o custo acarretado.
Ao se adotar a metodologia BIM verificou-se que se dispôs de um tempo um pouco maior para se projetar, mas houve um ganho de eficiência no tempo aplicado à execução. Isso significa que a projeção leva um prazo maior por permitir que se veja a obra de forma completa, em todas as suas etapas, conferindo ganho ao próximo passo, que é a sua concretização. Esse método está em ascensão nos países mais desenvolvidos do mundo.
A metodologia BIM permite:
Acompanhamento da obra em sua linha do tempo de execução;
Em suas diversas dimensões;
Ajuste do orçamento em tempo real;
Visualização de cronograma ou seja, a projeção do término de cada uma das etapas;
Dentre outros benefícios.
Profissão do Futuro – Master BIM
O desenvolvimento da metodologia BIM depende de um profissional que saiba como promover a interação dos vários softwares utilizados para desenhar os diferentes projetos que compõem uma obra completa. Esse profissional foi denominado Master BIM e está em ascensão na atualidade.
Os profissionais estão atentos à eficiência que essa metodologia agrega ao seu trabalho, portanto essa habilidade tem sido amplamente procurada. Uma valiosa dica posicionamento de mercado para quem pretende ter um diferencial competitivo em sua atuação como engenheiro.
Veja como fazer orçamentos contando com a metodologia BIM. Clique aqui.
Conheça a LCC – ferramenta de gestão de qualidade em obras.
E não deixe de conferir o curso de MBA Infraestrutura de Transportes e Rodovias do IPOG.
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Sobre Edésio Lopes
Doutor engenharia civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na área de Infraestrutura Viária, onde também obteve o seu mestrado, graduado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). É coordenador do MBA de Infraestrutura de Transporte e rodovias do IPOG; MBA Geociências e Geotecnologias; MBA Planejamento Urbano Sustentável; MBA Executivo em Logística de Distribuição e Produção. É colaborador na IDP engenharia (empresa sediada na Espanha) em projetos voltados para infraestrutura de transportes, logística e mobilidade urbana. Atuou por 9 anos como pesquisador no LabTrans/UFSC em projetos relacionados a infraestrutura de transporte em órgão federias e estaduais. Atuou como professor no setor de Geodésia no departamento de engenharia civil da UFSC e trabalhou no Laboratório de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto em projetos de auxílio à execução de planos diretores municipais.
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Exercícios com números e lógica desafiam crianças desde os primeiros anos do ensino fundamental. E a má relação com a matemática coloca a matéria entre as mais difíceis para os estudantes da educação básica.
Em 2019, por exemplo, o exame do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) mostrou que dois terços dos brasileiros de 15 anos sabem menos que o básico da disciplina.
Mas isso não precisa e nem pode ser assim. É o que defende a professora Vera Lucia Antonio Azevedo, coordenadora do curso de licenciatura em Matemática do Instituto Presbiteriano Mackenzie. Ela explica que é possível motivar os estudantes e aproximá-los da matéria quando se tem as competências necessárias para isso. Confira quatro delas.
1. Motivação
O primeiro passo é estar motivado. É preciso que a criança ou adolescente enxergue a matemática como uma disciplina capaz de instigar a curiosidade e motivar a interação e a pesquisa. Mas, nesse processo o professor deve ser um exemplo, uma prova viva de que vale a pena se dedicar aos números. A alegria e a motivação pelo que se ensina deve atravessar sua vivência desde o momento em que chega na classe.
2. Acolhimento
O professor precisa entender que cada criança tem sua forma de aprender. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)
Outro caminho importante do qual muitos professores se esquecem é o acolhimento. Cada aluno é único e ao entrar na sala traz consigo suas vivências, pontos de vista, potencialidades, mas também limitações.
Caso note que algum estudante tenha qualquer dificuldade, não o exponha. Sente-se com ele um instante, tente ver o mundo com seus olhos e busque investigar onde está o nó que dificulta sua aprendizagem.
Entenda que esse nó pode dificultar a compreensão do conteúdo ensinado, mas não impedi-la. E está em suas mãos desatá-lo. “É importante lembrar que cada criança tem uma forma diferente de aprender”, argumenta a especialista.
3. Interdisciplinaridade
Os alunos devem desempenhar tarefas que coloquem a matemática em seu cotidiano. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)
O aluno precisa entender a Matemática como parte do seu cotidiano e não como uma disciplina descolada da realidade ao redor. E interdisciplinaridade é uma grande aliada para fazer esse link.
Comece integrando o ensino da matemática ao que seu aluno aprende em outras disciplinas, por exemplo. Os laboratórios são muito bem-vindos. Busque também aprimorar o olhar do estudante, aproveitando o poder de observação dele para aplicar termos aparentemente abstratos. “A curva da parábola pode ser aplicada em várias descrições práticas”, exemplifica a professora.
4. Coesão com sua equipe
Outro ponto que se espera do bom professor de matemática é a coesão com seus pares e gestores, sobretudo se sua equipe é dinâmica. Seu trabalho não pode ser compreendido como algo isolado da atuação dos demais educadores e deve estar integrado a todo o contexto escolar.
Isso ajuda a garantir que os alunos tenham uma formação completa e condizente com um aprendizado sólido e em harmonia com a sua vivência de modo integral. | https://blog.mackenzie.br/mundo-mackenzie/fala-professor/matematica-como-despertar-o-interesse-dos-alunos-pela-materia/ | "2023-06-10T18:58:19Z" |
Primeiramente, é necessário dizer que: todo escalador em algum momento (por mais esporádico que possa ser) sente medo.
A intensidade, e a transformação em “pânico”, varia de pessoa a pessoa e o jeito de enfrentar este medo é que faz com que um escalador menos forte vá mais longe que um melhor preparado fisicamente.
Porém existem pessoas que só de pensar em olhar para baixo em uma altura mediana sente um arrepio subir pelas costas, o estômago embrulhar e uma necessidade intensa de abraçar o chão.
Quem sofre com medo de altura se altera emocionalmente que pode parecer absurdo aos olhos dos outros. Ter medo de altura é natural e não há nenhum mal em sentir isso.
Alguns escaladores, até mesmo experientes, tremem só de pensar em chegar perto dos terraços de um prédio.
Mas escalador não deveria não sentir este medo? Como entender isso?
Esta sensação é chamada de fobias específicas, pois o medo está ligado a alguns lugares.
No caso do salto, o escalador desenvolve segurança suficiente para enfrentar o medo.
Obviamente o domínio da técnica tem muito a ver com isso com esta segurança para enfrentar o medo. Quanto mais escalar, mesmo vias fáceis fará com que a repetição de movimentos ajude a compreender por que um escalador consegue vencer o desafio.
Realizando o que muitos chamam de “base da pirâmide” (escalar várias vias de um grau “x” para se preparar para um grau “x=1”) o escalador está fazendo uso de um dos procedimentos da terapia cognitivo-comportamental para dissolver esse tipo de conflito.
A psicoterapia cognitivo-comportamental estimula o paciente a expor-se gradualmente frente à situação causadora do medo, assim a pessoa vai se desfazendo de crenças irracionais.
Obviamente que se o atleta puder realizar com acompanhamento profissional é fundamental, pois há risco de que o trauma torne-se ainda maior. Importante salientar que técnicas de “treinar quedas” nunca serão eficazes para eliminar o medo diretamente.
Estimular alguém a conviver com o medo é completamente inadequado pois a sensação ruim não só é mantida, como também causa prejuízos no dia-a-dia do individuo, não há por que fazer isso.
Ninguém nasce com medo de altura, portanto o sentimento, que é natural como o instinto de segurança e sobrevivência, surge em reação a estímulos de ameaça.
Mas, alguns episódios, podem fazer com que essas situações tornem-se impeditivas, atrapalhando atividades corriqueiras como passear por uma varanda mais alta.
O tratamento é teórico e prático, envolvendo exercícios com enfrentamento direto do medo.
Fazer de conta que nada acontece pode trazer ansiedade e depressão além prejudicar a vida pessoal, profissional e tornar o ato de ir escalar uma tortura.
Portanto o melhor treinamento de enfrentar o medo de altura na escalada é a prática constante de técnicas corporais de escalada, aprendizado diário de conhecimentos técnicos e estudo periódico de equipamentos e seu uso.
Luciano Fernandes
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.
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A soldagem é um processo de união permanente de metais e é muito usada em indústrias. Além disso, é usada para revestimentos e reparos de peças. O processo pode ser utilizado em construções de grande porte, como pontes e navios.
Existem diversos tipos de processos de soldagem. Confira:
1) Soldagem por eletrodo revestido:
Um dos processos mais utilizados na indústria, é utilizado na fabricação e montagem de diversos equipamentos e estruturas, podendo ser usada em grande variedade de materiais, como ferro fundido, aço inoxidável, cobre, níquel, alumínio, entre outros. O processo se baseia na aplicação de calor através de um arco elétrico mantido entre a extremidade de um eletrodo metálico revestido e a peça de trabalho.
2) Soldagem a laser:
A soldagem a laser é feita através de um feixe de luz infravermelho que devido à qualidade e a potência da radiação do laser, permite alcançar características impossíveis de serem obtidas por outros métodos, como alta velocidade de soldagem, baixo aporte térmico, pouca distorção e pequenas zonas afetadas pelo calor.
3) MIG/MAG:
Processo que proporciona soldagens de boa qualidade com grande produtividade. A nomenclatura se dá devido a: MIG (Metal Inert Gas), quando o gás utilizado para proteção da poça de fusão é inerte, como na soldagem de alumínio e aço Inox. Ou MAG (Metal Active Gas), quando o gás de proteção da poça de fusão é ativo, utilizado em soldagem de aço carbono. De forma geral, esse processo apresenta fácil operação, bom acabamento, alta produtividade e baixo custo.
4) TIG:
Sigla em inglês para Tungsten Inert Gas, o TIG é um processo de soldagem a arco elétrico entre um eletrodo de tungstênio e a peça utilizando uma proteção gasosa. Essa aplicação também é conhecida como Gas Tungsten Arc Welding (GTAW). Em geral, esse processo apresenta um excelente acabamento e excelente acabamento
Pode ser usado para quase todos os metais, e o processo pode ser manual ou automático, sendo largamente utilizado para solda com alumínio e com ligas de aço inoxidável em que a integridade da solda é de extrema importância.
Também é utilizado para soldas de estanqueidade em indústrias nucleares, químicas, aeronáuticas e de alimentos. Os gases mais indicados para esses processos são o argônio, o hélio ou a mistura entre esses dois gases.
5) Soldagem por arame tubular:
Muito semelhante ao processo MIG/MAG. Entretanto, o arame utilizado para essa soldagem é tubular, sendo seu interior preenchido por elementos fluxantes, o que garante a este processo características especiais. Este processo produz uma solda de alta qualidade, com arco estável e baixo nível de respingos, entretanto produz escória. Existem no mercado dois tipos de arames tubulares, sendo:
Arames tubulares autoprotegidos: que não necessitam proteção de gás externa;
Arames tubulares com gás de proteção externa: produz altas taxas de deposição e o desenvolvimento de novos consumíveis têm levado as empresas a migrar para este processo por ser um processo contínuo de alimentação, gerando alta produtividade.
As soldagens, independente do modo de aplicação, necessitam de muitos cuidados, como uma forma de garantir a qualidade e prevenir contra eventuais falhas. Nos processos de soldagem é mandatório o uso de equipamentos de proteção pelos soldadores, além de conhecimento prévio das máquinas e procedimentos.
Ademais, deve-se priorizar a utilização de equipamentos destinados à filtragem e captação de fumos gerados. É indispensável respeitar todas as normas de segurança de cada processo em específico.
Central de Atendimento 0800 555 6686
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Líder mundial em gases, tecnologias e serviços para Indústria e Saúde, a Air Liquide está presente em 75 países com aproximadamente 66.400 funcionários e atende mais de 3,8 milhões de clientes e pacientes. Oxigênio, nitrogênio e hidrogênio são pequenas moléculas essenciais para a vida, matéria e energia. Elas incorporam o território científico da Air Liquide e estão no centro das atividades da empresa desde a sua criação em 1902. | https://br.airliquide.com/conheca-os-processos-de-soldagem | "2023-06-10T18:17:50Z" |
SÃO PAULO (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizou nesta quinta-feira as mudanças aprovadas por comissão do Congresso Nacional na estrutura da administração do governo, dizendo que "começou o jogo" e o governo irá negociar com os parlamentares.
Lula convocou uma reunião na sexta-feira com as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, além dos ministros palacianos e dos líderes do governo no Congresso, para discutir o que pode ser feito daqui para frente sobre o tema.
Duas fontes disseram à Reuters que o Palácio do Planalto ainda tenta negociar no Congresso mudanças na medida provisória que retirou poderes dos ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas, mas não considera uma reação judicial contra o formato final que os parlamentares deram aos ministérios.
Em discurso durante evento na sede da Fiesp para marcar o Dia da Indústria, Lula minimizou a crise, dizendo que o que está ocorrendo é "a coisa mais normal".
"Até então a gente estava mandando a visão de governo que nós queríamos. A comissão no Congresso Nacional resolveu mexer, coisa que é quase que impossível de mexer na estrutura de um governo, que é o governo que faz. Agora começou o jogo, nós vamos jogar, conversar com o Congresso, e vamos fazer a governança daquilo que precisamos fazer. O que não podemos é se assustar com a política", afirmou.
A decisão da comissão do Congresso tem sido duramente criticada pela ministra Marina Silva, que mais cedo nesta quinta-feira disse que parte do Congresso não aceita a vitória de Lula nas urnas e tem oferecido resistências às iniciativas do governo para colocar em prática sua agenda.
O texto aprovado na comissão propõe, entre outras coisas, que a Agência Nacional de Águas (ANA), órgão responsável por regular questões de saneamento básico, deixe de ser vinculado à pasta do Meio Ambiente e passe para o guarda-chuva do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional.
Além disso, retira do Ministério dos Povos Indígenas as competências para promover o reconhecimento e a demarcação de terras indígenas, deslocando-as para o Ministério da Justiça. | https://br.financas.yahoo.com/noticias/lula-minimiza-mudan%C3%A7a-proposta-por-230233374.html | "2023-06-10T17:49:03Z" |
WASHINGTON (Reuters) - A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, alertou nesta terça-feira que um calote dos Estados Unidos sobre a dívida do governo deixará milhões de norte-americanos sem pagamentos, potencialmente desencadeando uma recessão que destruirá muitos empregos e empresas norte-americanas.
Yellen disse em uma reunião de banqueiros que a crise econômica e financeira sem precedentes será exacerbada por possíveis interrupções nas operações do governo federal, incluindo controle de tráfego aéreo, aplicação da lei, segurança de fronteira e defesa nacional e sistemas de telecomunicações.
A crise financeira subsequente poderá multiplicar a gravidade da desaceleração, disse ela em declarações preparadas, acrescentando: "É muito concebível que vejamos vários mercados financeiros quebrarem, com o pânico mundial desencadeando chamadas de margem, corridas e fortes vendas."
Yellen disse na segunda-feira ao Congresso que o Tesouro espera poder pagar as contas do governo dos EUA somente até 1º de junho sem um aumento no limite da dívida, aumentando a pressão sobre os republicanos no Congresso e na Casa Branca para chegar a um acordo nos próximos dias.
A falha em chegar a um acordo resultará em consequências econômicas e financeiras graves, disse ela.
"Nossa economia irá repentinamente se encontrar em uma tempestade econômica e financeira sem precedentes", disse ela, acrescentando que 66 milhões de beneficiários da seguridade social e milhões de veteranos e famílias de militares ficarão sem pagamentos. "E o choque de renda resultante pode levar a uma recessão e que irá destruir muitos empregos e empresas norte-americanos", completou. | https://br.financas.yahoo.com/noticias/yellen-alerta-que-calote-dos-141312810.html | "2023-06-10T17:54:41Z" |
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Lançada nova versão de Twimbow, o cliente de cores do Twitter – Wwwhat's new? – Aplicações e tecnologia
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Política de privacidade
Lançada nova versão de Twimbow, o cliente de cores do Twitter
Denise Helena
12 anos atrás
Muitos já conhecem Twimbow, um cliente do Twitter que nos permite configurar a informação para que essa seja mostrada com uma cor ou outra, sendo muito mais fácil monitorar o conteúdo que necessitarmos, chamando a atenção cada vez que esse aparecer em nossa linha do tempo.
Agora, no entanto, twimbow está começando uma nova fase com a versão que acabam de anunciar, existindo uma extensão para Chrome que permite receber alertas com as notícias, mensagens e atualizações relevantes em tempo real.
Por outro lado informam que 90% do código têm sido reescrito, oferecendo uma versão muito mais rápida que a anterior, eliminando pequenos problemas e dando destaque à possibilidade de mudar de skin para adaptar sua estética a nossos gostos.
Não se trata somente de um tweetdeck visualmente agradável, mas sim, de uma original forma de ler dados usando as cores como indicadores de tags, usuários, palavras chave, etc.
Categorias: Twitter
Tags: alerta, alertas, cad, Chrome, cliente, extensão, imagem, informação, mensagens, monitor, notícia, Notícias, ong, palavra, palavras, problemas, Tags, tempo, Tweetdeck, Twimbow, Twitter | https://br.wwwhatsnew.com/2011/11/lancada-a-versao-de-twimbow-o-cliente-de-cores-do-twitter/?amp=1 | "2023-06-10T18:06:33Z" |
Na minha memória, os dois primeiros pratos que aprendi a fazer foram farofa de ovo e omelete de salsicha. Não sei em que ordem, mas lembro com certeza que o omelete de salsicha foi meu avô paterno quem me ensinou. Não acredito que eu tivesse mais que uns seis ou sete anos de idade, quando a salsicha me parecia ser uma iguaria inigualável.
Há muitos anos não faço mais o tal omelete, mas ainda sou louca por farofa de ovo. É possível que também tenha sido meu avô a me ensinar, mas a dica que darei hoje, aprendi com uma bronca da Conceição, quando tinha por volta de uns dez anos e quase arruinei sua farofa. A Conceição trabalhou na casa da minha avó materna desde que minha mãe tinha uns onze anos, fez parte da nossa família até sua morte. Ela e minha avó tinham uma cumplicidade bacana e difícil de entender para quem estava de fora, talvez em outro momento escreva sobre isso. Mas hoje, vou contar da farofa.
Acho que a farofa comporta um monte de coisas gostosas, bacon, ovos, azeitonas, cebola, alho, cada um elege sua própria mistura. A generosa farinha agradece. Como acompanhamento, prefiro a farofa simples, aquela só fritinha na manteiga, quem sabe com um refogadinho de pouco alho.
E confesso que tenho mania de comer farofa de ovo pura. Pode ser afetivo, sei lá, os americanos tem um bom nome para isso, “comfort food”. Só sei que quando bate aquela fominha, junto com a preguiça de preparar toda uma refeição, coloco na frigideira umas duas ou três colheres de sopa de manteiga, deixo derreter, coloco um ou dois ovos, dependendo da fome, adiciono farinha e sal. Se tiver aquela farinha baiana fina e amarelinha então… ui! Deixo ganhar um pouquinho de cor, e lá está ela: a deliciosa farofa de ovo!
Qual é a dica?
Assim que você colocar os ovos na manteiga derretida, e veja bem, deixar só derreter, não deixar ficar aquela manteiga preta, mas continuando, não mexer os ovos imediatamente. Se você fizer isso com eles ainda muito crus, os pedaços ficam pequenos, separados, parecem um omelete que não deu certo, e quando você adiciona a farinha, ao invés de ter aqueles pedaços consistentes que você pode mastigar e sentir o sabor, você tem umas bolinhas indefinidas ou pedacinhos mínimos de ovo. Foi isso que fiz com a farofa da pobre Conceição, que depois de se aborrecer, ficou rindo e me ensinou a fazer direito.
O truque é simples, após adicionar os ovos inteiros à manteiga derretida na frigideira, quebrar as gemas e deixar o ovo ganhar um pouco de corpo, só quando a clara já está esbranquiçada é que se mistura devagar um pouco a gema e a clara, e se começa a partir o ovo em pedaços, com a própria colher de pau. E só então, com os pedaços de ovos em um tamanho definido e com a clara já branca, é que se deve adicionar a farinha e misturar tudo. É uma bobagem de nada, mas faz toda a diferença na aparência e no sabor.
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Autor BiancaPublicado em 13 abril, 2008 27 julho, 2009 Categorias Tá na mesa
4 comentários em “Farofa de ovo – dica da Conceição”
ma disse:
20 abril, 2009 às 9:00 pm
Oi Bianca…
Queria agradecer pela dica do ovo na farofa. Eu comi uma vez numa rotisseria uma farofa maravilhosa, o que eu gostava nela era que havia pedaços fartos de ovos, eram gordinhos, havia pedaços de gema, clara tudo meio separadinho uma delicia…nao era um omelete que nao deu certo, e eu sempre imaginava como aquele cozinheiro fazia aquilo..como ele conseguia?! Fiz várias vezes, mas sempre tentativas frustadas, agora vou seguir sua dica..tenho certeza que dessa vez vai dar certo! | https://buracodafechadura.com/2008/04/13/farofa-de-ovo-%E2%80%93-dica-da-conceicao/ | "2023-06-10T17:10:15Z" |
Somos uma empresa de comércio no mercado automóvel, desde peças, lubrificantes, aditivos, ferramentas e acessórios. Também temos oficina e viaturas para venda. | https://caea.pt/product-BCDA0803-CHAVE-CAIXA-MACHO-HEXA-H3-1/4 | "2023-06-10T18:29:28Z" |
Campanha Nacional pelo Direito à Educação promove seminário sobre qualidade na educação pública com secundaristas em ocupação. 13 estudantes dos movimentos de ocupações das escolas de CE, ES, GO, RJ, RS, SP, a convite da Campanha, participaram do Seminário “O lugar e a voz da escola nas discussões sobre qualidade da educação no cenário atual” e puderam levar suas reivindicações ao Congresso Nacional (Senado e Câmara).
Qual escola?
Durante dois dias, a rede da Campanha ouviu os estudantes sobre por qual escola e por qual qualidade (infraestrutura, currículo, gestão e participação) lutam, sobre o que de novo emergiu durante as ocupações dentro e fora das escolas, além de refletir sobre o lugar e a voz da escola no contexto de implementação do PNE Lei 13.005/14. A violência policial e a luta contra privatização e pela igualdade de gênero foram pontos de destaque da exposição dos estudantes.
Construção colaborativa
A Campanha, por meio de uma abordagem da educomunicação, convidou os estudantes a contribuírem de forma participativa não só na elaboração da metodologia do seminário, mas também para a finalização deste relatório. Após o evento, foi realizado um hangout (reunião virtual) para a discussão do que aqui seria destacado e sobre o que foi mais marcante neste processo de escuta para alguns dos estudantes. Esta atividade foi uma iniciativa realizada a fim de valorizar as experiências individuais de luta dos estudantes convidados, não representando a voz de todo o movimento – grandioso, diverso e plural em todo o Brasil. Este documento será base fundamental para os próximos passos de luta da Campanha. Toda discussão sobre currículo, gestão e avaliação será pautada pela voz dos estudantes.
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[Carta à Sociedade Brasileira] A Câmara dos Deputados comete grave equívoco e abre caminho para colocar milhões de pessoas em risco ao aprovar o PL 5.595/2020, que torna a educação serviço essencial | CNDE
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[Carta à Sociedade Brasileira] A Câmara dos Deputados comete grave equívoco e abre caminho para colocar milhões de pessoas em risco ao aprovar o PL 5.595/2020, que torna a educação serviço essencial
"O PL 5.595/2020 enfrenta preceitos constitucionais e representa uma imensa irresponsabilidade", diz Carta da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
22 de Abril de 2021 às 08:47
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Leia esta Carta à Sociedade Brasileira em PDF ou abaixo.
Carta à Sociedade Brasileira
A Câmara dos Deputados comete grave equívoco e abre caminho para colocar milhões de pessoas em risco ao aprovar o PL 5.595/2020, que torna a educação serviço essencial
Brasil, 22 de abril de 2021
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 20/04, o Projeto de Lei 5.595/2020, que torna a educação serviço essencial, obrigando a abertura das escolas, independentemente de contexto sanitário ou epidemiológico, e tal decisão representa um grave equívoco.
A abertura das escolas pressupõe um cenário de controle favorável da pandemia e o cumprimento com uma série de indicadores, conforme determinado pelas diretrizes da Fiocruz e, portanto, é uma decisão que depende do contexto e da localidade e não deve ser definitiva, sob pena de causar ainda mais mortes. Ainda, ao passar por cima da gestão de governadores e prefeitos, ameaça gravemente a autonomia federativa do país.
Ao colocar as vidas de professores e prestadores de serviço em risco de contágio e morte para atender uma demanda não diretamente associada à vida, saúde e segurança da população, como regula a lei de greve, o PL 5.595/2020 enfrenta preceitos constitucionais e representa uma imensa irresponsabilidade. Ainda, ameaça o direito de greve de profissionais da educação, trazendo ainda mais violações a uma categoria que já está em condições precarizadas de trabalho, e que seguiu bravamente atuando nas linhas de frente de enfrentamento aos efeitos nefastos da crise que vivemos, nas redes educacionais, cumprindo com seus compromissos enquanto educadoras e educadores a despeito da falta de salários e condições dignas de trabalho.
Contamos com a sensatez, o compromisso e a representatividade das senadoras e dos senadoras, para reverter esse lamentável erro cometido por deputadas e deputados. A comunidade educacional como um todo - profissionais da educação, estudantes, gestores, conselheiros, especialistas, pesquisadores, etc. - de todo o país já se posicionaram contrários a essa decisão arbitrária e negacionista. Está na hora de o Congresso Nacional passar a exercer de fato a representação que lhes foi concedida por meio do voto e, fazendo jus às instituições democráticas, barrar tamanha ameaça à vida e aos direitos humanos da população.
Em nome da Rede da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, presente em todos os estados da federação e representando centenas de entidades da comunidade educacional, assino
_________________________________
Andressa Pellanda
Coordenadora Geral
Campanha Nacional pelo Direito à Educação
(Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
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Tema da Pesquisa: Fatores determinantes no desempenho do processo decisório de empreender em franquia contábil ou marca própria à luz da teoria Causation e Effectuation
Objetivo da Pesquisa: Analisar o desempenho do processo decisório de empreender em franquia contábil ou marca própria à luz das Teorias Causation e Effectuation.
Link da Pesquisa: https://forms.gle/h3M83AhTGcmVA97S8
Pesquisas Acadêmicas Disponíveis
25 maio, 2023
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A estranheza maior, foi o fato do Núcleo de Concursos da UFPR ter realizado o comunicado da suspensão na madrugada de domingo, horas antes do início...
Publicado em 22/02/2021 às 11:46
Por CGN 1
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Crédito: Dálie Felberg/ Alep
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A suspensão das provas do concurso da Polícia Civil que seriam realizadas neste domingo (21) em Curitiba e cidades da Região Metropolitana causou a indignação dos candidatos participantes e de diversos deputados, que desde a notícia da não realização das provas, se manifestaram pelas redes sociais.
A estranheza maior, foi o fato do Núcleo de Concursos da UFPR ter realizado o comunicado da suspensão na madrugada de domingo, horas antes do início das provas, alegando ausência de requisitos indispensáveis à segurança e saúde dos candidatos e colaboradores. Estavam inscritos mais de 100 mil candidatos, muitos deles vindos de outros estados do país.
O presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), e o primeiro secretário, deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), destacaram em seus perfis no Instagram a nota da Governo do Estado informando que irá abrir processo administrativo por quebra de contato contra o Núcleo de Concursos da UFPR. Além de indenização no limite da Lei Federal 8.666/93, o processo poderá acarretar também o impedimento do núcleo de contratar com o Governo do Estado do Paraná por dois anos. “É um desrespeito com todos os participantes do concurso, muitos vieram de outros estados, gastaram com passagem e hospedagem, além de abalar o psicológico após meses de preparação para essa prova que é crucial para reforçar a Polícia Civil do Paraná”, disse Traiano.
Cobranças – Os deputados Soldado Fruet (PROS) e Do Carmo (PSL) anunciaram que protocolaram pedidos de informações, respectivamente, ao delegado geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach, e ao secretário de Administração e Previdência, Marcel Micheletto, pedindo explicações sobre o ocorrido e também as providências que serão tomadas em relação à suspensão das provas do concurso para as funções de delegado, investigador e papiloscopista.
“Muitos vieram de outros estados, gastaram tempo e dinheiro com transporte, alojamento e alimentação, mas foram surpreendidos com uma suspensão horas antes do exame, para o qual se prepararam por tanto tempo”, comentou o parlamentar. “Quem vai arcar com esses custos?”, questionou o deputado Soldado Fruet.
“Não vamos aceitar essa desorganização que prejudicou tantas pessoas passivamente’, completou Do Carmo.
O deputado Hussein Bakri (PSD), líder do Governo na Assembleia Legislativa, reforçou o compromisso do Governo em aumentar e qualificar o efetivo de segurança no estado e lamentou a decisão tomada pelo NC-UFPR. “Fomos surpreendidos com a decisão da UFPR de suspender o concurso da Polícia Civil do Paraná, de forma unilateral, sem qualquer aviso prévio e a poucas horas do início da prova. Além de prejudicar a prestação do serviço da PC aos paranaenses, a medida é inaceitável na medida em que mais de 100 mil candidatos (muitos de fora do Estado) já estavam em Curitiba para participar do concurso. As medidas jurídicas e administrativas já estão sendo tomadas quanto a esse desrespeito e irresponsabilidade”.
O vice-líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Cobra Repórter (PSD), disse que o “Governo do Estado não compactua com essa decisão irresponsável. Trata-se de uma insensibilidade passível de ressarcimento dos danos causados”.
Para o líder da Oposição na Assembleia, deputado Professor Lemos (PT) a suspensão da prova é um alerta para o possível retorno das aulas presenciais. “Se para uma prova não há condições seguras nas escolas contra a pandemia, imagina colocar nossos professores, funcionários e mais de um milhão de alunos nas escolas todos os dias? O retorno às aulas presenciais é irresponsável”, disse.
“A Polícia Civil do Paraná é uma instituição séria que não merece esse desrespeito, assim como milhares de candidatos que investiram tempo e dinheiro. É Inaceitável, tremendo desrespeito’, disse o deputado Tiago Amaral (PSB).
O deputado Tião Medeiros (PTB) reforçou as cobranças realizadas pela Polícia Civil, que também foi pega de surpresa pela suspensão das provas. “Inadmissível o cancelamento das provas da Polícia Civil do Paraná horas antes da aplicação. Falta de respeito com os mais de 100 mil candidatos que se prepararam. Muitos vieram de fora para este concurso tão importante e foram surpreendidos por tal medida. Faço minhas as palavras da Polícia Civil do Paraná que aguarda explicações imediatas”.
Surpresa – A decisão unilateral da do Núcleo de Concursos da UFPR pegou a todos de surpresa, como frisou o deputado Delegado Recalcatti (PSD). “O anúncio foi feito às 5h42min e pegou de surpresa não somente os candidatos inscritos de todo o país, como também a própria direção da Polícia Civil. Milhares de pessoas se deslocaram para Curitiba e outras cidades para poderem fazer a seleção e agora, sem maiores explicações, terão de retornar frustradas para as suas casas. A desorganização foi absoluta. A alegação de falta de segurança sanitária nos locais de provas deveria ter sido observada bem antes e não durante a madrugada deste domingo”.
“Uma vergonha”, assim definiu o deputado Delegado Jacovós (PL) sobre a decisão do NC-UFPR em suspender aplicação das provas. “É um desrespeito, falta de competência, humilhação. Instituições se acham no direito de humilhar e desrespeitar pessoas de todo Brasil”, completou.
O deputado Delegado Fernando Martins (PSL), presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, considerou uma “verdadeira falta de respeito” o cancelamento em cima da hora. E disse que vai pedir explicações, através da Comissão, ao departamento da Polícia civil e à UFPR sobre os reais motivos para a suspensão.
“Absurdo e desrespeito com candidatos de todo o país que se deslocaram a Curitiba em meio a uma pandemia, e grandes dificuldades financeiras, para fazer a tão esperada prova do concurso da Polícia Civil do Paraná. Transtorno e decepção’, assim definiu a situação o deputado Delegado Francischini (PSL).
Contrato – O delegado-geral da Polícia Civil do Paraná (PCPR), Silvio Jacob Rockembach reforçou que a decisão do NC-UFPR foi unilateral e surpreendeu a Polícia Civil. “Ficamos sabendo da suspensão junto com toda a sociedade, a partir do comunicado publicado pela UFPR. Mantivemos contato constante, desde novembro, e a resposta sempre era de que tudo corria dentro do planejado para a realização do concurso. Ainda ontem à tarde (sábado) estive pessoalmente com os responsáveis do Núcleo de Concursos e não houve qualquer comunicado sobre eventuais problemas para realização das provas”, salientou.
Ele garantiu que o concurso será realizado em nova data, ainda que seja preciso contratar outra banca. “Temos a necessidade de contratação de pessoal para a Polícia Civil e esse concurso será realizado assim que possível”, disse.
Já o Núcleo de Concurso da UFPR divulgou nota na tarde de domingo (21) dizendo que “nas últimas 24 horas, todavia, deparou-se com problemas de logística inesperados e insuperáveis no que toca a alguns itens de segurança imprescindíveis, como, por exemplo, no recebimento dos termômetros para medição de temperatura dos candidatos na entrada dos locais de prova que foram exigidos pelo Ministério Público e Defensoria Pública da União e do Estado. Além disso, às vésperas das provas, ocorreram problemas relativos à desistência de cessão de espaços de vários locais (sobretudo de escolas) que, segundo a direção do Núcleo de Concursos/UFPR, inicialmente haviam se comprometido em servir para a aplicação das provas do concurso, bem como de alocação de pessoal, o que acarretou tanto um problema logístico insuperável de realocação de candidatos e de provas, quanto também de segurança e de igualdade de condições de concorrência entre todos os candidatos”. | https://cgn.inf.br/noticia/359269/deputados-repudiam-suspensao-das-provas-do-concurso-da-policia-civil | "2023-06-10T17:31:12Z" |
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dez 30 2012
Justin Bieber revela que seu novo álbum acústico trará três faixas inéditas
Além das canções de “Believe” acompanhada somente por um violão, o novo trabalho de Justin Bieber trará não oito, mas dez músicas, incluindo três inéditas.
A novidade foi revelada pelo próprio cantor em seu Twitter. “Oito não era o bastante, tive que compor mais algumas novas. Agora lançarei DEZ canções no ‘Believe Acoustic’,” escreveu o canadense, pedindo ainda para os fãs adquirirem o disco na pré-venda.
“Believe Acoustic” chegará às lojas em 29 de janeiro e trará os principais hits do álbum original, como “Boyfriend” e “As Long As You Love Me”, em versões desplugadas.
Veja a seguir a tracklist com as sete canções já confirmadas no álbum:
01. Boyfriend
02. As Long As You Love Me
03. Beauty And A Beat
04. She Don’t Like The Lights
05. Take You
06. Be Alright
07. All Around the World
por Eduardo Couto • Postado em Musica • Com a tag As Long As You Love Me, ‘Believe’, Believe Acoustic, Boyfriend, justin bieber, novo trabalho, revelada pelo próprio cantor em seu Twitter
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dez 24 2012
E já que falamos de Justin Bieber
Confira a apresentação acústica de “As Long As You Love Me” no programa de Ellen DeGeneres:
por Eduardo Couto • Postado em Musica • Com a tag apresentação, apresentação acústica, As Long As You Love Me, Ellen Degeneres, justin bieber
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dez 22 2012
Justin Bieber confirma a data de lançamento do “Believe Acoustic”, seu novo álbum acústico
O novo álbum de Justin Bieber acaba de ganhar data de lançamento. Segundo as informações do “MTV News”, o novo projeto do astro teen será um EP, e será chamado “Believe Acoustic”. Para quem deseja compra-lo ele estará a venda a partir do dia 29 de janeiro do ano que vem.
O EP terá sete músicas, incluindo uma faixa bônus. Entre elas estão as versões acústicas de “Boyfriend” e “As Long As You Love Me”, que foram condirmadas durante a participação do cantor no programa da Ellen DeGeneres, na semana passada.
Vale a pena lembrar: O “Believe Acoustic” será o segundo trabalho acústico do canadense.
por Eduardo Couto • Postado em Uncategorized • Com a tag 29 de janeiro, As Long As You Love Me, álbum, álbum acústico, Believe Acoustic, Boyfriend, Ellen Degeneres, EP, justin bieber, MTV News
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NOTA 10 - Para o Domingo Legal. Bem dizem que comodismo é um mal á criatividade, e programa de Celso Portiolli, fez juz á esse lema. Bastou o lançamento de um programa na concorrência, uma possível ameaça, para a direção se movimentar em produzir novidades... O resultado é o que se vê, um domingo verdadeiramente "legal".
NOTA 0 - Para o Domingo da Gente. Apesar de ser uma grande promessa ficou apenas na propaganda. O programa da Record é nada mais nada menos que um rascunho de mais do mesmo, sem nenhuma novidade. Pode-ser ser considerado uma "mistura de nada com coisa nenhuma". Deve sobreviver apenas em cima das polêmicas...
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Realiza-se no próximo fim de semana a 4.ª edição da Feira do Pão no Colmeal da Torre com o seguinte programa:
Sábado (1 de julho)
Há Música no Coreto
As noites no Coreto estão de volta! Até setembro aproveite os diversos artistas que temos a atuar no Coreto do Jardim Público de Belmonte.
Esta quinta feira, Rodrigo Maurício pelas 21 horas!
Exposição: Mário Soares: 11-06-1988, O Povo saiu à Rua
Exposição: Mário Soares: 11-06-1988, O Povo saiu à Rua
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Agenda Cultural Junho de 2017
Com a entrada do mês de junho, começam as atividades ao ar livre, neste mês realizar-se-á a Festa de Encerramento de Ano Letivo das escolas do pré-escolar, público e privado e do 1º ciclo como já é habitual no Castelo de Belmonte, apareçam! As nossas crianças do pré-escolar privado e do 1º ciclo vão ainda ter oportunidade de visitar o maior aquário do norte do país, o Sea Life no Porto assim como o Museu Interativo World of Discoveries, respetivamente.
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Design e produção: (C) 2014 Envolt / CEFA|UP. Conteúdo: (C) Câmara Municipal de Belmonte e terceiros conforme indicado. Todos os direitos reservados. Política de privacidade | https://cm-belmonte.com/q_node/296/ | "2023-06-10T17:50:57Z" |
Deputado João Luiz acompanha situação de desabrigados no Jorge Teixeira após deslizamento de terra - Portal CM7 Notícias
Deputado João Luiz acompanha situação de desabrigados no Jorge Teixeira após deslizamento de terra - Portal CM7 Notícias
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Política
Deputado João Luiz acompanha situação de desabrigados no Jorge Teixeira após deslizamento de terra
Por Redação 4 em 13 de março de 2023 às 20:34 | Atualizado em 13 de março de 2023 às 20:35
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Amazonas – O presidente da Comissão de Promoção ao Desporto e Defesa dos Direitos das Crianças, Adolescentes e Jovens da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual João Luiz (Republicanos) esteve na manhã desta segunda-feira (13), na rua Pingo D’Água, no bairro Jorge Teixeira, na Zona Leste, onde oito pessoas morreram durante um deslizamento de terra.
“Nesse momento todos os poderes precisam se unir, tanto Governo Federal, Estadual e Municipal para minimizar o sofrimento dessas pessoas. As bandeiras ideológicas precisam ficar guardadas e agora tem que prevalecer o bem comum da população”, disse o deputado João Luiz.
O parlamentar informou que as equipes da Comissão de Promoção ao Desporto e Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Jovens, além da Frente Parlamentar Cristã, a qual o deputado também é presidente, estão no local para dar apoio para as famílias, que ficaram desabrigadas.
“Vou conversar com o presidente da Casa, deputado Roberto Cidade, que também tem na estrutura da Assembleia Legislativa a Diretoria de Assistência Social. Vamos trabalhar para ver a legislação e ajudar as pessoas que estão precisando aqui na Zona Leste”, afirmou.
O acidente
O deslizamento de terra atingiu casas no bairro Jorge Teixeira, na zona leste de Manaus, na madrugada desta segunda. Até o momento, foram encontrados oito corpos.
*Com informações da assessoria*.
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Decorreu ontem, 17 de Maio, o debate "Aparelho Ideológico do Capitalismo: Arte, Cultura e Media", com a presença de João Miranda, professor de Jornalismo na UC, Inês Carvalho, bolseira de investigação científica e Sérgio Dias Branco, professor de Cinema na UC, no Espaço 25.
Inês Carvalho enquadrou a discussão e focou os claros constrangimentos que a ideologia capitalista impõe à criação e fruição artísticas e culturais e à produção e circulação de informação, desde logo na defesa dos interesses específicos de um povo no uso dos seus recursos e no exercício da democracia. Sérgio Dias Branco e João Miranda discutiram o problema do financiamento destas actividades e o modo como determina escolhas artísticas e jornalísticas, apontando relações estruturais que moldam consciências e favorecem a passividade face à exploração e à opressão, mas também referindo análises críticas de casos específicos que revelam subversões dessas relações. A participação de outras pessoas ajudou a fazer desta iniciativa uma acção na qual a luta concreta dos trabalhadores nos setores do jornalismo e da cultura marcou presença. | https://coimbra.pcp.pt/index.php/posicoes-politicas/23-sector-intelectual/1175-aparelho-ideologico-do-capitalismo-em-debate-em-coimbra | "2023-06-10T18:27:13Z" |
Num momento em que a agenda política é motivada pela discussão sobre medidas legislativas que combatam o enriquecimento ilícito não é despiciendo abordar também o empobrecimento ilícito. Das pessoas, das famílias e do próprio Estado.
A administração fiscal deixou prescrever 3,7 milhões de correcções ao IVA feitas à banca do exercício de 2004. Motivo: falta de recursos humanos. O montante dá-nos uma noção sobre o que o Estado deixou de receber e os resultados e a eficiência da administração fiscal. E como os contribuintes cumpridores são penalizados. Os motivos invocados alertam-nos para o alcance das proclamadas medidas de modernização da máquina fiscal. É um exemplo que infelizmente pode ser replicado.
Como aqui já foi referido a Autoridade da Concorrência mandou arquivar o inquérito relacionado com a aplicação da taxa reduzida de IVA aos ginásios e health clubs. Concluiu «não existirem indícios de práticas restritivas da concorrência susceptíveis de serem imputadas às empresas envolvidas no processo». É claro que o problema era outro. O de supostamente certas entidades não terem feito repercutir no preço a pagar pelo consumidor a baixa do IVA.Com a pergunta feita o resultado dificilmente seria outro. Estamos num domínio onde reina a maior das confusões e arbitrariedades. E onde a realidade conta mais que a retórica política.
Empresas municipais que vendem serviços desportivos e não cobram IVA; organismos desportivos sem finalidade lucrativa que não cobrem IVA mas não preenchem os quesitos para tal efeito; serviços municipais de autarquias que seguem o mesmo caminho; institutos públicos que optam pela isenção; entidades privadas que aplicam a taxa de 5% quando deveriam aplicar 20%.A regra é o que cada um entende, distorcendo as regras concorrenciais do mercado, lesando o Estado e não colocando o consumidor perante condições de igualdade na aquisição dos serviços. O que impera é o silêncio e ninguém se parece incomodar.
Neste contexto só se pode compreender o posicionamento governamental, manifestado com a atitude de muitos operadores dos “ginásios” de arrecadarem a diferença entre os IVAs, como uma oportunidade politica de aparecer aos olhos dos consumidores como seu defensor. Contudo é pouco. E pede-se mais acção e menos crispação. O sector continua por fiscalizar. Cada um faz como quer. Reina a bagunça e o incumprimento fiscal.
Qualquer pessoa ou entidade que consulte a administração fiscal sobre estas matérias, para além da dificuldade em obter resposta, corre o risco de obter uma resposta em função da natureza da secção ou sector que a presta. Os técnicos oficias de contas e as sociedades revisoras de contas defendem-se e receiam opinar de modo conclusivo. E o governo hiberna.
Muito se fala de que os portugueses que vivem na fronteira com a Espanha adquirem produtos e serviço mais baratos atendendo, entre outros motivos, a taxas mais baixas de IVA aplicadas naquele país. Mas não é preciso sair de Portugal. Aqui uma aula de natação ou o aluguer de um campo desportivo podem ter ou não IVA. Depende da interpretação que cada entidade faz do cumprimento das suas obrigações fiscais.
Ganha quem à partida não tem nada a perder: os que vendem os serviços. Perde o Estado. E perde quem mais devia ganhar: o cidadão contribuinte e o cidadão utente.
publicado por josé manuel constantino às 09:22 Labels: Política desportiva, Tributação
5 comentários:
Anónimo disse...
Hoje a imprensa diz que o COP não paga às federações e aos atletas. A situação é pior do que antes. O COP não tem meios de decidir melhor do que no passado. Tem mais dinheiro do Estado e exige mais ainda. A eleição contra tudo e todos das federações deveria ter limites. O projecto de dar dinheiro ao COP prejudica o desporto. Era melhor atalhar caminho e apresentar um novo projecto de financiamento público ao programa olímpico.
23 de abril de 2009 às 08:14
Anónimo disse...
Não interessa o que diz o presidente do COP. O importante é que não tem credibilidade. O que andam o IDP e o Secretário de Estado a fazer? Aceitam pagar com dinheiros públicos as asneiras das federações? Porque é que as federações não são pagas com dinheiros da publicidade como se faz nos Estados Unidos? Os dezasseis milhões de euros são muito dinheiro que poderia ter outras aplicações úteis. As acções imponderadas das federações vão afectar a imagem de Sardinha e Laurentino. As notícias dizem que o fisco divide as empresas pelo grau de risco. O mesmo fazem o bancos conosco quando pedimos um empréstimo. O grau de risco do COP e das federações pode ser visto de duas formas. Na primeira não interessa o que fazem e o Estado dá o dinheiro. Na segunda o Estado exige resultados e dá o dinheiro. Ao Estado fica a palavra sobre a alternativa do que faz com os nossos votos.
23 de abril de 2009 às 08:36
ftenreiro disse...
Caro José Constantino,
O desporto português rondará os 1,5 mil milhões de euros. Os grandes países europeus rondam os 30 mil milhões cada, a Suécia 3,5 e a Holanda 8,3.
Começa a haver estatísticas que permitem compreender a equação do desporto português.
Respeito as pessoas que em Portugal se insurgem contra as dimensões económicas e monetárias do desporto.
Porém a dimensão económica é um indicador sintético e dramaticamente objectivo do nosso desporto.
O mercado português é pequeno, como aqueles números indicam.
Enquanto eles forem pequenos, os acidentes que vão acontecendo e que estão descreitos na sua peça, são isso mesmo, pequenos e acidentes.
Creio que a crise mundial demonstrou que automatismos do género: 'o privado é que sabe' e 'o privado é melhor' está enfranquecido por agora.
Num trabalho que estou a fazer pedi a opinião a especialistas e apenas um me deu uma resposta cabal.
Seja por incapacidade minha, seja por outro motivo, as respostas para os problemas que coloquei não encontraram resposta imediata.
O problema dos ginásios tinha uma resposta económica adequada que era aumentar a pressão da oferta para retirar força à procura.
Dar dinheiro ao COP é outra medida económica, entre várias que se podem equacionar e não apenas duas.
Mas têm de ser respostas económicas aos problemas desportivos e sociais encontrados.
Neste momento coloco a questão da quantidade de desporto produzido em Portugal.
Este é um elemento que sendo resolvido irá accionar/alavancar outras capacidades e colocar Portugal a produzir desporto perto dos mais ricos.
até breve
23 de abril de 2009 às 19:00
josé manuel constantino disse...
Ao Fernando Tenreiro
A questão que coloca, o da dimensão económica do desporto, não é matéria do meu post”.Abordo o problema da indisciplina fiscal em matéria de serviços desportivos. De quem está obrigado a cumprir e quem tem por missão controlar e garantir esse cumprimento. Que é independente dos indicadores da oferta ou da procura no que tange ao seu cumprimento. Tão só isso e já é muito.
24 de abril de 2009 às 09:34
ftenreiro disse...
Então boa-noite
admito que de vez em quando desconverso para poder coversar
quando o programa Mexa-se foi implementado ele pecou por escasso e por passados alguns anos morrer
lembro-me de na dgd dos anos oitenta a professora Margarida Viegas levar ensaboadelas de 'caixão à cova' porque o apoio às federações e à alta competição iria trazer impactos na prática recreativas da população portuguesa
depois a dgd deixou de ter uma divisão de recreação e foi nesse deserto que surgiu o Mexa-se
o desporto para todos, que portugal nunca teve, foi implementado durante duas ou três decadas seguidas na europa
a leitura do que fazer consensualmente é muito dificil para um desporto tão pequeno
a indisciplina fiscal, como conta, são ocasiões que beneficiam, 'os ladrões', salvo seja, por iniciativa do legislador, que o escreve em primeiro lugar, aliás como sugere a administração obama sobre os juristas que apoiaram bush.
será que os juristas legisladores deixaram de ser inimputáveis?
a procura de actos ilícitos é possível porque existe uma oferta de oportunidades legislativas afins ou da ausência de fiscalização e sanção
e este é o sentido da minha proposta, a partir da sua sugestão de ilicitude: os portugueses lucram pouco com a actividade desportiva (menos do que os europeus) e mais prejudicados ficam com a ineficiência e ineficácia das estruturas que sobre elas deveriam actuar
para um sector jurisdicionalizado como o desporto é espantosa a profusão de casos que o seu post apresenta
o meirim tem suportado a ideia de que nem toda a jurisdicionalização é juridicamente aceitável
do ponto de vista económico eu sugiro que o sector tem uma relevância ínfima para o que deveria significar e existem elementos de que está falido
salut
24 de abril de 2009 às 22:26
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O devido processo legal é um princípio geral da lei, que declara que o Estado tem a obrigação de respeitar todos os direitos que a lei reconhece para um indivíduo.
Os princípios do direito são preceitos normativos que, além de não integrar formalmente um ordenamento jurídico, aludem à estrutura, conteúdo e aplicação das regras. Legisladores, juristas e juízes recorrem a esses princípios para a interpretação das leis e a integração de direitos.
O devido processo legal, nesse contexto, é o princípio que garante que cada pessoa tenha certas garantias mínimas para que o resultado de um processo judicial seja equitativo e justo. Graças ao devido processo legal, um indivíduo pode ser ouvido perante o juiz.
Quando o Estado não respeita o que é estabelecido por lei, ocorre uma violação do devido processo legal. Essa situação pode causar danos à pessoa que vê seus direitos violados.
Em geral, o devido processo legal está ligado ao respeito pelos direitos de uma pessoa que, no âmbito do processo judicial, pode passar de acusada a imputada, depois processada e finalmente condenada. Todas essas etapas que levam à condenação devem estar de acordo com a legislação e devem ser executadas garantindo o devido processo legal. O não cumprimento do devido processo legal pode levar a uma condenação injusta ou contrária à lei.
O direito de ter um advogado de defesa legal, o direito a um juiz imparcial e o direito de se expressar na língua materna – com intérprete, se necessário – fazem parte do devido processo legal.
Citação
Equipe editorial de Conceito.de. (11 de Maio de 2020). Devido processo legal - O que é, conceito e definição. Conceito.de. https://conceito.de/devido-processo-legal | https://conceito.de/devido-processo-legal | "2023-06-10T19:07:30Z" |
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Venceu o Prêmio Candango pela Melhor Direção de Fotografia do 54º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro pelo filme Cantareira (2021, 24'). O filme foi premiado no 74º Festival de Cannes com o 3º Lugar na Cinéfondation. Venceu, também, o Prêmio Revelação no Festival Internacional de Curtas de São Paulo, o Prêmio Canal Brasil na 21ª Goiânia Mostra Curtas, e o Grande Prêmio do Festival Curta Cinema, que o habilitou para concorrer a uma vaga no Oscars 2023. Dani Drumond também dirigiu, fotografou e montou os documentários Filadelphia (7', 2018), vencedor do Prêmio de Solidariedade à Classe Trabalhadora do Canadian Labour International Film Festival (2020); e Carne e Casca (16' 2016), premiado como melhor curta-metragem do Festival Pêcheurs du Monde 2021, na França. Foi premiado no 5° SuperOFF - Festival Internacional de Super8 de São Paulo com o curta Dollmaker. Atualmente, trabalha realizando filmes e vídeos com os atingidos pelo rompimento da barragem de Brumadinho. | https://danidrumond.com/i28 | "2023-06-10T18:45:01Z" |
Posted in: Dar ao Ped@L - Centro, Passeio Dar ao Ped@L. Tagged: Arouca, Drave, Regoufe, Serra da Freita, Subidas. 6 comentários
2º Passeio Dar ao Ped@L – Arouca
( Merujal – Mizarela – Serra da Freita – Covelo de Paivô – Regoufe – Drave – Coelheiras – Candal – Merujal )
Rescaldo do épico passeio e filme do Dia Seguinte, visto nos comentários dos participantes.
Valdemar Freitas – por SMS, às 09:12
Olá Malta
Diga-se o que se disser todos nós nos devemos sentir orgulhosos do que fizemos, porque o fizemos mesmo.
Fomos uns valentes.
Parabéns a todos.
Um abraço,
Valdemar
*******************************************************************************
Jorge Oliveira – por SMS, às 09:14
Partilho essa opinião.
Um abraço.
*******************************************************************************
Domingos Queiróz – por SMS, às 09:16
Ok, concordo…
*******************************************************************************
Vítor Godinho – por mensagem no Facebook, às 10:50
Olá Valdemar!
Por aqui é mais barato para mim…
Sim, eu sinto-me apesar de super cansado, muito orgulhoso, e realmente todo o grupo está de parabéns, pelo esforço, dedicação e espirito de amizade entre todos.
Nunca pensei que era necessário tanto esforço, digo-o por mim pelo tempo que não tenho pedalado e pela falta de força física, pelo que me aconteceu nos últimos tempos…
Um próximo evento destes tem de ser muito mais curto, com almoço e um bom bocado de letra entre todos para podermos também conviver além de pedalar.
Grande abraço, Vítor
*******************************************************************************
Mário Dantas – por email, às 09:47
Bom dia,
Quero antes de mais dar os Parabéns ao Organizador deste Evento, Augusto Tomé, pela oportunidade que me deu ao visitar a aldeia de Drave e pelo empenho que demonstrou na organização deste evento.
Senti a tua preocupação para que o passeio terminasse da melhor forma, mas as adversidades desta maratona, também fazem parte dela e fizeram de nós uns autênticos guerreiros.
Ao Vítor por ter aceite o desafio do Grupo e ter embarcado nesta aventura e por ter terminado a prova nas condições em que chegou.
Aos restantes companheiros, as minhas desculpas por alguma atitude menos correcta da minha parte e pelo esforço que tiveram de fazer ao acompanharam-me nesta aventura.
Estou ainda exausto pelo empeno que levei ontem.
Só vos digo que adorei o passeio e voltava a fazê-lo.
Somos uns verdadeiros MONSTROS do BTT.
Não está ao alcance de todos o passeio que fizemos ontem.
O meu odometro marcava 72 Kms, quando cheguei ao parque de campismo.
È destes feitos que é preenchida a nossa vida e tão cedo não nos vamos esquecer deste acontecimento
Fica-me na memória a descida até Drave, a subida, a descida até Candal, em que o Domingos disse que passamos os 80 Kms e o espírito de amizade que nos une.
Foi pena ter acabado da forma em que acabou, nomeadamente no regresso a casa, já acomodados dentro das viaturas, em que o lema “vamos todos e vimos todos”, tivesse sido esquecido, em que já estávamos todos com ânsia de chegar a casa, nos perdemos todos e não nos mantivemos juntos.
Um aspecto de futuro a corrigir.
Abraço,
Mário Dantas
*******************************************************************************
António Oliveira – por email, às 10:04
Companheiros
Obrigado GRANDE Mário pelas tuas palavras de conforto..
Saliento, que, depois de refeito das maleitas fiquei com vontade de fazer outro igual…
Venha o próximo…
Vocês são a minha SEGUNDA família…
Abraços sentidos, António Oliveira
*******************************************************************************
Vitor Godinho – post no grupo Sala de convívio – Dar ao Ped@l, Facebook, às 10:54
Ora vamos lá para a nossa sala…
Hoje sinto-me feliz, e até já me ri sozinho…
Estou apesar de super cansado, muito orgulhoso, e realmente todo o grupo está de parabéns, pelo esforço, dedicação e espirito de amizade entre todos.
Nunca pensei que era necessário tanto esforço, digo-o por mim pelo tempo que não tenho pedalado e pela falta de força física, pelo que me aconteceu nos últimos tempos…
Um próximo evento destes tem de ser muito mais curto, com almoço e um bom bocado de letra entre todos para podermos também conviver além de pedalar.
Grande abraço a todos Vítor
*******************************************************************************
Ricardo Ferreira – por email, às 11:07
Bom dia Companheiros,
Agradeço a todos o dia passado e pelas paisagens e dificuldades que partilhamos.
Esta prova de maratona fica para a memória, com grau de dificuldade elevada.
Obrigado em especial ao Tomé por nos ter levado a um dos sítios mais bonitos que visitei. Aliás, com ele e mais companheiros do Dar ao Ped@al tenho conhecido lugares, que não conhecia, e porventura se não fosse desta forma jamais conheceria.
Ainda como pessoa está a permitir enriquecer e fortalecer, com obstáculos que pensava intransponíveis.
Pensemos no próximo, e venham as fotos e os vídeos, que nos permitirão daqui a algum tempo recordar!
Abraço,
Ricardo Ferreira
*******************************************************************************
Mário Dantas – por email, às 11:19
Bom dia Valdemar,
Sugeria que estes registos/comentários fossem arquivados no nosso blog
Que achas?
O nosso amigo Jorgete é que ficou desapontado.
Eu próprio fiquei meio desorientado, quando estávamos perdidos, á procura da AE para o Porto.
Fiquei anestesiado, quando atravessei o Parque Eólico, no meio do nevoeiro e da chuva, em que nunca mais chegava ao parque de campismo.
A minha preocupação era chegar ao carro o mais rápido possível, para ir buscar os companheiros mais debilitados.
Vejam lá se animam o rapaz, que é um bom companheiro e é um membro importante da nossa 2ª família do Dar ao Ped@L
*******************************************************************************
Vítor Godinho – por email, às 11:41
Companheiros, Amigos, Combatentes do BTT,
O meu sincero OBRIGADO a todos…
Parabéns ao Tomé, pela dedicação ao dia que passamos, e à sua vontade em que tudo terminasse em bem… felizmente assim conteceu, apesar de todas as adverssidades que tivemos, especialmente eu, que não tenho pedalada, e um pouco debilitado fisicamente pelo que me aconteceu nestes últimos tempos, desde a cirurgia ao tratamento de radioterapia, que arrasou comigo em termos fisicos e mesmo de saúde, pois desde Outubro que todos os meses tenho feito antibiotico para recuperação de gripes… com muita facilidade vou abaixo…
Por tudo isto, sinto um ORGULHO ENORME pelo que consegui, e confesso que tive imensa vontade de desistir… mas vocês conseguiram que eu ultrapassasse esta minha ideia… e lá fui eu, com muito esforço, e muitas vezes a pé… aguentando as adverssidades daquelas montanhas que teimavam em não acabar de subir….
Um especial agradecimento ao Tomé e tb ao Jorge Oliveira, pois até me ajudaram a empurrar a bike num momento em que aspernas teimavam em não andar…OBRIGADO.
O espirito de amizade prevalece, e isso é que importa… somos um guerreiros…
No regresso, fui eu que tinha falado em levar uns doces para aduçar a lingua da mulher sob pena de ter as malas à porta… e talvez por isso nos tenhamos perdido uns dos outros…
Certo que de futuro não voltará a acontecer…
Aquela chuva no final da prova é que não veio nada a calhar, pois a garganta já começou hoje a arranhar… talvez amanhã já tenha infeção e depois de amanhã novo antibiótico… enfim… já me habituei…
Companheiros, uma vez mais, MUITO OBRIGADO por tudo, pelos momentos passados, pelas vistas maravilhosas que vimos, pelos lugares que de outra forma não chegaria um dia a visitar, por TUDO…..
ABRAÇOS A TODOS
Vítor Godinho
*******************************************************************************
Jorge Bastos – por email, às 12:28
Bom dia
Para que conste deste registo/comentário eu não sou de guardar rancores ou desapontamentos, mas também não mando dizer por ninguém e gosto sobretudo de por nome às vacas.
Compreendo que este tipo de situações acontecem mas há que prevenir… O grupo devia ter funcionado como um todo e numa situação destas teríamos que usar de estratégia que não existiu. A dispersão neste tipo de condições atmosféricas é perigosa, devíamos ter organizado um grupo de “batedores” para ir buscar os carros e os restantes manterem-se unos por forma a evitar estados de fobia e pânico que acredito que foram experimentados por alguns de nós, isolados, e principalmente na zona das aeólicas.
Se era suposto irmos a Drave e por saber que já era percurso conhecido de alguns, nunca deveríamos ter deixado os carros tão longe, pois já devíamos saber de antemão que aquela subida apenas poderia ser feita a pé e por consequência rebentaria com qualquer um. Estes percursos com muita gente e com capacidades anímicas diversas, têm que ser melhor projectados e delineados nunca fazendo fé na improvisação, um “treco”, em qualquer um de nós ontem, teria sido catastrófico. Já não somos propriamente meninos e não devemos ter a pretensão dos nossos tempos de juventude, muito ou pouco já temos connosco as marcas do tempo, as intervenções cirúrgicas as limitações… não se deixem iludir…! Defendam-se a nossa força nestas idades encontra-se sobretudo na experiência e na estratégia.
Por ultimo também não quero deixar de ressalvar o seguinte, lembrem-se, até cada um chegar ao conforto do seu lar continua a ser todos por um e não como ontem. Tocou a rebate e tudo dispersou… ! Sei que todos se perderam no caminho de regresso e afinal talvez fosse melhor termo-nos perdido juntos….
Ok por ultimo o nome é Jorgete mas com um grande par de tomates hã!
*******************************************************************************
Jorge Bastos – por email, às 14:56
Boa tarde
Em jeito de rescaldo, quero deixar aqui uma palavra de admiração e enaltecimento ao meu amigo e “líder espiritual” Vitor Godinho pelo seu desempenho, força de vontade e espírito de vencer. Não é todos os dias que se reencontra um Pedalista com P grande. Mesmo depois da grave intervenção a que foi sujeito com todas as sequelas remanescentes e tanto tempo parado, conseguiu superar todas as limitações e vicissitudes e chegar incólume, como se tivesse vindo do sauna ao destino propôs.
AH G’ANDE VICTOR!!!!!!
GRANDE PAR OS TEUS !!!!!
*******************************************************************************
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6 comments on “2º Passeio Dar ao Ped@L – Serra da Freita – Arouca”
Valdemar Freitas on 19 de Junho de 2013 às 13:55 said:
Uma vez mais, muitos parabéns a todos os participantes neste épico, 2º Passeio Dar ao Ped@L, pelos montes da Serra da Freita – Arouca, onde desfrutamos de uma enorme aventura.
Venha o próximo, com a melhoria de alguns pormenores e, já agora, com tempo bom.
Abraço,
Responder
António Oliveira on 19 de Junho de 2013 às 14:00 said:
Soberbo apanhado.Parabens
Responder
Mário Dantas on 19 de Junho de 2013 às 14:20 said:
Está espectacular.
Parabéns
È estranho o silêncio dos outros companheiros que não participaram neste Passeio!
Devem estar roidinhos de inveja, então quando virem estes posts….
Toneladas de fotos
Um filme 5***** made by Augusto Tomé
Comentários dos participantes
E ainda falta a cronica!!
Só mesmo Os Dar ao Ped@L
Mário Dantas
Responder
José Sousa on 19 de Junho de 2013 às 22:17 said:
venha lá a crónica,,,
Responder
Valdemar Freitas on 19 de Junho de 2013 às 22:23 said:
Já está na forja.
O Augusto Tomé, está neste momento, mentalmente, a reviver todos os momentos e a passa-los para o papel.
Vai ser com toda a certeza uma excelente crónica, a exemplo da nossa “épica” aventura.
Responder
Pingback: 2.º Passeio Dar ao Ped@L – Serra da Freita – Arouca | Dar ao Ped@L
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Ao contratar um marido de aluguel em Parque América aqui em nossa empresa você estará contando com um marido de aluguel profissional como: encanador em Parque América , eletricista em Parque América, telhadista em Parque América, pedreiro em Parque América, pintor em Parque América, desentupidora em Parque América, dedetizadora em Parque América, pequenos reparos em Parque América e qualquer outro serviço braçal que exige a experiência de um marido de aluguel em Parque América. Especialidades de um bom maridos de aluguel:
O que e é faz um marido de Aluguel em Parque América
Todo mundo já ouviu falar, pelo menos alguma vez, em maridos de aluguel em Parque América, não é mesmo? Apesar do nome parecer um pouco estranho, esse tipo de prestador de serviços é cada vez mais comum em nossa sociedade. Muito diferente do que parece ser, o maridos de aluguel em Parque América é o profissional contratado pare realizar pequenos reparos e reformas residenciais em Parque América, bem como problemas simples de instalações elétricas ou hídricas em Parque América, pequenas construções, entre outros serviços em Parque América. Com a popularização do termo, e também com a falta de empregos que tem assolado no país, muitas pessoas costumam se oferecer para realizar esses serviços, uma vez que não é cobrado experiência e nem qualificação. Muitos se autodenominam como marido de aluguel em Parque América, mas na verdade, não conseguem realizar os reparos com a eficiência desejada. Não é à toa que a maioria das pessoas evitam de contratar esse tipo de prestador de serviços, pois, com certeza, alguma vez já foram decepcionadas com os reparos realizados. A nossa empresa conta com profissionais altamente qualificados e capacitados para realizar o papel do maridos de aluguel, ou de prestador de serviço, como preferir. Nossa equipe é formada por pessoas que se prepararam para oferecer sempre, o melhor atendimento e a melhor solução para os seus problemas, sejam quais forem eles. Está precisando de um reparo ou uma manutenção em sua casa em Parque América? Entre em contato conosco! Além do serviço de Maridos de aluguel em Parque América, trabalhamos com; Desentupidora em Parque América Dedetizadora em Parque América Encanador em Parque América Eletricista em Parque América Marido de aluguel em Parque América | https://dedetizadora.etc.br/marido-de-aluguel/parque-america/ | "2023-06-10T18:26:47Z" |
Diário Taurino: "Reis da festa" desfilaram no Alentejo, em entrega de troféus da Tertúlia de Alagoa (C/Fotos)
Diário Taurino
A VERDADE DA FESTA VIVE AQUI!
DIÁRIO TAURINO TRIUNFADOR EM 2011, 2012 e 2013! ESTE BLOG FOI GALARDOADO COM OS TROFÉUS IMPRENSA do SORTILÉGIO CLUBE-REGUENGOS DE MONSARAZ (2011), TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ESTREMOZ (2011) E AINDA COM O TROFÉU IMPRENSA DA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA NOSSA SENHORA DO CARMO, EM SOUSEL (2011 e 2012). EM 2013 GALARDOADO PELA TERTÚLIA TAUROMÁQUICA DE ALAGOA. OBRIGADO A TODOS OS LEITORES. ESTES TROFÉUS SÃO VOSSOS!
--------------------------A informação taurina passa diariamente por aqui. Um blog ao serviço da festa e dos toureiros portugueses----------------------
domingo, 8 de dezembro de 2013
"Reis da festa" desfilaram no Alentejo, em entrega de troféus da Tertúlia de Alagoa (C/Fotos)
Hugo Teixeira recebeu o troféu "Comunicação Social" para o blog Diário Taurino. Este troféu é vosso!
João Caetano, avô de João Moura Caetano, recebeu o troféu do neto que não marcou presença por "motivos de doença"- uma enorme gripe. As melhoras, compadre João!
Luís Rouxinol Jr também foi distinguido. Na foto com a aficionadíssima presidente da Câmara de Portalegre, Dr. Adelaide Teixeira
Filipe Gonçalves após triunfal temporada também foi galardoado
Luís Rouxinol recebeu o troféu "Consagração"
Manuel Dias Gomes, o novilheiro triunfador!
Diogo Peseiro, a jovem promessa, recebeu o galardão melhor novilheiro amador
El Juanito é um Senhor! Recebeu o troféu de melhor bezerrista das mãos do bandarilheiro Joaquim Praxedes e ofereceu à tertúlia um fato curto como sinal de reconhecimento e de apoio à sua carreira. Olé!
João Folque (ganadaria Palha) recebeu das mãos de João Nunes Patinhas o troféu para melhor ganadaria
Dr. Paulo Pereira, RP da empresa do Campo Pequeno recolheu o troféu para "Melhor Empresa"
Duarte Alegrete considerado o melhor peão de brega
Cláudio Miguel o melhor bandarilheiro
António Morgado (Casa Bastinhas) o melhor apoderado!
Rogério Joia distinguido pelas funções de Director de Corrida
Grupo de Forcados de Vila Franca volta a receber troféus por terras do Alentejo.
João Machacaz, o valoroso cabo dos forcados do Ribatejo agradeceu o prémio "Grupo Revelação 2013"
O vereador da Câmara de Fronteira, António Gomes, grande aficionado e antigo forcado de Portalegre, recebeu o troféu "aficion" atribuído à autarquia pela iniciativa desenvolvida em Cabeço de Vide (Fim de Semana Taurino) que decorre todos os anos, em Março.
A Beja Brava viu também o seu trabalho reconhecido
Tertúlia Tauromáquica de Estremoz foi alvo também de homenagem
Francisco Penedo recebeu o troféu de David Antunes (troféu Carreira) que está a recuperar favoravelmente, após uma intervenção cirúrgica. As melhoras, David!
José Bartissol um exemplo! Recebeu o troféu Carreira
Uma das grandes glórias do Grupo de Santarém, João Franco, recebeu o troféu atribuído a Vítor Mendes que está ausente do país.
Américo Manadas recebeu o galardão entregue à Associação Nacional de Toureiros
Justamente reconhecido. António Moga, um homem que trabalha nos bastidores da festa (chefe de curros) recebeu uma Menção Honrosa
Só faltam nesta foto o Dr. Paulo Pereira e Diogo Peseiro. Estas foram as figuras que estiveram reunidas numa das mesas mais divertidas e taurinas desta gala de entrega de troféus. João Patinhas, Manuel Dias Gomes, Hugo Teixeira, João Folque, Américo Manadas, João Franco e José Luís Gomes.
João Costa, o presidente da dinâmica associação de Alagoa homenageou Marco Gomes e sua esposa.
Flamenco e Sevilhanas animaram a noite!
Uma festa bonita, num espaço bastante acolhedor, onde a decoração marcou com requinte a noite.
A alhada de cação, prato típico da região, foi a grande atração gastronómica e serviu de rampa de
lançamento para uma grande noite de gala promovida pela Associação Tauromáquica de Alagoa, vila situada no concelho de Portalegre.
A Quinta do Martinho, a dois passos da vila histórica de Castelo de Vide, foi o espaço hoteleiro eleito para uma noite de grande aficion, onde ficou bem vincado que a juventude é aficionada e que sabe promover iniciativas para promover/defender a festa.
Este grupo de jovens, que todos nós devemos apoiar, numa época em que a festa vive alguns momentos conturbados, deram mais um exemplo/contributo para que a chama que ilumina a tauromaquia mantenha-se bem viva.
Os elementos da tertúlia de Alagoa são por isto e por muito mais um exemplo a seguir.
As fotos falam por si e mostram como foi a gala que serviu ainda para assinalar os quatro anos de actividade daquela tertúlia alentejana.
Durante a noite desfilaram os premiados, também os ganaderos vencedores dos troféus referentes às “megas largadas” que a tertúlia organiza durante o verão e a animação musical também marcou presença, através do flamenco e das sevilhanas.
Uma noite para recordar!
Fotos: Diário Taurino
à(s) 14:47
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest | https://diariotaurino.blogspot.com/2013/12/reis-da-festa-desfilaram-no-alentejo-em.html | "2023-06-10T17:48:43Z" |
AYA TOUR é um projeto formado por mulheres negras, pesquisadoras e que vivenciam as cidades em que residem. Nosso ponto de partida são nossos corpos-mundos e as derivas que nos levam a descobrir lugares que não estão presentes nas narrativas turísticas oficiais. Queremos conectar pessoas interessadas em vi(ver) a cidade de maneira única, proporcionando contato com pessoas locais e ampliando nossa rede de afetos e conexões pelo mundo. Nossa intenção é que criemos memórias e vivências. Seguimos as oralidades das pessoas que vivem no lugar e é no cotidiano que encontramos a diversidade e pluralidade das cidades. Entendendo a cidade em uma cosmovisão crítica, negra, feminina e multicultural, pretendemos apresentar à vocês a história transatlântica negra da cidade de Salvador-BA. Conheça a cidade por outros olhares! Venha com a Aya.
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Esta funcionalidade permite que serviços expostos por meio do protocolo SOAP e descritos em documentos WSDL sejam convertidos parcialmente em APIs REST. O usuário poderá então usar a API cadastrada para chamar os serviços e operações expostos em SOAP de maneira mais direta e usando formatos ditados na arquitetura REST.
Quando o API Manager lê o arquivo WSDL importado, todos os Ports e Operations do arquivo são transformados em Resources e Operations de uma API REST.
Arquitetura
Internamente, o fluxo de execução de uma requisição a um serviço WSDL ocorre da seguinte forma:
Vamos considerar para os exemplos abaixo a utilização de uma API com uma operação chamada /convertweight, vinda do WSDL http://www.webservicex.net/ConvertWeight.asmx?WSDL).
A imagem acima representa o que acontece no gateway durante uma chamada. Primeiramente, os dados no corpo da requisição são transformados de JSON para XML. Em seguida, o interceptor XSL Transformation realiza a transformação via mapeamento dos dados XML do corpo com o XSL presente dentro do próprio interceptor para a criação de um envelope SOAP válido para ser usado posteriormente em uma chamada HTTP POST comum, como demonstrado na imagem abaixo.
Depois que o servidor SOAP retorna a resposta da execução da chamada POST, a resposta desta chamada retorna para o Gateway para sofrer outra transformação. O envelope SOAP com o resultado da operação passa novamente por um interceptor XSL Transformation, que tem a função de transformar o conteúdo do envelope SOAP em um JSON usando o mapeamento presente em um documento XSL salvo dentro do interceptor. Terminada essa transformação, o Gateway retorna um corpo JSON para o cliente.
Importando um WSDL
O cadastro de uma API para uso do WSDL é muito semelhante ao cadastro de uma API comum. Para começar, clique no botão Import WSDL dentro da seção Resources da API (seja quando estiver criando uma nova API ou editando uma já existente).
Uma janela modal será aberta, por meio da qual você poderá importar o arquivo WSDL de duas formas: via inserção da URL onde o WSDL está hospedado,
ou via upload do arquivo com extensão .wsdl ou .xml:
Depois da escolha do método de upload do seu arquivo WSDL, clique no botão Validate. O conteúdo do arquivo só será mandada para o servidor se os dados do arquivo ou URL inseridos estiverem corretos.
O botão Validate irá retornar mensagens de erro caso o arquivo ou URL carregados sejam inválidos. No caso de falha na leitura do WSDL de uma URL, a seguinte mensagem será exibida:
Nesse caso, a URL foi passada com formato correto, mas a leitura do WSDL presente nessa URL apresentou falha, pois o arquivo tem algum conteúdo inválido em sua integridade.
Por sua vez, se o formato de URL for inválido (só são aceitas URLs iniciadas por http(s)://), a seguinte mensagem será exibida:
Caso o formato não seja aceito, o botão Validade não será habilitado.
Se a URL estiver correta e o arquivo do WSDL tiver conteúdo válido, o botão de upload será habilitado e, por meio dele, será possível enviar os dados para o servidor.
Se a importação do WSDL ocorrer por meio de arquivos, a validação é apresentada da seguinte maneira: se você tentar validar um arquivo de extensão inválida, a mensagem "Invalid WSDL Format" aparecerá, indicando que o formato do arquivo carregado não é aceito pela aplicação (só arquivos nos formatos .wsdl e .xml são aceitos).
Se o arquivo tiver formato válido mas conteúdo com problemas, a mensagem de erro de validação será a seguinte:
No caso acima, a validação do arquivo acusa que o conteúdo do WSDL é inválido, causando algum tipo de erro no envio do arquivo.
Se o arquivo escolhido tiver a extensão correta e um conteúdo íntegro, o botão Validade retornará uma mensagem de sucesso e o botão Upload será habilitado.
Após o upload, o usuário será direcionado para a tela de listagem dos serviços e operações presentes no WSDL. (No exemplo mostrado abaixo, usamos o WSDL do web service dos Correios para rastreamento de objetos: http://webservice.correios.com.br/service/rastro/Rastro.wsdl.)
A tela apresenta cada serviço descrito no WSDL (no caso, o ServicePortBinding) com o seu conjunto de operações (buscaEventosLista e buscaEventos).
Ao expandir um serviço do WSDL, temos a lista das seguintes informações:
WSDL Operation: representa a operação presente dentro do WSDL e disponível no serviço SOAP exposto.
Description: descrição (não obrigatória) do que a operação realiza.
REST Method: utilizado para a criação do recurso REST, representa o método pelo qual o recurso da API será cadastrado. O método padrão é sempre POST, pois é aceito pelos serviços do tipo SOAP. Para outros casos, talvez seja necessário criar transformações via interceptores para a conversão do método.
REST Operation: representa a operação REST na qual aquele elemento irá se transformar.
Para transformar cada uma das operações em recursos da sua API, selecione os itens desejados, defina o método HTTP que cada um irá representar e altere o nome de cada recurso, caso necessário.
Depois de completar tudo, clique no botão Save and return to Resources. Você será redirecionado para a tela de listagem de recursos com os itens já transformados:
Após essa etapa, você pode continuar com o fluxo normal de criação da API.
Caso seja necessário incluir ou editar algum recurso criado a partir de um WSDL, o arquivo deve ser importado novamente, e todos os recursos já cadastrados que fizerem parte daquele WSDL virão marcados na exibição das operações.
A URL de destino de seus novos recursos de API REST será o endpoint do serviço WSDL.
Interceptores related with WSDL import
Depois de realizar a importação de um arquivo WSDL e estabelecimento dos recursos relacionados, haverá a inclusão de seis interceptores que irão auxiliar na chamada e execução de cada operação gerada a partir do WSDL (para saber mais sobre interceptores, clique aqui). Eles são:
Fluxo de Requisição
1 XSL Transformation
Este interceptor contém, em seu interior, um arquivo no formato XSL para transformações no gateway.
2 Header
O primeiro interceptor de Header indica o Content-Type usado para tráfego de informações de entrada no gateway (text/xml). O segundo interceptor indica o valor do SOAPAction da operação que será executada. Caso o serviço não tenha SOAPAction atribuído, este último interceptor não será criado.
1 HTTP Method
Realizado para a conversão do método chamado para POST, seguindo o padrão SOAP.
Fluxo de Resposta
1 XSL Transformation
Contém o arquivo XSL responsável pela transformação da resposta da chamada para o formato JSON, seguindo os mapeamentos presentes no arquivo.
1 Header
Este interceptor indica o Content-Type usado na resposta do servidor (application/json).
A imagem acima mostra a aplicação dos interceptors no recurso /buscaeventos. Esses interceptores serão usados pelo gateway para execução das chamadas a essa ou outras operações criadas.
If necessary, all present interceptors can be edited, and new interceptors can be added to assist in the execution of the processes. | https://docs.sensedia.com/pt/api-platform-guide/4.6.x.x/apis/import-wsdl.html | "2023-06-10T16:54:53Z" |
O Suporte Básico de Vida Pediátrico é fundamental para qualquer pessoa que queira aprender a salvar vidas. Com o aumento de acidentes e emergências médicas, é crucial que os profissionais da Saúde e outros indivíduos possam identificar e tratar situações de emergência em crianças.
Neste artigo, apresentamos, passo a passo, algumas manobras de suporte básico de vida pediátrico, que podem ser aprofundadas com o nosso curso.
Verificação da pulsação
O primeiro passo para avaliar o estado de uma criança em situação de emergência é verificar o pulso, que pode ser feito quer no pescoço quer no pulso da criança. Se não conseguir sentir a pulsação da criança, inicie a Reanimação Cardiopulmonar (RCP) imediatamente.
Respiração
Após verificar a pulsação, é importante avaliar a respiração, colocando o ouvido próximo à boca e nariz da criança para escutar e sentir a sua respiração. Se a criança não estiver a respirar, inicie imediatamente a RCP.
RCP
A RCP é uma técnica que deve ser realizada em crianças que não estão a respirar ou que apresentam respiração insuficiente. Para a realizar, deite a criança de costas, numa superfície plana e rígida e comece a compressão torácica, com as mãos no centro do tórax. É importante relembrar que a força das compressões deve ser adequada à idade e tamanho da criança.
Desobstrução de vias aéreas
A desobstrução de vias aéreas é uma manobra importante para garantir que a criança respire adequadamente. Para isso, incline a cabeça da criança para trás e eleve o queixo com os dedos. Em caso de haver algum objeto a obstruir as vias aéreas, remova-o imediatamente.
Nos nossos centros de formação Do It Better, oferecemos um curso completo em Suporte Básico de Vida Pediátrico, dirigido por formadores certificados. Além de uma componente teórica, é composto por uma vertente prática, onde são abordadas e simuladas várias situações de emergência. Os formandos aprenderão a identificar essas mesmas situações e a agir, de forma rápida e eficaz, para salvar a vida de uma criança.
As manobras básicas de suporte de vida pediátrico que apresentamos neste artigo são apenas algumas das que poderão ser aprofundadas no nosso Curso de Suporte Básico de Vida Pediátrico.
Aprenda a realizar a RCP, avaliar a respiração e desobstruir vias aéreas de crianças em situações críticas e torne-se um profissional confiante e preparado para salvar vidas. | https://doitbetter.pt/2023/05/07/passo-a-passo-de-manobras-de-suporte-basico-de-vida-pediatrico/ | "2023-06-10T19:01:41Z" |
Líquido, por se esvair pelo ralo do chuveiro ou sumir em meio ao barulho de uma balada noturna; e doce, como uma champagne francesa, plena de ilusões entre suas bolhinhas que nos fazem cócegas no Ego. O Amor Líquido é a expressão que distingue esta era de imbecilidade.
Continuar lendo Sobre o Amor Líquido
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Publicado em | sábado, 29 de setembro de 2018 |
Categorizado como Autoconhecimento, Citações, Crônicas, Reflexões Tag amor, Medo, Modernidade, relacionamentos, vida, Zygmunt Bauman
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Ebrael S.
Apenas um sobrevivente. A caminho da Luz, mas ainda sujo de lama. Gnóstico, livre pensador, poeta amador.
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Vista do Implantação de um sistema de distribuição de medicamentos no pronto atendimento do hospital da mulher | Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec
← Voltar aos Detalhes do Artigo Implantação de um sistema de distribuição de medicamentos no pronto atendimento do hospital da mulher | https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7279/2763 | "2023-06-10T16:59:01Z" |
Resumo: O presente artigo tem como objetivo expor algumas considerações acerca da relevância do embargo cautelar ambiental, especialmente no que se refere à essencialidade da observância das disposições legais a seu respeito como forma de garantir os princípios da dignidade da pessoa humana e do meio ambiente hígido. A reserva legal apresenta-se como um instrumento de materialização da função socioambiental da propriedade rural, ao passo em que se presta a delimitar as áreas passíveis de exploração dentro do imóvel. O desrespeito aos limites espaciais da reserva legal ou quanto ao tipo de exploração a ser impingida ao imóvel rural implica responsabilização do infrator nas esferas criminal, cível e administrativa. Dentre as sanções administrativas legalmente previstas está o embargo, que também se apresenta como instrumento acautelatório. O embargo de áreas desmatadas ou queimadas ilegalmente é medida imperiosa, à exceção da hipótese em que a área degradada é utilizada para atividades de subsistência. A legislação define rigorosamente as pessoas que se enquadram como empreendedores rurais de subsistência, não devendo os agentes estatais descuidar da análise minuciosa desse enquadramento quando forem decidir por embargar ou não determinada área, sob pena de restar maculado o princípio da dignidade da pessoa humana ou do meio ambiente ecologicamente equilibrado.
Palavras-chave: Função Socioambiental da Propriedade. Responsabilidade ambiental. Embargo Cautelar.
Abstract: This article aims to expose some considerations about the relevance of environmental precautionary embargo, especially with regard to the essentiality of the legal provisions relating to him in order to ensure the principles of human dignity and the environment healthy. The legal reserve is presented as an instrument of realization of social and environmental function of land ownership, while that lends itself to define the areas for exploration within the property. Disrespect for the spatial limits of the legal reserve or the type of operation being foisted on the rural property implies accountability of the offender in the criminal sphere, civil and administrative. Among the administrative sanctions provided by law is the embargo, which also presents itself as an instrument acautelatório. The embargo illegally deforested or burned as is imperative, except for the case in which the damaged area is used for subsistence activities. The legislation defines precisely the people who were classified as rural subsistence entrepreneurs, state officials should not overlook the detailed analysis of this framework when deciding whether or not to attach particular area, under penalty remains tainted the principle of human dignity or ecologically balanced environment.
Keywords: Environmental Role of the Property. Environmental responsibility. Embargo Relief.
Sumário: Introdução. 1. A função socioambiental da propriedade rural e a reserva legal. 2. O embargo cautelar de atividades nocivas ao meio ambiente. 3. Delimitação conceitual das atividades de subsistências impeditivas da imposição de embargo. Conclusão
INTRODUÇÃO
Dentre os mecanismos de prevenção de danos ambientais, apresenta-se o embargo cautelar de obras ou atividades lesivas o meio ambiente. A hipótese legal para imposição do embargo pelo Estado é excepcionada em razão de a atividade desenvolvida na área danificada ser enquadrada como de subsistência.
Em função da não visualização precisa da definição normativa das pessoas que exercem tal sorte de atividades, muitos órgão jurisdicionais findam por anular atos dos órgãos ambientais que impõem o embargo cautelar, permitindo que o infrator, mesmo não preenchendo os requisitos legais para tanto, continue danificando o meio ambiente ao invés de repará-lo.
Aqui, com a finalidade de contribuir para o melhor entendimento da aplicação das normas que tratam do embargo cautelar ambiental, será feita uma exposição acerca da reserva legal como mecanismo de execução da função socioambiental da propriedade rural assim como serão tecidos comentários acerca do embargo cautelar como um mecanismo de prevenção de danos. Em sequência, procurar-se-á expor a delimitação conceitual das atividades de subsistência impeditivas da imposição de embargo.
1. A FUNÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA PROPRIEDADE RURAL E A RESERVA LEGAL
O direito de propriedade, em sua concepção atual, é limitado em vários aspectos em prol do bem estar social. Como bem aponta Kildare (1997, p. 217), “a propriedade, sem deixar de ser privada, se socializou, com isso significando que deve oferecer à coletividade uma maior utilidade, dentro da concepção de que o social orienta o individual”. Um dessas limitações é gerada pela denominada função socioambiental da propriedade. A Constituição Federal, em seu artigo 186, e o Código Civil, em seu art. 1228, § 1°, fazem menção expressa ela:
“Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:
I - aproveitamento racional e adequado;
II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente;”
“Art. 1.228. O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.
§ 1o O direito de propriedade deve ser exercido em consonância com as suas finalidades econômicas e sociais e de modo que sejam preservados, de conformidade com o estabelecido em lei especial, a flora, a fauna, as belezas naturais, o equilíbrio ecológico e o patrimônio histórico e artístico, bem como evitada a poluição do ar e das águas.”
A função social e ambiental da propriedade não representa apenas uma limitação negativa sobre o direito de propriedade do bem, mas também, em muitas situações, o cumprimento de obrigações positivas. É ela que justifica a imposição ao proprietário ou posseiro rural a obrigação de recompor áreas ilegalmente desmatadas dentro do imóvel, mesmo que não tenha sido ele o responsável pelo desmatamento. Dada a sua relevância na conjuntura normativa ambiental, é considerada um princípio do Direito ambiental. Nesse sentido afirma Milaré (2005, p. 169) que:
“É com base nesse princípio que se tem sustentado, por exemplo, a possibilidade de imposição ao proprietário rural do dever de recomposição da vegetação em áreas de preservação permanente e reserva legal, mesmo que não tenha sido ele o responsável pelo desmatamento, certo que tal obrigação possui caráter real – propter rem -, isto é, uma obrigação que se prende ao titular do direito real, seja ele quem for, bastando para tanto sua simples condição de proprietário ou possuidor.”
Uma das medidas limitativas do direito de propriedade sobre imóveis rurais, em atenção a sua função socioambiental, é a obrigatoriedade legal de que toda propriedade rural deve ter uma parcela de sua área destinada á reserva legal, cuja vegetação não poderá ser suprimida, mas apenas utilizada sob o regime de manejo florestal sustentável.
A reserva legal, segundo expressa dicção do inciso III, §2° do art. 1° da Lei n. 7.771/65 – Código Florestal, é a “área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas”. Destaque-se que não se afigura proibida a exploração da reserva legal, mas apenas limitada. Quanto à parte do imóvel não afetado à reserva legal “ficam permitidas a exploração e supressão das florestas sob o domínio de particulares, mediante prévia autorização do órgão de controle ambiental competente” (MILARÉ, 2005, p. 362), desde que não estejam submetidas a outro regime de proteção.
Toda propriedade ou posse rural deve ter a sua reserva legal aprovada pelo órgão ambiental e averbada junto ao registro público imobiliário. Pertinente se faz a transcrição do art. 16 do Código Florestal:
“Art. 16. As florestas e outras formas de vegetação nativa, ressalvadas as situadas em área de preservação permanente, assim como aquelas não sujeitas ao regime de utilização limitada ou objeto de legislação específica, são suscetíveis de supressão, desde que sejam mantidas, a título de reserva legal, no mínimo:
I - oitenta por cento, na propriedade rural situada em área de floresta localizada na Amazônia Legal;
II - trinta e cinco por cento, na propriedade rural situada em área de cerrado localizada na Amazônia Legal, sendo no mínimo vinte por cento na propriedade e quinze por cento na forma de compensação em outra área, desde que esteja localizada na mesma microbacia, e seja averbada nos termos do § 7o deste artigo;
III - vinte por cento, na propriedade rural situada em área de floresta ou outras formas de vegetação nativa localizada nas demais regiões do País;
IV - vinte por cento, na propriedade rural em área de campos gerais localizada em qualquer região do País.
§ 2o A vegetação da reserva legal não pode ser suprimida, podendo apenas ser utilizada sob regime de manejo florestal sustentável, de acordo com princípios e critérios técnicos e científicos estabelecidos no regulamento, ressalvadas as hipóteses previstas no § 3o deste artigo, sem prejuízo das demais legislações específicas. (...)
§ 4o A localização da reserva legal deve ser aprovada pelo órgão ambiental estadual competente ou, mediante convênio, pelo órgão ambiental municipal ou outra instituição devidamente habilitada, devendo ser considerados, no processo de aprovação, a função social da propriedade, e os seguintes critérios e instrumentos, quando houver:
I - o plano de bacia hidrográfica;
II - o plano diretor municipal;
III - o zoneamento ecológico-econômico;
IV - outras categorias de zoneamento ambiental; e
V - a proximidade com outra Reserva Legal, Área de Preservação Permanente, unidade de conservação ou outra área legalmente protegida. (...)
§ 8o A área de reserva legal deve ser averbada à margem da inscrição de matrícula do imóvel, no registro de imóveis competente, sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão, a qualquer título, de desmembramento ou de retificação da área, com as exceções previstas neste Código. § 9o A averbação da reserva legal da pequena propriedade ou posse rural familiar é gratuita, devendo o Poder Público prestar apoio técnico e jurídico, quando necessário.
§ 10. Na posse, a reserva legal é assegurada por Termo de Ajustamento de Conduta, firmado pelo possuidor com o órgão ambiental estadual ou federal competente, com força de título executivo e contendo, no mínimo, a localização da reserva legal, as suas características ecológicas básicas e a proibição de supressão de sua vegetação, aplicando-se, no que couber, as mesmas disposições previstas neste Código para a propriedade rural.”
A reserva legal é algo que está aderido inseparavelmente a um imóvel rural. Negócios jurídicos que tenham como objeto transmitir a propriedade ou posse do imóvel terão como repercussão a obrigação de manter incólume ou de reparar a vegetação inserida nos limites de sua reserva legal. “Efetivamente, a reserva legal é uma característica da propriedade florestal que se assemelha a um ônus real que recai sobre o imóvel e que obriga o proprietário e todos aqueles que venham a adquirir tal condição” (ANTUNES, 2009, p. 543).
É digno de nota que a reserva legal de imóveis rurais em que se detém meramente a sua posse, em razão de o mero posseiro não ter legitimidade para averbá-la junto ao cartório de imóveis, deve ser registrada junto ao órgão ambiental por meio de termo de ajustamento de conduta a ser firmado pelo posseiro. Outro ponto destacável é o que garante ao agricultor familiar, seja ele posseiro ou pequeno proprietário, a averbação gratuita, inclusive, precedida de apoio técnico e jurídico do poder público.
Assim, é fácil concluir que a reserva legal dos imóveis rurais presta-se a delimitar bem as parcelas desse que poderão ser objeto dessa ou daquela modalidade de exploração. Destaque-se que a mera averbação da reserva legal não permite o uso da área remanescente ilimitadamente. Com efeito, para tanto, o empreendedor submeter-se-á às normas limitativas específicas assim com necessitará das autorizações e licenças previstas em Lei.
2. O EMBARGO CAUTELAR DE ATIVIDADES NOCIVAS AO MEIO AMBIENTE
A não observância das normas que regulamentam a delimitação, registro e utilização da reserva legal e da área remanescente implica tripla responsabilização, nas esferas cível, administrativa e criminal. Com efeito, como bem destaca Fiorillo ( 2009, p. 61), “o art. 225, § 3° da Constituição Federal previu tríplice responsabilidade do poluidor (tanto a pessoa física como jurídica) do meio ambiente.”
A responsabilidade civil ambiental destaca-se por ser qualificada pela desnecessidade de comprovação de qualquer elemento subjetivo por parte do causador do dano (dolo ou culpa). Trata-se de responsabilidade objetiva. Nesse sentido afirma, categoricamente, Fiorillo (2009, p. 62):
“A responsabilidade civil pelos danos causados ao meio ambiente é do tipo objetiva, em decorrência de o art. 225, § 3°, da Constituição Federal preceituar a obrigação de reparar os danos causados ao meio ambiente, sem exigir qualquer elemento subjetivo para configuração da responsabilidade civil. Como já salientado, o art. 14, § 1°, da Lei n. 6.938/81 foi recepcionada pela Constituição, ao prever a responsabilidade objetiva pelos danos causados ao meio ambiente e também a terceiros.”
A responsabilidade criminal ambiental está prevista tanto na Lei n. 9.605/98 quanto em outras Leis esparsas. Sua maior peculiaridade é a possibilidade de penalização da pessoa jurídica.
A responsabilidade administrativa decorre da existência de tipos ou condutas previstas na legislação ambiental como não permitidas associada à previsão de sanções administrativas para os transgressores. Trata-se medida afeta ao poder de polícia “enquanto atividade da Administração Pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato em razão de interesse público” (FIORILLO, 2009, p. 66). É importante aqui destacar que, em se tratando de meio ambiente, o poder de polícia estaria fundado não só no interesse público, mas também em interesse difuso, dada a natureza do bem ambiental.
A Lei n. 9.605/98, além de dispor sobre os crimes ambientais, também o fez quanto às sanções administrativas por condutas lesivas ao meio ambiente. Em seu artigo 72, enumera as sanções aplicáveis, destacando que poderão elas ser estipuladas cumulativamente:
“Art. 72. As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções, observado o disposto no art. 6º:
I - advertência;
II - multa simples;
III - multa diária;
IV - apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração;
V - destruição ou inutilização do produto;
VI - suspensão de venda e fabricação do produto;
VII - embargo de obra ou atividade;
VIII - demolição de obra;
IX - suspensão parcial ou total de atividades;
X – (VETADO)
XI - restritiva de direitos.”
Por não ser possível ao legislativo vislumbrar todas as hipóteses de ações lesivas ao meio ambiente que deverão ser coibidas com a estipulação de uma das sanções administrativas acima enumeradas, a tipificação das condutas puníveis em âmbito administrativo ficou sob o encargo do poder executivo que, no exercício de seu poder de polícia regulamentar, pautado em razões de conveniência e oportunidade, deve editar as normas restritivas e indicar as respectivas sanções por descumprimento. Em âmbito federal, isso foi realizado pelo Decreto n. 6514/2008. Destaque-se que o Decreto apenas regulamenta de forma mais detalhada o que prevê a Lei n. 9.605/98, especialmente em seus artigos 70 e 80:
“Art. 70. Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.(...)
Art. 80. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias a contar de sua publicação.”
Nesse sentido, afirma Milaré (2009):
“Contudo, a incidência do princípio da legalidade, salvo disposição legal em contrário, não implica o rigor de se exigir que as condutas infracionais sejam previamente tipificadas, uma a uma, em lei, tal como ocorre no direito penal. Basta, portanto, a violação de preceito inserto em lei ou em normas regulamentares, configurando o ato como ilícito, para que incidam sobre o caso as sanções prescritas, estas sim, em texto legal formal.”
As sanções administrativas acima enumeradas, em obediência aos princípios constitucionais do contraditório e ampla defesa, apenas podem ser aplicadas após a deflagração e tramitação de um processo administrativo de apuração em que seja garantido o direito de defesa do interessado com possibilidade de produção ampla de provas nesse sentido. O rito do processo administrativo federal de apuração de infrações ambientais está determinado pela Instrução Normativa IBAMA n. 14/2009.
Não se deve confundir, todavia, sanções com medidas cautelares que tenham como objetivo impedir a continuidade da ação danosa ao meio ambiente. O embargo de obra ou atividade, além de configurar mecanismo punitivo, apresenta-se como um mecanismo acautelatório adotado pela administração em atenção aos princípios da prevenção e da precaução. O embargo de natureza cautelar tem como objetivo imediato cessar o dano ambiental constatado e evitar que ele se perpetue ou que gere novos danos ou riscos. Isso porque os danos ao meio ambiente são, na maioria das vezes, de difícil reparação ou até irreparáveis.
Em outras palavras, a finalidade do embargo cautelar é impedir a continuidade do dano ambiental, propiciando a regeneração do meio ambiente e viabilizando a recuperação da área degradada. Ele representa uma medida coercitiva adotada pela administração, com a finalidade acima descrita, no exercício do seu poder de polícia, que vem a ser “a atividade do Estado consistente em limitar o exercício de direitos individuais em benefício de interesse público” (DI PIETRO, 2006, P. 101). Vale lembrar que a defesa do meio ambiente - através de medidas preventivas, especialmente - é um dos princípios constitucionais da ordem econômica, nos termos do que se encontra previsto nos artigos 170 e 225 da Constituição Federal[1] e que o instituto do embargo presta-se a materializar tal princípio.
O embargo como medida cautelar administrativa ambiental está expressamente previsto no art. 45 da Lei 9.784/99 e no art. 101 do Decreto 6.514/2008:
“Art. 45. Em caso de risco iminente, a Administração Pública poderá motivadamente adotar providências acauteladoras sem a prévia manifestação do interessado.”
“Art. 101. Constatada a infração ambiental, o agente autuante, no uso do seu poder de polícia, poderá adotar as seguintes medidas administrativas:
I - apreensão;
II - embargo de obra ou atividade e suas respectivas áreas;
III - suspensão de venda ou fabricação de produto;
IV - suspensão parcial ou total de atividades;
V - destruição ou inutilização dos produtos, subprodutos e instrumentos da infração; e
VI - demolição.
§ 1o As medidas de que trata este artigo têm como objetivo prevenir a ocorrência de novas infrações, resguardar a recuperação ambiental e garantir o resultado prático do processo administrativo.” (grifos nossos)
O embargo cautelar é ato vinculado, de forma que se estiver presente o pressuposto para sua aplicação, qual seja, a necessidade de se resguardar o meio ambiente da continuidade da infração ambiental ou garantir o resultado prático do processo administrativo de apuração, deverá o agente público empregá-lo. Nesse sentido afirma Neiva (2011) “que o embargo passa a ser considerado ato vinculado, que conta com previsão legal explícita nesse sentido. Dessa maneira, se o agente público verifica a ocorrência do motivo ou pressuposto objetivo do ato administrativo”.
Em se tratando de infração ambiental consistente em desmatamento ou queimadas ilegais, segundo expressa dicção do art. 16 do Decreto n. 6.514/2008, deverão ser embargadas “quaisquer obras ou atividades nelas localizadas ou desenvolvidas, excetuando as atividades de subsistência”.
Em caso de choque aparente entre princípios constitucionais, deve-se utilizar a sistemática da relativização de um princípio em face do outro em cada caso concreto. Quanto ao aparente conflito entre os princípios da dignidade da pessoa humana e o do direito difuso a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, o ordenamento jurídico brasileiro já realizou esse trabalho de ponderação e relativização, estabelecendo em sua legislação infraconstitucional a hipótese em que um princípio vai sobrepor-se ao outro no caso concreto, qual seja, o não embargo de áreas utilizadas em atividades de subsistência. Prevalecerá, assim, o princípio da dignidade da pessoa humana sobre o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, nos casos de desmatamento para utilização em atividades de subsistência.
Com base nessa exceção à imposição do embargo cautelar, diversos autuados têm procurado o poder judiciário com a finalidade de ter o ato de embargo incidente sobre sua atividade ou área desmatada anulado ou suspenso. O Judiciário, por inúmeras vezes, em flagrante desatenção à definição legal daqueles considerados praticantes de atividades de subsistência acaba por deferir pleitos ilegais. Nesse contexto, faz-se de suma importância delimitar o que vêm a ser atividades de subsistência à luz da legislação brasileira.
3. DELIMITAÇÃO CONCEITUAL DAS ATIVIDADES DE SUSBISTÊNCIA IMPEDITIVAS DA IMPOSIÇÃO DE EMBARGO
A Lei n. 11.326, de 24 de julho de 2006, que estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimento Rurais Familiares, em seu art. 3°, conceitua o agricultor familiar e o empreendedor familiar rural:
“Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos:
I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais;
II - utilize predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento;
III - tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento, na forma definida pelo Poder Executivo;
IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família.
§ 1o O disposto no inciso I do caput deste artigo não se aplica quando se tratar de condomínio rural ou outras formas coletivas de propriedade, desde que a fração ideal por proprietário não ultrapasse 4 (quatro) módulos fiscais.
§ 2o São também beneficiários desta Lei:
I - silvicultores que atendam simultaneamente a todos os requisitos de que trata o caput deste artigo, cultivem florestas nativas ou exóticas e que promovam o manejo sustentável daqueles ambientes;
II - aqüicultores que atendam simultaneamente a todos os requisitos de que trata o caput deste artigo e explorem reservatórios hídricos com superfície total de até 2ha (dois hectares) ou ocupem até 500m³ (quinhentos metros cúbicos) de água, quando a exploração se efetivar em tanques-rede;
III - extrativistas que atendam simultaneamente aos requisitos previstos nos incisos II, III e IV do caput deste artigo e exerçam essa atividade artesanalmente no meio rural, excluídos os garimpeiros e faiscadores;
IV - pescadores que atendam simultaneamente aos requisitos previstos nos incisos I, II, III e IV do caput deste artigo e exerçam a atividade pesqueira artesanalmente.
V - povos indígenas que atendam simultaneamente aos requisitos previstos nos incisos II, III e IV do caput do art. 3º;
VI - integrantes de comunidades remanescentes de quilombos rurais e demais povos e comunidades tradicionais que atendam simultaneamente aos incisos II, III e IV do caput do art. 3º.”
Segundo o citado dispositivo legal, será agricultor familiar ou empreendedor rural familiar aquele que preencher simultaneamente alguns requisitos legais, quais sejam, não deter propriedade rural superior a 04 módulos fiscais; utilizar predominantemente mão de obra familiar no exercício de suas atividades econômicas; ter percentual mínimo da renda familiar originada dessas atividades; dirigir o empreendimento com sua família. Observe-se que o parágrafo segundo, ainda valendo-se dos critérios previstos no caput, descreve aqueles que também são considerados praticantes de atividades rurais familiares.
A Lei n. 8.213/91, que regulamenta o plano de benefícios do regime geral de previdência social, em seu art. 16, garantiu cobertura previdenciária específica ao agricultor familiar e ao empreendedor familiar, qualificando-os como segurados especiais. Em se tratando da legislação ambiental, o Código Florestal, em seu art. 1°, § 2°, I, e o art. 29, § 1° da Instrução Normativa IBAMA n°14/2009, regulamentando o disposto no inciso III da Lei n. 11.326/2006 e reproduzindo os demais critérios, definiram as atividades de subsistência familiar como aquelas em que a renda bruta do grupo familiar seja proveniente de atividades agropecuárias, silviculturais ou de extrativismo rural em, no mínimo, 80%:
“Art. 29 No caso de áreas irregularmente desmatadas ou queimadas, o agente fiscal embargará quaisquer obras ou atividades nelas localizadas ou desenvolvidas, exceto as atividades de subsistência familiar, em que a decisão pelo embargo ou suspensão da atividade cabe à autoridade julgadora.
§ 1º São consideradas atividades de subsistência familiar aquelas realizadas na pequena propriedade ou posse rural familiar, explorada mediante o trabalho pessoal do proprietário ou posseiro e de sua família, admitida a ajuda eventual de terceiro, cuja renda bruta seja proveniente de atividades ou usos agrícolas pecuários ou silviculturais ou de extrativismo rural em 80% no mínimo.
§ 2º A pequena propriedade segue o regime previsto no inc. I do art. 3º. da Lei nº 11.428, de 2006 para aquelas situadas no Bioma Mata Atlântica e no inc. I do § 2º do art.1º da Lei nº 4771, de 1965 para aquelas situadas nos demais biomas brasileiros.”
“Art. 1° As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade, com as limitações que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem. (...)
§ 2o Para os efeitos deste Código, entende-se por:
I - pequena propriedade rural ou posse rural familiar: aquela explorada mediante o trabalho pessoal do proprietário ou posseiro e de sua família, admitida a ajuda eventual de terceiro e cuja renda bruta seja proveniente, no mínimo, em oitenta por cento, de atividade agroflorestal ou do extrativismo, cuja área não supere:
(grifo nosso)
Como se observa, a caracterização das pessoas que exercem atividades de subsistência são bem abrangentes, porém os critérios estabelecidos para tanto são bem precisos e objetivos, não deixando margem para dúvidas objetivas. Como bem destaca Altafin (2007):
“A delimitação legal do conceito de agricultor familiar combina como critérios o tamanho da propriedade, predominância familiar da mão-de-obra e da renda, e gestão familiar da unidade produtiva. Tal delimitação, como não poderia deixar de ser, é abrangente o suficiente para incluir a diversidade de situações existentes no país.”
Ante a existência de uma delimitação conceitual legal bastante precisa sobre a figura daqueles que praticam atividades de subsistência assim como das áreas exploráveis de uma propriedade rural, não são admissíveis equívocos grosseiros quanto à aplicação da exceção legal consistente em não se permitir o embargo cautelar de áreas desmatadas ou queimadas.
CONCLUSÃO
O direito de propriedade não pode ser exercido de forma ilimitada, de maneira que a propriedade rural é gravada com algumas funções sociais, dentre elas a ambiental. A reserva legal apresenta-se como um instituto que tem como objetivo garantir o cumprimento dessa função, ao tempo em que se presta a delimitar a parcela explorável do imóvel.
A vedação de exploração das parcelas delimitadas ou a exploração das mesmas em dissonância com a legislação é excepcionada na hipótese de o embargo a ser imposto pelo Estado incidir sobre área utilizada para a prática de atividades de subsistência. Acontece que essa exceção tem sido banalizada pelo poder judiciário ao deferir a suspensão de embargos corretamente impostos sem um contexto probatório no processo que se preste a infirmar a presunção de veracidade e legitimidade do ato administrativo consistente no embargo.
Devem os agentes estatais ambientais, ao lavrar um termo de embargo, registrar a inexistência dos requisitos legais que enquadrem o infrator da legislação ambiental como praticante de atividades de subsistência, como medida tendente proporcionar a transparência da veracidade e legalidade de seu ato administrativo e robustecer a defesa do mesmo. Da mesma forma, deve o Judiciário, ao se deparar com a alegação de que a parte é praticante de atividades de subsistência, atentar detidamente para a efetiva comprovação do preenchimento dos requisitos legais acima comentados. Tais cautelas de parte dos agentes estatais, além de representarem a ideal observância de seus deveres funcionais, apresentam-se como contundente elemento de garantia da preservação ambiental, ao passo que impedirão que infratores não respaldados pela exceção legal continuem degradando o meio ambiente.
Referências
ALTAFIN, Iara. Reflexões sobre o conceito de agricultura familiar. 2007. In: <http://redeagroecologia.cnptia.embrapa.br/biblioteca/agricultura-familiar/CONCEITO%20DE%20AGRICULTURA%20FAM.pdf>
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris Editora, 2009.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. In:< http://www.planalto.gov.br> Acesso em 12 de abril de 2012.
BRASIL. Decreto n° 6.514, de 22 de julho de 2008. In:< http://www.planalto.gov.br> Acesso em 12 de abril de 2012.
BRASIL. Lei n° 4.771, de 15 de agosto de 1965. In:< http://www.planalto.gov.br> Acesso em 12 de abril de 2012.
BRASIL. Lei n° 9.784, de 12 de janeiro de 1999. In:< http://www.planalto.gov.br> Acesso em 12 de abril de 2012.
DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 20 ed São Paulo: Editora Atlas, 2006.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 10. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
KILDARE, Gonçalves Carvalho. Direito Constitucional Didático. 5. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 1997.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 17. Ed. São Paulo: Editora Malheiros, 2009.
MILARÉ, Édis. Direito do Meio Ambiente. 4. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
NEIVA, Micheline Mendonça. Imposição de embargo, como medida acautelatória, em áreas ilegalmente desmatadas: ato vinculado. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2906, 16 jun. 2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/19362>. Acesso em: 14 abr.2012.
Nota:
[1] Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (..) VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação. (...) Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
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2009 – ano do eclipse do século e outros eventos interessantes no céu
Por ROCA em -►Astronomia e Espaço, Júpiter, Lua, Marte, Mercúrio, Saturno, Sol, Vênus
Relacionamos neste post alguns eventos relevantes a serem observados no céu a ocorrer em 2009. Vamos ficar atentos e tentar acompanhar. Anotem em suas agendas!
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Dizer que algo é “barato” implica que custa alguma coisa, não importa quão pouco. Mas a vida eterna não custa nada para você. A única condição para ter vida eterna é simplesmente crer em Jesus por esse dom gratuito (cf. João 3:16; Ef 2: 8-9).
Grace é grátis, não é barato!
É por isso que chamamos nossa teologia de “Graça Livre”. Podemos ser muito mais claros?
Então, qual é um exemplo real de “graça barata”?
Aqui está uma citação interessante de Mark Seifrid sobre Martinho Lutero e o problema das indulgências:
Freqüentemente, esquece-se que Lutero conhecia uma tradição penitencial leniente, bem como uma tradição rígida. Embora tenha recebido a garantia de que a ira de Deus contra o pecado foi satisfeita com um “mero suspiro” de arrependimento, ele simplesmente não conseguia se persuadir de que tal consolo era válido: “Pois eu costumava me perguntar: ‘Quem sabe se tais consolos serão acreditou? ‘”Tendo encontrado a resposta às suas perguntas na palavra da promessa cumprida em Cristo, foi a“ graça barata ”da venda de indulgências que o tirou de suas preocupações mais ou menos pessoais para a ação pública” (Seifrid, Cristo, Nossa Justiça, nota 2, p. 14).
Quando você acredita na salvação pelas obras, você não pode colocar a fasquia muito alta, ou as pessoas ficarão desanimadas e perderão a fé na religião.
Para mantê-los fisgados, você deve definir o nível baixo o suficiente para que eles pensem que têm uma chance de fazer o que precisa ser feito para serem salvos. Conseqüentemente, os professores do Senhorio da Salvação quase nunca dirão que você precisa ser perfeito para obter a vida eterna. Em vez disso, eles dirão coisas como “faça o seu melhor e Deus fará o resto.” Eles baixaram a fasquia. Muito baixo.
Isso era verdade no catolicismo romano nos dias de Lutero.
Como Seifrid diz, Lutero conhecia versões “lenientes” e “rígidas” do sistema penitencial, onde alguns sistemas exigiam muitas obras para o perdão, enquanto outros exigiam nada mais do que um mero “suspiro” ou arrependimento. A Salvação do Senhorio é escorregadia dessa maneira!
Mas então a Igreja Católica Romana ficou tão corrupta que realmente começou a vender indulgências, ou seja, garantias do perdão de Deus. Você não apenas não precisava se arrepender ou tentar ser bom para ser perdoado – você poderia simplesmente comprar um cartão de “saia do inferno grátis” por dinheiro! Isso sim foi “graça barata”!
Quer uma igreja ensine um senhorio leniente ou estrito, ela colocou a fasquia muito baixa.
O preço do resgate foi a vida perfeita de Cristo e a morte substitutiva. Se um senhorio salvacionista requer qualquer coisa menos para a salvação – ou seja, qualquer coisa que você possa fazer – isso é muito brando e muito barato.
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by Shawn Lazar
Shawn Lazar (BTh, McGill; MA, VU Amsterdam) was the Editor of Grace in Focus magazine and Director of Publications for Grace Evangelical Society from May 2012 through June 2022. He and his wife Abby have three children. He has written several books including: Beyond Doubt: How to Be Sure of Your Salvation and Chosen to Serve: Why Divine Election Is to Service, Not to Eternal Life.
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Na reta final do Campeonato Brasileiro, os jogadores atleticanos precisam tomar cuidado redobrado. Seis deles estão pendurados com dois cartões amarelos.
Dos jogadores que tem atuado regularmente no time atleticano, os laterais Raulen e Ivan, os zagueiros Fabiano e Marcão e os volantes Bruno Lança e Pingo, estão pendurados.
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O ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que foi preso pela Lava Jato em Brasília, fez exame de corpo de delito por volta das 10h desta quinta-feira (20) no Instituto Médico-Legal (IML) em Curitiba.
Ele chegou sem algemas em um carro da Polícia Federal (PF), disse "bom dia" aos jornalistas e foi encaminhado para o exame. O procedimento é padrão após a prisão e durou cerca de 10 minutos. Depois, Cunha foi levado novamente para a carceragem.
O ex-presidente passou a noite isolado em uma cela e sem contatos com os demais presos. Ao G1, o advogado dele, Ticiano Figueiredo, disse que até as 8h30 não tinha conversado com o seu cliente.
De acordo com a PF, Cunha levou apenas uma mala de roupas e está detido em uma cela com beliche de cimento, uma pequena bancada com um banquinho, um vaso e uma pia. Ele também vai fazer um horário diferenciado de banho de sol em relação aos demais presos de uma hora por dia.
Eduardo Cunha é escoltado por policiais em Curitiba (Foto: Giuliano Gomes/PRPress)
Entre os outros investigados da Lava Jato presos na Superintendência da PF, estão o doleiro Alberto Youssef, o ex-presidente do Grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antônio Palocci.
Cunha é acusado de receber propina de contrato de exploração de petróleo no Benin, na África, e de usar contas na Suíça para lavar o dinheiro. A decisão sobre a prisão foi do juiz federal Sérgio Moro, que é responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância.
No despacho que determinou a prisão, o juiz disse que o poder de Cunha para obstruir a Lava Jato "não se esvaziou" (leia a íntegra da decisão de Moro).
Após Cunha perder o foro privilegiado com a cassação do mandato, ocorrida em setembro, o juiz retomou na quinta-feira (13) o processo que corria no Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta segunda (17), Moro havia intimado Cunha e dado 10 dias para que os advogados protocolassem defesa prévia.
O ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) deixa o Instituto Médico-Legal (IML), em Curitiba (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)
Em nota divulgada por seus advogados, Cunha afirmou que a decisão de Moro que resultou na prisão é "absurda" e "sem nenhuma motivação" (veja íntegra da nota no final da reportagem).
Para o Ministério Público Federal (MPF), em liberdade, Cunha representa risco à instrução do processo e à ordem pública. Além disso, os procuradores argumentaram que "há possibilidade concreta de fuga em virtude da disponibilidade de recursos ocultos no exterior" e da dupla cidadania. Cunha tem passaporte italiano e teria, segundo o MPF, patrimônio oculto de cerca de US$ 13 milhões que podem estar em contas no exterior.
Pedido de prisão
Um dos tópicos do pedido de prisão fala sobre um empréstimo que, segundo o MPF, teria sido fraudado entre Claudia Cruz, esposa de Eduardo Cunha, e Francisco Oliveira da Silva, presidente da Igreja Evangélica Cristo.
De acordo com os procuradores, Claudia Cruz declarou empréstimo de R$ 250 mil em 2008. Entretanto, a partir de quebra de sigilo bancários de ambos, não foram identificados relacionamentos financeiros.
Os procuradores mencionam ainda empresas, offshores e trusts em nome de Cunha no exterior. Para uma das offshores, o ex-presidente da Câmara declarou patrimônio maior do que o informado à Receita Federal.
Cunha foi acompanhado por agentes mascarados na saída do IML (Foto: Giuliano Gomes/PRPress)
Patrimônio de US$ 16 milhões
“O patrimônio declarado do denunciado Eduardo Cunha para a instituição financeira é de US$ 16 milhões, bem acima dos valores declarados no Brasil, de pouco mais de R$ 1,5 milhão, que aparece nas suas declarações de Imposto de Renda”, diz o MPF.
A partir das informações prestadas por Cunha às instituições financeiras, o MPF afirma que Cunha era “beneficial owner” – a pessoa que contribui para ou exercita controle sobre a conta. “Diversos documentos demonstram que Eduardo Cunha é o beneficiário efetivo e final (beneficial owner) de todos os ativos depositados na conta Triumph”.
Segundo os procuradores, o casamento de Danielle Ditz da Cunha – filha de Cunha – foi pago com dinheiro de corrupção. O casamento foi realizado no dia 25 de junho de 2011, no Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
“Dessa forma, embora a questão ainda mereça maior aprofundamento, resta claro que o dinheiro usado para o pagamento do casamento de Danielle Ditz da Cunha era proveniente de crimes contra a administração pública praticados pelo seu pai, o ex-deputado federal Eduardo Cunha”.
Veja a íntegra da nota de Cunha sobre a prisão:
"Tendo em vista o mandado de prisão preventiva decretado hoje pela 13ª vara federal do Paraná, tenho a declarar o que se segue:
Trata-se de uma decisão absurda, sem nenhuma motivação e utilizando-se dos argumentos de uma ação cautelar extinta pelo Supremo Tribunal Federal.
A referida ação cautelar do Supremo, que pedia minha prisão preventiva, foi extinta e o juiz, nos fundamentos da decretação de prisão, utiliza os fundamentos dessa ação cautelar, bem como de fatos atinentes à outros inquéritos que não estão sob sua jurisdição, não sendo ele juiz competente para deliberar. | https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/10/eduardo-cunha-faz-exame-de-corpo-de-delito-no-iml-em-curitiba.html | "2023-06-10T18:09:41Z" |
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Breves considerações sobre a participação brasileira na MINUSTAH à luz de seu encerramento - GEDES - Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional
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Breves considerações sobre a participação brasileira na MINUSTAH à luz de seu encerramento
10/05/2017
, ERIS, Política Internacional
O Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), no dia 13 de abril de 2017, através da resolução 2350, deliberou pela última extensão do mandato da Missão das Nações Unidas pela Estabilização do Haiti (MINUSTAH) em seis meses. De acordo com o plano de desmobilização aprovado pelo CSNU, a MINUSTAH deve ser substituída pela Missão das Nações Unidas para Apoio à Justiça no Haiti (MINUSJUSTH), composta exclusivamente por forças policiais, com o objetivo de apoiar as instituições da Justiça haitiana e de zelar pela aplicação dos Direitos Humanos. A decisão pelo encerramento da MINUSTAH proporciona momento ideal para a análise de seus feitos, assim como permite ensaiar as implicações futuras de seu término para as Forças Armadas brasileiras.
Estabelecida em 2004, após a remoção do presidente Jean-Bertrand Aristide, a MINUSTAH foi caracterizada pela liderança latino-americana na tentativa de estabilizar a porção oeste da Ilha Hispaniola. Sob a liderança militar das Forças Armadas brasileiras desde 2004, a missão prolongou-se por treze anos e ficou marcada por duas catástrofes naturais que expuseram as carências da população haitiana à comunidade internacional. Ainda que seja empregada como um modelo de intervenção bem-sucedida, convém analisar o progresso da operação de paz no Haiti, atentando às dificuldades em promover a recuperação da sociedade local.
A participação brasileira na missão de paz para o Haiti pode ser compreendida a partir do paradigma de política externa que buscava “autonomia pela diversificação”. Argumenta-se que durante os mandatos presidenciais de Lula da Silva, a condução da política externa brasileira buscou maior equilíbrio nas questões internacionais, atenuando iniciativas unilaterais. A ampliação do engajamento brasileiro nas questões de segurança internacional foi considerada como elemento necessário para a satisfação dos interesses nacionais, por exemplo o pleito pela reforma do CSNU.
Ao longo dos treze anos de presença militar no Haiti, foram enviados cerca de 36.000 militares brasileiros. O governo brasileiro investiu cerca de 2,55 bilhões de reais nas operações, e foram reembolsados cerca de 930 milhões de reais pelas Nações Unidas. Ao longo dos anos é possível observar a variação no contingente de militares brasileiros enviados ao componente militar da missão, como informa o gráfico a seguir:
Organização: PAULA, L. D. Fonte: Departamento de Operações de Manutenção da Paz. Disponível em: <http://www.un.org/en/peacekeeping/resources/statistics/contributors_archive.shtml>
É notável a maior intensidade da participação brasileira após o terremoto que afligiu a população local. A partir de 2012, no entanto, é possível identificar a redução do contingente brasileiro, seguida pelo plano de desmobilização da missão.
No discurso oficial brasileiro exaltou-se a divergência da operação liderada pelas Forças Armadas brasileiras em relação às missões conduzidas sob a liderança de países centrais. A operação se distanciaria, então, do padrão de intervenções conduzidas sob a liderança de países centrais ao fundamentar-se em uma “diplomacia solidária”, desprovida de interesses materiais ou estratégicos. Durante a condução de seu mandato, a operação enfatizaria o processo de reconciliação nacional e o desenvolvimento do país.
Ao longo dos anos, contudo, a operação foi alvo de críticas por condutas excessivamente autoritárias, violação de direitos humanos e por acusações de envolvimento de seus membros em crimes de abuso sexual. E, apesar do enfoque oferecido ao desenvolvimento da sociedade haitiana, o país caribenho ainda é carente em necessidades básicas, como saneamento e acesso a serviços de saúde pública.
Apesar da potencialidade da liderança por países latino-americanos proporcionar mudanças positivas no modus operandi das operações de paz, argumenta-se que a MINUSTAH não concluiu a modificação do paradigma de intervenção internacional. Com efeito, é possível somar os problemas identificados na operação no Haiti aos problemas de outras missões habilitadas a empregar de recursos coercitivos para a realização dos objetivos expressos nos mandatos do CSNU. Posteriormente, as ocupações dos Complexos de Favelas do Alemão e da Penha, no ano de 2011, e do Complexo de Favelas da Maré, no ano de 2015, por forças policiais e militares, seriam comparadas às operações conduzidas pelas Forças Armadas brasileiras em ambientes urbanos no Haiti.
Com o encerramento das atividades da MINUSTAH, indaga-se sobre a possibilidade de novos engajamentos brasileiros em missões de paz das Nações Unidas. Contemporaneamente, o continente africano recebe o maior número de operações de paz conduzidas sob a égide da organização. Assim, o teatro de operações africano revela-se como potencial espaço para o envio de tropas brasileiras. Convém recordar que, entre os anos de 2013 e 2015, o país destacou o general de divisão Carlos Alberto Santos Cruz para o comando militar da Operação das Nações Unidas para a Estabilização do Congo (MONUSCO). O engajamento das Forças Armadas brasileiras em conflitos no Oriente Médio também é um horizonte possível. Atualmente, o Brasil mantém uma fragata e cerca de 270 militares na Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL). Com efeito, o Brasil ocupa a posição de comando da Força Tarefa Marítima da UNIFIL desde 2011.
Reitera-se, portanto, que a ocasião do encerramento da MINUSTAH proporciona momento propício para refletir sobre o desenvolvimento das atividades das Forças Armadas brasileiras no Haiti. Convém analisar em detalhe o discurso favorável aos resultados da missão, atentando às acusações de violações de direitos e liberdades fundamentais dos indivíduos. O encerramento da missão abre horizonte para novos engajamentos brasileiros em iniciativas internacionais para a manutenção da paz. Ainda que a participação do país nas questões de segurança internacional seja recomendável, é preciso ponderar com cautela os custos, financeiros e sociais, associados ao envio de tropas ao exterior.
Leonardo Dias de Paula é graduando em Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista (UNESP) campus de Franca, pesquisador do Gedes e possui financiamento da FAPESP.
Imagem: MINUSTAH Brazilian Contingent Participate in Hand-over Ceremony. Por: UN Photo/Marco Dormino.
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Jornal da EPTV 1ª Edição - São Carlos/Araraquara | Acidentes com cerol aumentam no período de férias na região | Globoplay
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Jornal da EPTV 1ª Edição - São Carlos/Araraquara. Acidentes com cerol aumentam no período de férias na região | https://globoplay.globo.com/v/7298044/ | "2023-06-10T18:15:55Z" |
Baby e Rose comentam do sucesso da primeira temporada. Na estreia, elas visitam um heliponto, mas na hora, Baby desiste e trava de medo. Rose lê as cartas dos fãs. Bernardete e Vilson disputam o concurso de culinária. | https://globoplay.globo.com/v/8673550/ | "2023-06-10T18:45:25Z" |
Bom Dia Cidade - Campinas/Piracicaba | Em busca de estabilidade defensiva, Ponte vai para a 3º dupla de zaga diferente na Série B | Globoplay
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Bom Dia Cidade - Campinas/Piracicaba. Em busca de estabilidade defensiva, Ponte vai para a 3º dupla de zaga diferente na Série B
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Bom Dia Cidade - Campinas/Piracicaba
Em busca de estabilidade defensiva, Ponte vai para a 3º dupla de zaga diferente na Série B - 11/09/2020 | https://globoplay.globo.com/v/8847636/ | "2023-06-10T17:39:22Z" |
Shana Müller, Leandro Berlesi e Rodrigo Munari foram atrações do Galpão Crioulo especial para as mães. | https://globoplay.globo.com/v/8979603/ | "2023-06-10T17:24:55Z" |
O GoFilmes é o melhor site para você assistir filmes online gratis. Veja os últimos filmes lançamentos sem travamentos e com qualidade hd no Go Filmes. | https://gofilmes.site/episodios/amor-verdade-ou-consequencia-1x2/ | "2023-06-10T18:23:55Z" |
Seja bem vindo LGBTQI+ que não se encaixa nos padrões impostos pela sociedade mas SE AMA PRA CARALHO. Um grupo para conversar, conhecer pessoas e trocar muitas nudes durante o tédio da quarentena😷🤓😌🥳🤩
⚠⚠⚠ *Regras:*⚠⚠⚠
1. Ao entrar no grupo se apresente com nome, idade e (se preferir) um nude seu.
2. Deixar o grupo morrer.
🚫 – Menores de 17 e maiores de 26.
🚫 – Faltar com o respeito/insultar integrantes do grupo.
🚫 – Ser insistente no privado de uma pessoa que não quer.
🚫 – Pedofilia, Zoofilia, e etc.
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Bruno Marques
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Grupo do Site FaPorner, dedicado a divulgação do mesmo, sem regras, entrem no site faporner.com e confiram videos novos todos os dias
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Miku dilaurentis
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Leia mais O que eu preciso ter para conseguir o alvará da prefeitura para abrir um consultório?Continue | https://guiaconsultorio.boaconsulta.com/?utm_campaign=org%EF%BF%BD%EF%BF%BDnico&utm_medium=/tuss/fator-ii-dosagem&utm_source=org%EF%BF%BD%EF%BF%BDnico | "2023-06-10T17:25:55Z" |
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Um antigo mito dá conta de explicar a origem da pintura no mundo clássico. Esse mito assinala uma dimensão intelectiva da prática, sugerindo que uma episteme do fazer manual já estava presente no DNA das artesanias. No capítulo 12 do livro XXV[1] da sua História Natural (77-79), Plínio, o Velho conta a lenda de CoraContinuar lendo “O Desenho como experiência visual (parte I)”
Publicado porGustavot Diaz 6 de junho de 2018 20 de fevereiro de 2020 Publicado emArtigosTags:Artigos, Desenho como experiência, Desenho contemporâneo, Destaque, experiência na arte, experiência visual, Feature, Featured, featured tag, Gustavot Diaz14 comentários em O Desenho como experiência visual (parte I)
O lugar da experiência na arte
“É no simbólico que o desejo se engatilha”. Este enunciado, que remete à psicanálise de Lacan, revela o seguinte: o mundo da linguagem é onde o desejo toma forma. Sem imagem, nossos anseios, medos e percepções não encontram recursos de auto-expressão: deixam de ser elaborados formalmente. Quer dizer que a experiência não se processa, senãoContinuar lendo “O lugar da experiência na arte”
Publicado porGustavot Diaz 28 de novembro de 2017 23 de abril de 2022 Publicado emArtigosTags:arte contemporânea, arte figurativa, Brunelleshi, Desenho, Destaque, Experiência, experiência na arte, Figura Contemporânea Porto Alegre, figuração, Gustavot Diaz, história da perspectiva, história do Realismo, Narratividade, oficinas de desenho do corpo, Perspectiva, pintura contemporânea, Realismo, teoria do desenho5 comentários em O lugar da experiência na arte
OUTRAS RELAÇÕES ENTRE FOTOGRAFIA E ARTE
“O século XIX, como sabemos, é amplamente uma invenção de Balzac. (…) Estamos simplesmente continuando, com notas de rodapé e adições desnecessárias, o capricho, a fantasia ou a visão criativa de um grande romancista. (…) o que vemos, e como nós o vemos, depende das Artes que nos influenciaram”. OSCAR WILDE A Decadência da Mentira (1889) No séculoContinuar lendo “OUTRAS RELAÇÕES ENTRE FOTOGRAFIA E ARTE”
Publicado porGustavot Diaz 17 de abril de 2017 31 de janeiro de 2019 Publicado emArtigosTags:como fotografar, curso d efotografia, Curso fotografia Porto Alegre, Escola Câmera Viajante, estudos da imagem, Fotografia, fotografia e composição, Gustavot Diaz, Gustavot Diaz cursos, leitura de imagem, oficinas arte porto alegre, oficinas gustavot diaz4 comentários em OUTRAS RELAÇÕES ENTRE FOTOGRAFIA E ARTE
O DESENHO E O REAL (esboços)
Desenho é síntese: transmutação da substância inerte dos materiais expressivos em “signos”, e consequente apropriação dos elementos sígnicos em linguagem visual. O modo como ele opera passa pela reconstituição da impressão sensível, recriando as coordenadas da experiência visória. Para desenhar é, portanto, necessário criar – não a identificação (mera similitude entre desenho e coisa desenhada),Continuar lendo “O DESENHO E O REAL (esboços)”
Publicado porGustavot Diaz 5 de agosto de 2016 5 de dezembro de 2019 Publicado emArtigosDeixe um comentário em O DESENHO E O REAL (esboços)
FIGURA CONTEMPORÂNEA: A técnica do desenho e a ressignificação do Hiper-realismo
Primeira parte do conteúdo a ser ministrado na Oficina“FIGURA CONTEMPORÂNEA: Técnicas tradicionais e Hiper-realismo” (Florianópolis | 23, 24 e 25 de Fevereiro | 2016) A expressão é o que possibilita a existência – é sua plataforma constitutiva e fundacional. Logo que expresso, passo a existir, uma vez que minha existência é “informada”, posta na fôrma da linguagem, tornando-seContinuar lendo “FIGURA CONTEMPORÂNEA: A técnica do desenho e a ressignificação do Hiper-realismo”
Publicado porGustavot Diaz 14 de outubro de 2015 19 de janeiro de 2018 Publicado emArtigosTags:curso desenho Florianópolis, Desenho Realista, Figura Contemporânea, figuração, Gustavot Diaz, Hiper-realismo, Hiper-realismo Contemporâneo, retorno da pintura5 comentários em FIGURA CONTEMPORÂNEA: A técnica do desenho e a ressignificação do Hiper-realismo
DESENHO: A coisa sem conceito | Parte 1
Eugène Delacroix dizia que o bom desenhista era aquele capaz de “desenhar um corpo caindo de um edifício, antes que chegasse ao chão”. O que queria dizer não tinha a ver com velocidade no traço ou rapidez de coordenação. Ele falava de síntese. Ou seja, o bom desenhista é capaz de captar no olhar o que háContinuar lendo “DESENHO: A coisa sem conceito | Parte 1”
Publicado porGustavot Diaz 15 de julho de 2015 19 de janeiro de 2018 Publicado emArtigosTags:Curso de Figura Humana, Curso de modelo vivo, Curso desenho Curitiba, Desenho de Rosto, Desenho: a coisa sem conceito, Gustavot Diaz cursos6 comentários em DESENHO: A coisa sem conceito | Parte 1
“’PELE AGRIDOCE”: Inicia-se o Hiper-realismo Contemporâneo no Brasil (parte I)
“Quem foi seu mestre?” Pergunta a dr. Marilice Corona num encontro com o artista. “O Youtube!” Responde Patrick Rigon, no mesmo tom de ironia. “Até que ponto um museu hoje pode validar a obra de um artista?” Essa é uma grande questão para a arte contemporânea. Para o público, sobretudo… Os agentes da “rede” estão acostumados a encontrarContinuar lendo ““’PELE AGRIDOCE”: Inicia-se o Hiper-realismo Contemporâneo no Brasil (parte I)”
Publicado porGustavot Diaz 14 de julho de 2015 20 de fevereiro de 2020 Publicado emArtigosTags:Crítica contemporânea, Gustavot Diaz, Hiper-realismo, Hiper-realismo Contemporâneo, Patrick Rigon1 comentário em “’PELE AGRIDOCE”: Inicia-se o Hiper-realismo Contemporâneo no Brasil (parte I)
GOTTFRIED HELNWEIN: O perverso hiper-real
GOTTFRIED HELNWEIN | The Disasters of War 28 | Óleo e acrílica sobre tela (2011) Na era em que a reprodutibilidade técnica sofre enorme impacto das novas tecnologias de manipulação e reprodução em tempo real da imagem, e em que as derivações da arte Conceitual possuem hegemonia nos circuitos mainstream, o que menos se esperava eraContinuar lendo “GOTTFRIED HELNWEIN: O perverso hiper-real”
Publicado porGustavot Diaz 22 de fevereiro de 2015 19 de janeiro de 2018 Publicado emArtigosTags:arte contemporânea, Gottfried Helnwein, Hiperrealismo contemporâneo, Neorealismo, pintura contemporânea5 comentários em GOTTFRIED HELNWEIN: O perverso hiper-real
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La La Land - Cantando Estações Filme Completo La La Land - Cantando Estações Data de lançamento 19 de janeiro de 2017 (2h 08min) Direção: Damien Chazelle Elenco: Ryan Gosling, Emma Stone, John Legend Gêneros Comédia Musical, Romance Nacionalidade Eua Sinopse e Detalhes: Ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz Sebastian (Ryan Gosling)…
26/04/2017 · La La Land - Cantando Estações Torrent Download La La Land - Cantando Estações 1080p 720p BDRip Bluray FullHD HD torrent (2017) Baixar Filme Dublado Filme completo com qualidade de áudio e vídeo 10/10 e no formato MKV MP4 grátis.
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31/07/2018 · Baixar Filme La La Land: Cantando Estações Torrent Dublado, Legendado, Dual Áudio, 1080p, 720p, MKV, MP4 Completo Download La La Land Com roteiro e direção Baixar La La Land – Cantando Estações 2016 MP4 Dublado e Legendado Arquivado sob Comédia , Comédia Romântica , Filmes Dublado , Filmes Legendados , Reup de Filmes , Romance Informações Do Filme: La La Land Filme Online Dublado la+la+land Jogue o vídeo do cinema, ou crise impensada para um download de inúmeros cinematógrafos do DVDRip Blu-Ray bestialement. DE REPENTE 30 (2004). 6.1 /10. Uma menina que está cansada dos limites sociais do ginásio se transforma em uma mulher adulta durante a noite. Neste conto de fadas, a adolescente Jenna quer um namorado e, quando é incapaz de encontrar um, fantasia ser adulta. No filme La La Land: Cantando Estações, o pianista de jazz Sebastian conhece a atriz iniciante Mia e os dois se apaixonam perdidamente. Em busca de oportunidades para suas carreiras na competitiva cidade, os jovens tentam fazer o relacionamento amoroso dar certo enquanto perseguem fama e sucesso. La La Land: Cantando Estações (2016) Mia, uma aspirante a atriz, e Sebastian, um aspirante a pianista de jazz, se apaixonam apesar de suas diferenças. Os dois tentam ficar juntos quando suas carreiras começam a afasta-los.
Assistir ao filme "La La Land - Cantando Estações" em VOD com AdoroCinema. Filme completo. Assista agora. Assista online aos maiores sucessos dos Mia, uma aspirante a atriz, e Sebastian, um aspirante a pianista de jazz, se apaixonam apesar de suas diferenças. Os dois tentam ficar juntos quando suas. Filmes relacionados. Ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz Sebastian ( Ryan Gosling) conhece a atriz iniciante Mia (Emma Stone) e 26 Abr 2017 La La Land: Cantando Estações Torrent - BluRay 720p/1080p Dual Áudio. Ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz SERVIDOR PARA DOWNLOAD BluRay 1080p (2.62 GB). Magnet Link VERSÃO MP4 DUBLADO Assistir La La Land: Cantando Estações Online em HD Grátis. Disponivel Dublado e Legendado | 720p, 1080p, HD e FULL HD - Filmes e Séries Online - SuperFlix HD. HDDownload La La Land: Cantando Estações torrentBaixar La La Land: La Land: Cantando Estações ”FULL HD DUBLADO” filme completo dublado,
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Século XIX, Londres. Robert Angier (Hugh Jackman) e Alfred Borden (Christian Bale) se conhecem há muitos anos, desde que eram mágicos… Mais.
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Esta página foi editada pela última vez às 00h56min de 11 de julho de 2009 por Lanigiro da wiki Hitchwiki. Baseado no trabalho de Halan Pinheiro.
Conteúdo disponibilizado nos termos da Creative Commons Attribution-Share Alike, salvo indicação em contrário. | https://hitchwiki.org/pt/Posto_de_gasolina | "2023-06-10T16:57:42Z" |
A emoção de ser mãe é realmente única, principalmente para as mamães de primeira viagem. Pois é tudo novo para o casal, novas sensações, cuidados e rotinas. Uma fase tão especial, marcada pela espera de um filho, deve ser comemorada antes e depois do nascimento do bebê.
Além das idas constantes ao obstetra, sempre marcadas por pequenas comprinhas de mimos para o bebê, a futura mamãe também tem um compromisso muito especial, o chá de bebê.
Decoração de chá de bebê para meninas
Independentemente do sexo, os bebês são seres delicados por natureza e a decoração de chá de bebê deve seguir essa lógica. Mesmo as mães mais arrojadas, devem optar por utilizar elementos decorativos que representem o universo do bebê. Tudo deve ser pensado: a lista de convidados, os convites, as guloseimas, a temática da decoração de chá de bebê, as brincadeiras, a mesa central e as lembrancinhas.
A temática da festa pode ser de acordo com personagens atuais ou da infância da futura mamãe, fadas, princesas, florais e desenhos de animais também são bem vindos. O ideal é compor a mesa central e as decorações com tons pastel mescladas com cores do universo feminino, afinal estamos falando de uma linda bebezinha. Utilize elementos decorativos que remetam aos bebês, como por exemplo: mamadeiras, fraldas, chupetas, brinquedos, etc.
Decoração de chá de bebê para meninos
Três cores são amplamente utilizadas na decoração de chá de bebê para meninos: azul, verde e amarelo. As mães mais modernas, que não temem ousar, podem mesclar essas três cores, elegendo uma cor neutra como a principal ou inserir sua cor preferida. Na composição da mesa é possível inserir carrinhos, bolas, aviões, e personagens animados.
Utilize um carrinho em maior proporção ou mesmo um bercinho para que os convidados deixem seus presentes.
As lembrancinhas podem compor a decoração de chá de bebê.
A escolha criativa da lembrancinha é essencial para marcar a primeira festa do bebê. Opte por uma lembrancinha que esteja relacionada com a temática da festa ou que personalize o estilo da mãe. Potinhos com doces, sapatinhos, canetinhas, chaveiros com formatos especiais ou mesmo um DVD com imagens da festa, podem eternizar esse momento.
Uma dica importante é aproveitar a disponibilidade antes do parto para arrumar os presentes no armário ou integrá-los à decoração.
Categorias Como decorar festas Tags chá de bebê, chá de fralda, decoração chá de bebê, decoração chá de fralda, decoração de festas, decoração festas, dicas de decoração, dicas de decoração chá de fralda Navegação de post | https://ideiadecorar.com/decoracao-de-cha-de-bebe/ | "2023-06-10T18:42:18Z" |
Em comemoração ao Dia do Fonoaudiólogo, especialista falou aos pacientes sobre a abrangência da atuação do profissional
A fonoaudióloga Mariela Vidal ministrou palestra no Ambulatório de Medicina Avançado (AMA) do Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG nesta quarta-feira, 6 de dezembro, em comemoração ao Dia do Fonoaudiólogo, celebrado no dia 9 de dezembro. A especialista falou aos pacientes sobre a abrangência da atuação do profissional, no trabalho da fala, da voz, na deglutição, entre outros, esclarecendo um pouco do trabalho do atendimento aos pacientes. “Mesmo sendo uma profissão não tão nova, percebemos que ainda há duvida sobre o que é a fonoaudiologia e seus trabalhos no hospitalar e a amplitude da atuação junto à equipe multiprofissional, que é de grande importância”, explicou Mariela.
No contexto hospitalar a fonoaudiologia atua da UTI, dentro do ambulatório, nas clínicas de internação, com os pacientes da ala de Cuidados Paliativos e ainda no Programa de Controle e Cirurgia da Obesidade (PCCO). “Como tratamos um público adulto, temos um foco grande na disfagia, que pode acontecer desde a infância até a fase adulta, mas que atuamos principalmente no idoso aqui dentro do hospital, em trabalhos de reabilitação da mastigação, deglutição e fala”.
Paciente do PCCO, a costureira Elizabeth Aparecida Rabelo, de 56 anos, faz tratamento a cerca de dois anos com um fonoaudiólogo no HGG e achou muito proveitosa a palestra. “Esclareceu bastante pra gente que, às vezes, não temos noção do trabalho do fonoaudiólogo. Antes achava que era só fala, mas aí depois de tratar descobri que é mastigação correta e deglutição”, contou. | https://idtech.org.br/principal.asp?edoc=conteudo&secaoid=168&subsecaoid=168&conteudoid=18905 | "2023-06-10T18:12:24Z" |
Dias atrás, o novo sistema de bikes "dockless" Yellow divulgou que, nas primeiras duas semanas de suas operações em São Paulo, foram registradas 40 mil corridas. Como postou o site Ciclovivo, o número ultrapassaria o de muitas cidades de outros países que também ganharam esse sistema de compartilhamento de bikes. As "dockless" podem ser deixadas em qualquer lugar, […] … Leia post completo no blog
Leia mais (08/31/2018 – 17h54)
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https://ieb.org.br/wp-content/uploads/2018/05/logo.png 0 0 admin https://ieb.org.br/wp-content/uploads/2018/05/logo.png admin2018-08-31 17:54:002018-08-31 17:54:00SP abraça a onda dos veículos leves compartilhados
Joel e Ethan Coen revisitam o western com nostalgia no Festival de Veneza Queda na projeção de crescimento econômico prenuncia trovoadas na América... | https://ieb.org.br/sp-abraca-a-onda-dos-veiculos-leves-compartilhados/ | "2023-06-10T19:08:00Z" |
Identifique uma igreja evangélica comprometida com política, que esteja empenhada a defender candidatos públicos, eleição de membros a cargos eletivos, como veículação de propaganda políticas em cultos ou cerimônias.
Denuncie, e envie este material para nós, expondo sua preocupação com a questão do uso equivocado do serviço religioso, da função sacerdotal, cujo padrão foi provido pela vida do Senhor Jesus Cristo. Indicando possíveis doutrinações ortodoxas por parte de líderes, que coagem seus membros a acreditar que a igreja é a recebedora de uma comissão divina que autoriza este tipo de serviço.
Se possível, denunciar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e à Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) qualquer igreja que veicular propaganda de pré-candidatos, seja no interior do templo ou nos arredores, em época de eleições. Tal prática incorre em crime de abuso de poder econômico e crime eleitoral (art. 37 da Lei 9.504\97), bem como, receber doações diretas ou indiretas em dinheiro de igrejas em época eleitoral (art. 24, inciso VIII da Lei 9.504\97) e doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagens de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro até o dia da eleição (art. 41-A da Lei 9.504\97).
REQUISITOS PARA ADESÃO
Cadastro pessoal;
Declaração de fé, formalizando um parecer contra política dentro da igreja (promoção, divulgação, participação);
Comprovação de atividade apologética na internet, entre elas, denunciar o uso da igreja para promoção de campanhas políticas, partidos políticos e\ou candidatos à cargo políticos;
Fornecer e disseminar informações pertinentes e verídicas à finalidade do movimento IGREJASEMPOLITICA.ORG para que cheguem ao conhecimento público;
Aceitar as condições de que este espaço não será disponibilizado para o debate doutrinário de qualquer natureza teológica que não seja “política na igreja”. Como qualquer divulgação de igreja ou denominação própria, que vá além da denúncia. | https://igrejasempolitica.org/inscreva-se/ | "2023-06-10T17:46:28Z" |
Os amantes dos animais em geral, e dos cães em particular, devem ter em mente que, no islão, ser comparado a um cão é o pior e mais degradante dos insultos.
Porção do artigo de Raymond Ibrahim Islamic Teaching: Non-Muslims Equal to Dogs.
Entre os que estão familiarizados com os verdadeiros ensinamentos do islão, é bem sabido que a vida – ou, como se articulada em árabe, o “sangue” – de um infiel, ou seja, o sangue de um não-muçulmano, não é igual à vida, ou ao sangue, de um muçulmano. Poucos sabem, porém, que entre algumas das coleções dos hadith mais respeitados no islão (hadith são narrativas das “tradições do profeta”), o sangue de um não-muçulmano não é melhor que o sangue de um cachorro.
De acordo com um hadice* durante o curso de uma discussão sobre os não-muçulmanos, o califa Umar al-Khattab – um dos dos companheiros do profeta – declarou: “Eles são pagãos, e o sangue de um deles é [como] o sangue de um cachorro. “
* registrado entre outros lugares, em Sunan Ahmed (jurisprudência Hanbali ) e Sunan al-Bayhaqi (jurisprudência Shafi’i ).
\Cachorro-igual-kafir-nao-muculmano-2013
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Comentários
jose pereira diz
23 março, 2014 em 13:30
se ele acreditar que só existe um Deus como eles pode dizer como eles pode fala que ele não é pai de todos se ele é pai,como as pessoas que não são muculmanos pode ser cachorro se samos a mesma material,só samos diferentes nosso dna,cor ,raça,misa afinal samos a mesmo corpo,e todos vamos pra mesmo destino a seputura,
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A bateria do 8 5G é fundamental para que consiga usufruir do equipamento durante todo o dia. Problemas de bateria poderão influenciar o desempenho do 8 5G, causando em algumas situações, que este se encontre anormalmente quente.
A utilização e carregamentos do 8 5G pode contribuir para alterações ao nível do desempenho. Assim sendo, é necessário proceder à substituição da bateria do 8 5G.
Caso o seu 8 5G se desligue sozinho antes de chegar ao 1% ou caso se desligue em poucas horas de uso é importante efetuar um teste à bateria e verificar quantos ciclos tem e se a bateria se encontra danificada ou em final de vida.
Ao efetuarmos a substituição da bateria do 8 5G poderá contar com uma durabilidade igual à de origem quando adquiriu o equipamento sendo que todas as baterias são novas com 0 ciclos.
A iServices repara a bateria do 8 5G na hora e ainda com diagnóstico gratuito e sem compromisso! A garantia da reparação de bateria do 8 5G é de dois anos!
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Perguntas Frequentes
Parti o vidro do meu equipamento 8 5G e gostava de saber se tenho a garantia após a reparação?
Após fazer uma reparação do vidro do seu equipamento 8 5G numa loja iServices fica com garantia de 2 anos nas funções de LCD e Touch.
O touch do meu smartphone não funciona corretamente. Posso trocar apenas o vidro?
A maior parte dos smartphones possuem o vidro e o LCD no mesmo componente. Desta forma sendo uma peça única não é possível substituir apenas o vidro.
A bateria do smartphone desliga-se frequentemente, terá de ser trocada?
Neste caso teremos de avaliar a bateria do seu smartphone, o número de ciclos da bateria do seu smartphone irá indicar-nos se se trata de um problema da bateria, e neste caso terá de ser trocada, ou se é um problema de software.
Tive um acidente e o meu smartphone caiu dentro de água, terá reparação?
Em casos de danos de água, o mais indicado é desligar o smartphone e não o tentar ligar até deslocar-se a uma das nossas lojas. O seu smartphone será limpo com recurso a ultra-sons para que os vestígios de água sejam removidos. Só após esta limpeza teremos a certeza se é possível reparar o seu equipamento 8 5G.
Conheça outras perguntas frequentes na nossa página FAQ
Parti o vidro do meu equipamento 8 5G e gostava de saber se tenho a garantia após a reparação?
Após fazer uma reparação do vidro do seu equipamento 8 5G numa loja iServices fica com garantia de 2 anos nas funções de LCD e Touch.
O touch do meu smartphone não funciona corretamente. Posso trocar apenas o vidro?
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A bateria do smartphone desliga-se frequentemente, terá de ser trocada?
Neste caso teremos de avaliar a bateria do seu smartphone, o número de ciclos da bateria do seu smartphone irá indicar-nos se se trata de um problema da bateria, e neste caso terá de ser trocada, ou se é um problema de software.
Tive um acidente e o meu smartphone caiu dentro de água, terá reparação?
Em casos de danos de água, o mais indicado é desligar o smartphone e não o tentar ligar até deslocar-se a uma das nossas lojas. O seu smartphone será limpo com recurso a ultra-sons para que os vestígios de água sejam removidos. Só após esta limpeza teremos a certeza se é possível reparar o seu equipamento 8 5G.
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Jorge Kotick Audy 30/03/2020 11/10/2021 carreira, Dinâmicas, ensino-aprendizagem, Inovação, Jogos, Livros
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Tenho algumas pessoas pedindo para comprar o kit do jogo Toolbox 360° e Jogos 360°, inicialmente falei que os envios estavam suspensos e fiz algumas devoluções de pagamentos por causa da covid-19, mudei porque percebi que na minha rede o jogo pode ser usado e jogado em família, com filhos universitários, explicando e provocando o aprendizado de conceitos e técnicas relativos a Lean Startup, DT, Agile, …
Os dois kits tem tabuleiro e baralho de 130 cartas em alta gramatura, colorido frente e verso. As cartas aumentaram em um centímetro para ficarem maiores e mais versáteis. Para adquirir, email para [email protected], com o que quer, eu retornarei com instruções, os valores já incluem o envio registrado com seguro e rastreio.
1 kit do Desafio Toolbox 360° = R$ 100,00
1 kit do Jogos 360° = R$ 100,00
1 kit de Toolbox e 1 de Jogos = R$ 180,00
KIT COM TABULEIRO E BARALHO TOOLBOX 360°
O jogo Desafio Toolbox é uma criação minha para disseminação, ensino e aprendizado de técnicas. O baralho possui 130 cartas, é possível manipula-las da forma que agregar mais valor dada sua versatilidade, podendo-se ordenar, separar, marcar, categorizar, criar murais e muito mais. Cada kit com o tabuleiro o jogo pode ser usado em grupos de 5 a 7 pessoas por vez.
O uso recorrentemente em workshops, equipes, eventos e com alunos em sala de aula. Em 2015 lancei o livro TOOLBOX 360°, um guia com mais de 70 técnicas, em 2016 lancei o jogo DESAFIO TOOLBOX 360° com tabuleiro e cartas, depois a técnica TOOLBOX WALL 360° e os workshops, destinados a estabelecerem uma gestão do conhecimento auto-organizada.
O jogo tem regras simples voltadas ao debate e negociação em torno de um cenário a ser resolvido, oferece 6 (seis) cartas com exemplos, mas os jogadores podem propor cenários com desafios reais de projetos, equipes, mercado, produtos, problemas, empreendedorismo, etc. A seguir apresento as regras e sugestões: INICIAÇÃO > CENÁRIO > CARTAS > NEGOCIAÇÃO > ENCERRAMENTO. O jogo permite inúmeras variações.
INICIAÇÃO
1. As equipes devem ser de 5 jogadores, um ponto de equilíbrio para gerar e permitir o debate e argumentação;
2. Cada equipe escolhe um mestre, ele terá a responsabilidade de resolver impasses e fazer fluir o jogo;
3. O mestre também joga, como os outros jogadores, ele se diferencia apenas quando o jogo não estiver avançando;
CENÁRIO
4. A equipe escolhe um cenários de projeto ou operação a resolver, pode ser hipotético ou real (melhor real);
5. O objetivo de todos, como um time, é escolher as melhores cartas para atender o melhor possível o cenário;
CARTAS
6. O mestre mistura o baralho de cartas de técnicas e depois distribui cinco cartas aleatórias a cada jogador;
7. Os jogadores analisam suas cinco cartas e o mão (primeiro a esquerda do mestre) inicia com a sua melhor carta;
8. O jogador ao propor uma carta, a justifica brevemente e indica qual acha que é a sua posição (de 1 a 6) no tabuleiro. Por exemplo, provavelmente uma carta de planejamento é mais para o início e lições aprendidas é mais para o fim.
9. Em sentido horário, a partir do primeiro, um jogador por vez propõe uma carta ou passa a vez se não tiver mais nenhuma carta útil;
NEGOCIAÇÃO
10. Após as seis posições do tabuleiro ocupadas, a cada nova jogada é possível propor trocas (retirar uma das já propostas por uma melhor), pode-se propor a retirada de uma das cartas justificando porque aquela carta não é útil e/ou propor trocas de posições entre as 6 cartas para que a sequência faça melhor sentido para execução;
11. Um a um, em sequência jogam novas cartas, propondo mudanças ou passando a vez;
12. Assim que concordarem que as cartas no tabuleiro são as melhores jogadas até o momento com o objetivo de atender o melhor possível o cenário proposto no início, encerra-se a jogada;
ENCERRAMENTO
13. Somente após encerrada a jogada é que todos mostram as cartas restantes em mãos, é uma oportunidade de aprender um pouco mais ao perceberem que haviam boas cartas que poderiam ter sido usadas;
14. Encerrado o breve debate que pode acontecer ao terem sido definidas as 6 melhores cartas para atender o cenário e terem sido apresentadas todas as cartas em mão, recolhem-se todas as 25 cartas da rodada e as colocam bem embaixo do baralho para que o jogo seguinte se utilize de novas cartas;
15. Reiniciar o jogo com a definição de um cenário em comum acordo e distribuição de novas cartas.
Kit com Tabuleiro e baralho de JOGOS 360°
O kit tem um canvas A3 e baralho com 130 jogos variados para icebreakers, warm ups e agile games \o/ tudo começou aqui no blog, depois venho o livro JOGOS 360º, ilustrado e colorido, com prefácio do Paulo Caroli, ilustrações da Luisa Audy e encarte colorido.
“En la expresión ludocreativa están todas las dimensiones del ser humano, estímulo para un permanente aprender, interés y alegría por descubrir sus potencialidades” – Raimundo Angel Dinello
O tabuleiro do JOGOS 360° é tamanho A3, dobrado ao meio, com frente e verso coloridos, de um lado temos um grande guia de possibilidades com espaço para marcação e possibilidade de uso de postits para apontamentos, no verso temos o meu canvas de mapeamento de jogos, desde a oportunidade/missão a sua organização e execução.
O baralho vem com quase o dobro de jogos que o livro, 130 icebreakers, warmups e agilegames, cada carta possui um QRCode que nos leva para o blog em um artigo mais detalhado sobre uso e com a possibilidade de comentários e contribuições, interagir comigo sobre detalhes, variações, material preparatório e muito mais.
“O ser humano sempre jogou e através do jogo aprendeu a viver. A identidade de um povo está fielmente ligada ao desenvolvimento do jogo como gerador de cultura” – Juan A M Murcia
“O jogo é uma atividade voluntária, dentro de certos limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas obrigatórias; dotado de um fim em si mesmo” – Johan Huizinga | https://jorgeaudy.com/2020/03/30/jogos-360/ | "2023-06-10T19:13:41Z" |
Jornal-Laboratório produzido por estudantes do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Paraná. | https://jornalcomunicacao.ufpr.br/tag/mase/ | "2023-06-10T18:30:31Z" |
juarezbarcellos.wordpress.com de Juarez Barcellos de Paula licenciado sob uma LicençaCreativeCommonsAtribuiçãoNãoComercialCompartilhaIgual3.0NãoAdaptada. | https://juarezbarcellos.com/grupo-ecba/ | "2023-06-10T17:42:51Z" |
O governador e candidato à reeleição Antonio Anastasia (PSDB) abriu dez pontos de vantagem sobre o principal concorrente, Hélio Costa (PMDB), de acordo com pesquisa Vox Populi divulgada neste sábado. O candidato tem 42% da preferência do eleitorado e venceria no primeiro turno se as eleições fossem neste sábado. Hélio Costa aparece com 32%, uma queda de quatro pontos em relação ao último levantamento do instituto, divulgado em agosto. Na pesquisa espontânea, Anastasia tem 28% e Costa, 21%.
Vanessa Portugal (PSTU) manteve 1% das intenções de voto. Os candidatos Zé Fernando (PV), Edilson Nascimento (PT do B), Professor Luiz Carlos (PSOL) e Fabinho (PCO), não pontuaram. Os brancos e nulos somam 6% e os indecisos 19%.
Na disputa pelo Senado, Aécio Neves permanece como o favorito, com 71%, seguido por Itamar Franco (PPS), que tem 42%. Fernando Pimentel (PT) aparece com 30% das intençõesde voto. A pesquisa, encomendada pela Band e Portal Ig, ouviu 1.000 pessoas entre os dias 18 e 21 de setembro e pesquisa foi registrada no Tribunal Regional de Minas Gerais (TRE-MG) sob o número 74.029/10.
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Por Nilnews | Publicado em Sem-categoria | Também categorizados Aécio neves, Antonio Anastasia, Hélio Costa, Sem-categoria, Vox Populi | Comentários (0)
Tribunal de Contas paga salários de até R$ 56 mil
março 10, 2009 – am:31 am
Depois da descoberta, há três anos, de que os deputados estaduais recebiam salários de até R$ 120 mil por mês, a elite do serviço público mineiro voltou a dar mau exemplo na gestão dos recursos públicos, com a divulgação, na imprensa mineira, de que os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado estão ganhando salários de R$ 56 mil, quando o teto na administração direta do estado é de R$ 22 mil.
Os contracheques dos conselheiros Elmo Brás e Wanderlei Ávila, que são ex-deputados, subiram às redações dos jornais provavelmente por iniciativa de policiais federais que participaram da Operação Pasárgada, que apurava fraude na liberação do Fundo de Participação dos Municípios.
Para alcançar esses valores, os conselheiros incluíram em seus contracheques o pagamento de aposentadorias por tempo de serviço na Assembléia Legislativa.
A divulgação da folha salarial dos conselheiros comprova os boatos, referentes às mordomias dos conselheiros do Tribunal de Contas que tem a atribuição de zelar pela boa aplicação dos recursos que saem dos cofres do estado e de todas as prefeituras mineiras.
Segundo os documentos que chegaram às redações, em 2007,o então presidente do TCE, Elmo Brás recebeu do tribunal R$ 505 mil por ano. Do total, R$ 342 mil se referiam a rendimentos tributáveis, além de R$163 mil de verbas indenizatórias, que não são tributáveis. Somadas as duas remunerações, a média mensal é de R$ 42 mil.
Além dos vencimentos no Tribunal de Contas, o ex-deputado recebe R$ 14,8 mil do Instituto de Previdência da Assembléia Legislativa de Minas. O atual presidente, Wanderlei Ávila, recebeu valor ainda maior, totalizando R$552 mil. Os dois ex-parlamentares foram indicados na investigação da Polícia Federal por corrupção passiva, formação de quadrilha e prevaricação.
Ontem, o promotor de Defesa do Patrimônio Público, Eduardo Nepomuceno, informou que vai investigar os vencimentos recebidos pelos conselheiros do TCE nos últimos anos e pedir a devolução de tudo o que foi pago além do previsto na legislação.
Nota oficial
O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais divulgou ontem nota oficial justificando os salários dos conselheiros. O texto afirma que o tribunal “não é uma instituição sem controle, que cumpre rigorosamente as suas obrigações constitucionais e presta anualmente suas contas, conforme prevê a legislação”. Diz ainda que “nos últimos cinco anos, as contas foram aprovadas pela Assembléia Legislativa, respectivamente, pelos projetos de resolução números 1.684/04, 2.388/05, 3.290/06, 1.399/07 e 2.492/08”. Ressalta também que o tribunal encaminha, trimestralmente, à Assembléia Legislativa, os relatórios de todas as suas atividades.
“O Tribunal de Contas do Estado é uma instituição que cumpre as determinações legais e paga remuneração a seus membros, obedecendo rigorosamente norma constitucional, que estabelece que os conselheiros têm os mesmos vencimentos e vantagens do desembargador, nos termos do parágrafo quarto do artigo 78 da Constituição Estadual”.
ZM
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Por Nilnews | Publicado em Crime, Emprego, Justiça, Lei, Politica | Também categorizados Altos salários, Crime, Emprego, Justiça, Lei, Politica, TC, Tribunal de Contas | Comentários (1)
Corregedor da Câmara tem castelo não declarado
fevereiro 5, 2009 – pm:51 pm
A polêmica envolvendo o novo corregedor da Câmara, deputado Edmar Moreira (DEM), que defende o fim do julgamento dos parlamentares no Conselho de Ética , trouxe à tona uma velha pedra no sapato: a origem do dinheiro para a construção do Castelo Monalisa, na Zona da Mata mineira.
Há mais de 10 anos a venda por cerca de U$ 25 milhões – cerca de R$ 58 milhões – , segundo especulações imobiliárias, o dono do palácio não declarou o imóvel à Justiça Eleitoral em 1998, 2002 e 2006.
O último documento apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registra um patrimônio de mais de R$ 9,5 milhões e constam imóveis no interior de São Paulo, Juiz de Fora e uma casa e um terreno na Praça João Teodósio de Araújo em Carlos Alves no valor de R$ 17,5 mil. Nada que se compare ao castelo de 7,5 mil metros quadrados de área construída, maior que o Castelo de Neuschwanstein, nos Alpes da Baviera, que inspirou o castelo da Cinderela de Walt Disney.
O deputado Edmar Moreira (DEM-MG), afirmou em entrevista coletiva nesta quinta-feira (5) que o castelo de valor milionário alvo de polêmica por não ter sido declarado à Justiça Eleitoral, foi passado para o nome de seus filhos, Leonardo e Júlio, em 1993.
“Não posso declarar bem que não é meu”, afirmou.
Com área construída de 7,5 mil metros quadrados, a obra foi feita entre 1982 e 1990 e a suposta omissão do deputado causou mal-estar em seu partido. A Executiva Nacional do DEM estuda punir o deputado eleito corregedor da Câmara devido ao caso. Ele assumiu a corregedoria da Câmara na última segunda-feira. Na eleição de 2006, Edmar Moreira declarou à Justiça Eleitoral possuir bens no valor total de R$ 9,5 milhões.
Seu filho Leonardo Moreira, deputado estadual eleito pelo DEM-MG, declarou bens de R$ 4,175 mil. O líder do DEM na Câmara, deputado Ronaldo Caiado (GO), disse nesta quinta que a denúncia não pode ser “transferida para os ombros do DEM” uma vez que Moreira não era o candidato da legenda para ocupar a corregedoria.
Moreira lançou sua candidatura à uma das vice-presidências da Mesa Diretora da Câmara (no caso, a de forma independente, sem apoio do partido.
O deputado descarta deixar a corregedoria por causa da publicidade em torno do caso. “Estou absolutamente tranquilo no meu cargo de corregedor”, disse Edmar, que tem a atribuição de acatar ou não denúncias sobre seus pares na casas. “Lógico que eu me sinto à vontade para julgar outros políticos.”
UAI
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Por Nilnews | Publicado em Crime, Justiça, Lei, Politica | Também categorizados Crime, deputado Edmar Moreira, Edmar Moreira, Justiça, Justiça Eleitoral, Lei, Politica | Comentários (4)
Aprovada redução do Parque da Serra da Canastra
novembro 7, 2008 – pm:02 pm
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou a transformação de 47.628,51 hectares do Parque Nacional da Serra da Canastra (PNSC) em área de proteção ambiental (APA). A medida foi aprovada na forma de substitutivo do deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) aos projetos de lei 1448/07 e 1517/07, dos deputados Odair Cunha (PT-MG), Maria do Carmo Lara (PT-MG), Geraldo Thadeu (PPS-MG) e Rafael Guerra (PSDB-MG) e do ex-deputado Carlos Melles (DEM-MG).
O Projeto de Lei 1448/07 redefine os limites do parque. Com a mudança, a área total do parque, que hoje é de 197.797,05, será reduzida para 150.168,54. O Projeto de Lei 1517/07 cria a APA com a área desmembrada do parque.
De acordo com o relator, o objetivo é solucionar conflitos surgidos desde a implantação da reserva, há 30 anos, e permitir o desenvolvimento de atividades econômicas. Diferentemente dos parques nacionais, as APAs são unidades de conservação, nas quais é possível manter da propriedade privada e desenvolver atividades econômicas, desde que respeitados o princípio da sustentabilidade.
O Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado em 1972 para proteger espécies do cerrado e nascentes das bacias do Paraná e do São Francisco. Até hoje, no entanto, foram regularizados apenas 71,5 mil hectares. Uma das propostas do grupo para solucionar os problemas foi a revisão dos limites do parque.
Além de unificar os dois projetos em um único texto, o substitutivo do relator também muda as coordenadas do memorial descritivo do parque para excluir área urbana do distrito de São Roque de Minas do polígono da unidade de conservação.
As propostas, que tramitam em caráter conclusivo, ainda serão analisadas pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem – Vania Alves/PCS
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Por Nilnews | Publicado em Eco, Sem-categoria, Turismo | Também categorizados Eco, eco Turismo, ecologia, Gabeira, Lei, Sem-categoria, Serra da Nanastra, Turismo | Comentários (2)
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O Duda do Marapé é ídolo de muitos dos seus ídolos de hoje. Um dos nomes mais marcantes do funk da Baixada, Duda foi morto no dia 12 de abril de 2011. Uma verdadeira relíquia do funk, Duda é lembrado até hoje por muita gente. Vamos relembrar um pouco a história deste cantor e manter vivo seu trabalho.
Cria da do Morro do Marapé, em Santos, Eduardo Antônio Lara, mais conhecido por todos como Duda do Marapé, é dono de músicas como “Lágrimas“, “Bonde dos Régias” e “Ideias Ideias“. É comum ver pessoas citando o funkeiro como um compositor foda.
Duda fazia funk de relato assim como Felipe Boladão. A música mais famosa do Duda, “Lágrimas“, ele fez enquanto estava no privado e a música fala sobre isso.
Quando foi assassinado em abril de 2011, Duda tinha apenas 27 anos e deixou duas filhas. Uma delas, ano passado, lançou uma música em homenagem ao pai. Seguindo os mesmos passos, MC Manu do Marapé, lançou a música “Pai, te amo tanto”.
A música fala sobre a falta que faz o pai e Manu relata que o funk pede paz. Ela ainda fala como quer um dia reencontrar o pai e cantar com ele.
Fazendo falta, principalmente na vida das filhas e do restante da Família, Duda do Marapé deixou seu legado e jamais será esquecido.
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O Brasil é um país com uma rica biodiversidade e recursos naturais abundantes. No entanto, também enfrenta uma série de problemas ambientais significativos. É essencial entender esses desafios e buscar soluções para combatê-los. Nesta postagem educativa, discutiremos alguns dos principais problemas ambientais do Brasil e abordaremos estratégias para lidar com eles.
Desmatamento da Amazônia
O desmatamento da Amazônia é uma das maiores preocupações ambientais do Brasil. A perda de florestas tropicais causa impactos negativos em escala global, como a liberação de grandes quantidades de dióxido de carbono na atmosfera e a destruição do habitat de espécies únicas. Para combater esse problema, é necessário:
Reforçar a fiscalização e o monitoramento das áreas florestais, especialmente por tecnologias de sensoriamento remoto e satélites.
Fortalecer a aplicação da legislação ambiental e punir os responsáveis pelo desmatamento ilegal.
Promover a conservação e o uso sustentável das florestas, incentivando a criação e a expansão de áreas protegidas.
Incentivar práticas agropecuárias sustentáveis, como o manejo florestal e a agricultura de baixo impacto.
Poluição dos rios e recursos hídricos
A poluição dos rios e recursos hídricos é outro problema ambiental grave no Brasil. O lançamento de resíduos industriais, esgoto sem tratamento adequado e agrotóxicos nos corpos d’água causa danos à vida aquática e compromete a qualidade da água potável. Para combater a poluição hídrica, é necessário:
Investir na infraestrutura de tratamento de esgoto e estabelecer metas para a universalização do saneamento básico.
Estimular a adoção de práticas agrícolas sustentáveis, reduzindo o uso de agrotóxicos e incentivando técnicas de conservação do solo.
Implementar programas de educação ambiental para conscientizar a população sobre a importância da preservação dos recursos hídricos.
Reforçar a fiscalização e a aplicação das leis ambientais relacionadas à poluição dos rios e lagos.
Aquecimento global e mudanças climáticas
O aquecimento global e as mudanças climáticas representam um desafio global, e o Brasil não está imune a seus efeitos. O aumento das temperaturas, eventos climáticos extremos e o aumento do nível do mar são algumas das consequências observadas. Para combater esse problema, é necessário:
Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, especialmente provenientes do desmatamento, da queima de combustíveis fósseis e da agropecuária intensiva.
Investir em fontes de energia renovável, como solar e eólica, e promover a eficiência energética em todos os setores.
Estabelecer metas claras de redução de emissões e aderir a acordos internacionais relacionados ao clima.
Promover a educação ambiental e conscientizar a população sobre as causas e consequências das mudanças climáticas.
Promover práticas de consumo sustentável e incentivar a economia de baixo carbono, como a utilização de transportes públicos, a adoção de práticas de reciclagem e a redução do desperdício.
Investir em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias limpas e soluções inovadoras para enfrentar os desafios das mudanças climáticas.
Estabelecer políticas públicas que incentivem a adaptação às mudanças climáticas, como o manejo adequado dos recursos hídricos, o planejamento urbano sustentável e a proteção de áreas costeiras vulneráveis.
Expansão agrícola descontrolada
A expansão agrícola descontrolada é outro problema ambiental preocupante no Brasil. A conversão de áreas naturais, como florestas e cerrados, em terras agrícolas pode resultar em perda de biodiversidade, degradação do solo e escassez de recursos hídricos. Para combater esse problema, é necessário:
Estabelecer critérios claros para o licenciamento ambiental de atividades agrícolas, considerando a conservação dos ecossistemas e a sustentabilidade.
Promover a agricultura de baixo impacto, como a agroecologia e a agricultura orgânica, que priorizam a preservação do solo e a redução do uso de agroquímicos.
Incentivar a regularização fundiária e a criação de reservas legais e áreas de proteção ambiental, garantindo a conservação de áreas naturais estratégicas.
Investir em programas de assistência técnica e capacitação para os agricultores, promovendo técnicas sustentáveis e boas práticas agrícolas.
Conclusão
O Brasil enfrenta uma série de desafios ambientais que requerem ação urgente e empenho de diversos setores da sociedade. A conservação da Amazônia, a redução da poluição hídrica, o combate às mudanças climáticas e o manejo adequado da expansão agrícola são apenas alguns exemplos desses desafios. É fundamental promover a conscientização, adotar políticas públicas efetivas e buscar soluções inovadoras para preservar o meio ambiente e garantir um futuro sustentável para as gerações presentes e futuras. Juntos, podemos fazer a diferença na proteção e na conservação dos recursos naturais do Brasil.
Tags: AmazôniabiodiversidadeBrasilconservaçãodesmatamentoexpansão agrícolamudanças climáticaspoluição hídricaproblemas ambientaisrecursos hídricossoluções ambientaisSustentabilidade
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Beyoncé lança remix de “America Has a Problem” com Kendrick Lamar
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Beyoncé lança remix de “America Has a Problem” com Kendrick Lamar
Em turnê pela Renaissance World, a cantora divulgou o remix com a participação de Kendrick Lamar. Segundo o jornalista José Norberto Flesch, Beyoncé está negociando shows em algumas cidades e pode anunciar show no Brasil até Julho.
3 min de leitura
@Renata Rodrigues
20 Mai 2023 - 11h10 | Atualizado em 20 Mai 2023 - 11h10
Nesta sexta-feira (19), mesmo em turnê, a cantora Beyoncé divulgou uma versão remix do single "America Has a Problem" com a participação do cantor Kendrick Lamar.
A cantora já realizou outras colaborações com Lamar. Em 2016, o rapper participou do single "Freedom", que faz parte do álbum "Lemonade", trazendo rimas sagazes à faixa na versão original. E mais tarde, em 2019, os cantores se uniram novamente no single "NILE", faixa do álbum "The Lion King: The Gift".
Video: videoclipe de America Has a Problem. (Reprodução/Youtube)
Após divulgar o remix, muitos fãs reagiram no Twitter da melhor forma com o single.
A canção ficou mais popular, após o início da turnê mundial de Beyoncé, pela coreografia especial que a faixa possui. Após o lançamento, os artistas e faixa ocuparam os Topics Trending do Twitter.
Beyoncé super acessível na tour, rumores de anúncio de show no Brasil nos próximos dias e remix de America has a problem com fucking KENDRICK LAMAR
pedi a deus uma refeição e ele me deu um banquetepic.twitter.com/jWT8xD4wS5
— Samantha has a problem (@pumbatexana) May 20, 2023
Foto: Postagem de uma Fã. (Reprodução/Twitter)
A canção "America Has a Problem" inicia com versos de Kendrick dizendo "Sou um Beyhive honorário, vamos ver porque diamantes não voam", brincando no trecho. Logo após, Beyoncé assume os vocais.
A turnê Renaissance World Tour se iniciou no dia 10 de Maio em Estocolmo, na Suécia, com shows confirmados na Europa, nos EUA e no Canadá. Segundo o jornalista José Norberto Flesch, Beyoncé virá com a turnê no Brasil no início de 2024. Porém, até o momento não há confirmações no país e na América Latina.
Além das músicas do novo disco, o show conta com grandes sucessos como "Crazy in Love", "Drinks in Love", "Formation", "Love on Top", "Naughty Girl", "Run The World (Girls)".
“Sua carreira não veio sem seguro de vida. Espero que os fãs que estão aqui desde o primeiro dia tenham alguns fatos sobre isso. Eu sou um Beyhive honorário.“ — Kendrick Lamar em “America Has a Problem Remix”, de Beyoncé pic.twitter.com/zw9vnBkU6z
— Beyoncé Access (@beyonceaccess) May 20, 2023
Foto: Beyoncé and Kendrick Lamar. (Reprodução/Twitter)
Em 2022 a cantora lançou o álbum Renaissance em Julho de 2022 e foi indicada ao Grammy 2023, ganhando quatro dos nove prêmios, se tornando a maior vencedora da história com o recorde de 32 gramofones.
Além disso, o jornalista José Norberto Flesch comentou que a cantora está negociando shows em algumas cidades, e pode anunciar shows no Brasil até Julho.
Foto Destaque: Beyoncé anuncia remix com o cantor Kendrick Lamar. Reprodução/Instagram
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Final do ano é um ótimo momento para idealizar o futuro. Por essa razão, limpei minha mesa de escritório, entulhada de papéis desde março, e comprei nova agenda, na qual já escrevi tudo que pretendo fazer em 2018; mais da metade dos itens, porém, é cópia de 2015, 2016, 2017...
A insatisfação é aquilo que nos move a agir, senão, extáticos como girassóis, só seguiríamos a luz, sem nos desenraizar e sair pelo mundo - esse perigoso mundo - em busca de aventuras. O tédio fez o homem sair da sua condição de igualdade com a bicharada para, sem sossego, revirar o doce do mundo, tanto que o planeta está de ponta-cabeça, sem que tenhamos a menor esperança de que sossegaremos o facho antes do apocalipse.
Então, se o bem e o mal nascem da nossa insatisfação inata (a ponto de "quero" ser uma das nossas primeiras palavras, independente da língua que, ainda nascituros, dominaremos), como distingui-los? Tudo tem a ver com a nossa vontade, essa coisa ranheta que coça mais do que micuim. Podemos pensar que o mal nasce de nossos complexos? Se estamos sempre querendo (e às vezes queremos o impossível, o que dá azo às nossas invejas e ódios irracionais), concluiremos que o mal nasce de uma espécie de reconhecimento de que somos menos do que aquilo ou aqueles que admiramos? São nossos modelos a causa de nossos complexos e, portanto, das nossas atitudes más e, por fim, de todo o Mal que há na Terra? Não deveria ser o contrário? Sim, se fôssemos extáticos como girassóis sem pernas.
A verdade é que posso ser a pessoa mais feliz do país mais justo do planeta mais perfeito do Universo e, mesmo assim, serei infeliz e verei injustiça à minha volta. O melhor dos mundos não é aqui, ó Leibniz, mas está na cabeça de Platão, aquela que pensas emular. A teodiceia é uma panaceia cujo efeito psicotrópico é não nos fazer enxergar o óbvio. Essa panaceia, vinda de alguma glândula mesencefálica qualquer, talvez seja tradutível em termos abstratos como "satisfação". Há em nós algum déficit da produção glandular de satisfação, definitivamente. I can´t get no satisfaction.
Mas, volta e meia, essa satisfação, filha do tédio, abre uma cauda de pavão, talvez para exibir-se à maioria insatisfeita, pois, obviamente, uma pessoa satisfeita é um insatisfeito adiado. A expressão mais adequada para esse momento ínfimo de nossas vidas, chamado satisfação, é "se melhorar, estraga". Quanta sabedoria há nela, a qual, ao mesmo tempo, afirma nada ser bom, exceto agora, e prevê que logo não será mais. E, contrários à qualquer lógica que dite "algo que se acrescenta ao bom torna-o ainda melhor", os que proferirem proverbial e profeticamente a verdade dessa expressão concordarão involuntariamente com os gramáticos quando dizem que "mais melhor" é uma das piores construções possíveis.
Como assim uma coisa boa não poderia melhorar, senão estragaria? Será que quem diz isso nos incita à resignação, à falta de empenho e à aventura? Medroso, após levar tantas chapuletadas da vida, resolveu sentar-se na sua alcatifa, em posição de lótus, e resignar-se, buscando com toda ansiedade do mundo a falta de desejo. Quanto estresse!
Enfim, a quem se diz satisfeito tacha-se como conservador, porque quer deixar tudo igualzinho, para ter paz ao vender suas bugigangas. Quem tem interesse na conservação defende a harmonia entre os opostos, senão seus lucros não aumentarão. O insatisfeito, no auge de seus hormônios juvenis, quer queimar tudo, quer mudar o status quo, quer questionar, quer aprimorar: almeja atormentar os ceguetas, isto é, aqueles que não veem tudo como uma grandissíssima droga. Verdade seja dita: todos querem algo. Mesmo quem não quer mudar nada, dizendo-se satisfeito e achando que nada melhorará, pois tudo já está pra lá de bom, tem uma enorme ansiedade fóbica ao imaginar o chão abrindo-se sob seus pés e vê-se devorado por aquilo que não consegue controlar.
Entra em cena voando alguma autoridade, de capa às costas, triscando no ar: uns evocaram Epicuro, outros evocaram Engels. Tanto faz quem é esse super-herói. Uns querem fechar os olhos, outros não conseguem adormecer e enlouquecem. Se epicuristas são adeptos do "se melhorar, estraga", um engeliano apostará no aforismo gêmeo e antagônico "pior que está, não fica". Calma, gente, que são autoridades senão atalhos que preguiçosamente tomamos para chegar a um veredito com o qual podemos dizer com toda cara de pau: "dane-se a realidade"?
A realidade é essa coisa confusa, agitada, em eterno fluxo heraclitiano, algo que não dá, simplesmente não dá para entender. Tem gente que a simplifica para deitar em berço esplêndido. Tem gente que só quer misturar o angu para ver se a transforma em algo minimamente uniforme. Todo mundo, porém, quer um rosto para o futuro. Um amanhã sem uma visagem é algo inadmissível. Mesmo quem busca a transcendência não suporta que o mundo à sua volta seja pura imanência sucumbente numa voragem.
E não falo só do mundo com seus efeitos estufa, poluições, permafrosts derretendo, cataclismas da diversidade do tipo "Folhelo Burgess" e tudo o mais que já conhecemos desde as extinções do Cambriano-Ordoviciano, do Ordoviciano-Siluriano, do Permiano-Triássica. Falo de gente.
Era uma vez pessoas medidas pela sua virtude e coragem; passado muito tempo, na Idade Média, valia-se da alma para essa medição. Já no tempo dos românticos, o mensurável era a personalidade. Nós hoje, seres desse monstrengo da globalização, medimos os outros pelo "profile". Num perfil, como numa caricatura, não não importa o eu ou suas atitudes: detalhe inútil saber quem está lá! Hoje basta a intersecção das essências individuais. Já não há almas, só perfis. Ora, isso é revoltantemente redutor. Como não querer melhorar antes que os perfis completem seu trajeto e tornem-se silhuetas? Como dizer que não haverá estrago se, conscientes disso, não tentarmos melhorar nossa auto-estima, voltanto a ser seres completos, ex-perfis, de preferência bons, belos e justos. O ex-perfil é muito mais do que um Rousseau desejou para a humanidade com sua pretendida reeducação estapafúrdia, isto é, com a sublimação destrutiva do compositor fracassado que jaz nas suas entrelinhas. Vemo-nos de espada em riste, de novo, contra quem expressa o que está em epígrafe. Vemo-nos de novo hominídeos, saindo do berço africano para dominar os demais continentes, não com pequenos batalhões e armas poderosas, mas com batalhões enormes e com ideias na cabeça. Esses hominídeos foram os primeiros beatniks.
Mas o mais difícil de aparecer, de fato, é uma ideia nova, que mude tudo para melhor. E quando aparece, ninguém dá bola: o autor da ideia é desconhecido e acaba diluído, usurpado por um bonitão que faz uso da pena (melhor dizendo: do teclado), do poder ou do megafone, o qual a deformará monstruosamente. Ideias novas, aliás, atingem nosso planeta com a mesma frequência de asteroides. Nihil novi sub sole.
Assim sendo, melhorar é quase impossível; piorar, por outro lado, é facílimo, o que me faz concluir que, se melhorássemos, não estragaríamos nada. O paradoxo da expressão é o seu sucesso. Deixemo-la, portanto, em paz. Ela é bela por ser sintética. Dissecá-la numa análise cuidadosa faz-nos, contudo, ver a sua real beleza, escondida na mente do seu anônimo autor e na dos anônimos que burilaram a sua elocução... e a alteraram.
Feliz 2018!
Postado por Mário Eduardo Viaro às 06:55
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quinta-feira, 2 de novembro de 2017
PROPOSTA PARA SALVAR O MUNDO
Gosto de fumar um cigarro de palha debaixo de minha goiabeira e pensar em soluções para o mundo. Outro dia fiquei assim até escurecer e vi, na lâmpada de um poste, milhares de insetos: pequenos besouros, siriris, mariposas, debatendo-se, hipnotizados pela luz, cena tão prosaica que em nada acrescentaria à minha filosofia e à minha política se já sobre ela nesgas de pensamento não me houvessem cutucado.
A visão banal desse manufato-poste, imitação ridícula e quimérica do biofato-sol e do biofato-árvore, deu-me a luz necessária para achar a solução para salvar o planeta. Ora vos apresento, leitores. De graça.
Salvaremos o planeta se um dia os governos mundiais estiverem de acordo com o seguinte: proíbe-se a eletricidade das 19:00 às 5:00. Pronto. Simples assim. Essa suposta bênção, que se consubstanciou por Thomas Alva Edson na forma de lâmpadas, é a culpada de tudo.
Culpada não só de os meus queridos insetos se estatelarem e se carbonizarem buscando a luz tal como nós buscamos a paz ou a felicidade. Nossa mente insatisfeita de hominídeo só se preocuparia com o mal da luz elétrica se, hipnotizados, marchássemos inconscientes em direção a ela num suicídio involuntário tal como é o triste fim da vida desses pequenos artrópodes alados. Interromper a luz elétrica não faria só esse bem. Na verdade, atenuaria, pois insetos continuariam voando para lanternas movidas a pilhas, para fogueiras e para lampiões: não ficaríamos, com certeza, num escuro absoluto após a proibição. Decerto, como somos hominídeos, e, portanto, adoráveis e monstruosos, concederíamos que hospitais ainda tivessem as lâmpadas para bebês prematuros, assim como deveriam mantê-las acesas as granjas para a tortura das galinhas que nos alimentam. Tudo isso é de menos. Se podemos concordar que há algo de necessário na eletricidade para a manutenção de nosso status quo de reis do planeta, há dez mil vezes mais falta de necessidade dela à noite.
Deixai de lado minha piedade para com os insetos, para que não me acuseis de pró-artrópode e portanto parcialíssimo. O que vos apresento, leitores, tem sim justeza e equilíbrio de raciocínio, senão vejamos.
Nós também estamos sendo atraídos, não por bulbos incandescentes, mas para telas, de computadores e smartphones. Nós estamos destilando o pior do nosso eu e isso não tem mais volta. Não quero propor nenhum tipo de proibição utópica contra isso. Não sou louco e sei das necessidades de destruição que se embrenham no nosso DNA. Mas pergunto se essa atração viciante precisa ser de fato algo que ocorra por vinte e quatro horas. O decreto universal do escuro obrigaria os malucos a comprar reatores e baterias potentes, cujo preço subiria estratosfericamente. Em algum momento futuro, passada a novidade da nova condição humana, mesmo os viciados nas telinhas veriam que não valeria a pena serem tão ansiosos e carregarem seus aparelhos durante o dia para usá-los no breu da noite primordial, nas saudosas trevas da origem das eras. Longas e maravilhosas trevas, que duraram milênios até o finzinho do século XIX. Como essa claridade eterna é recente!
Argumentareis que consequência imediata da falta de eletricidade à noite seria o aumento de incêndios nas cidades. Lampiões cairiam no chão, fogueiras descuidadas inflamariam tapumes, vigas, casas, quarteirões, bairros, cidades inteiras. Enfim, a impossibilidade da revogação da lei nos obrigaria a voltar a ser cautelosos. Menos ansiosos e mais cautelosos... vede, leitores, como já aparecem as vantagens, mesmo diante de uma face pintada como horrenda dessa incogitável lei que vos hipotetizo?
E não param por aí as vantagens: a maioria se recolheria cedo, dormindo junto com o pôr do sol. Afagados pela sonolência do escuro, seríamos dominados pelos pensamentos incertos, pelo vaguear, pela mioclonia, nossas pupilas alternadamente se contrairiam e se dilatariam, anunciando a atividade onírica, recuperando nossa atividade física perdida no desgaste das opiniões exacerbadas que caracterizam o mundo pós-Facebook. Voltaríamos aos paradoxos dos sonhos, ao estado dissociativo natural que não requer droga alguma. Regressaríamos ao comedimento, ao estar de bem com o mundo, ao estar pronto para sua violência natural no despertar. Só dormindo sabemos diferenciar o banal do importante. Sem ele, não somos bichos, porque bichos dormem. Somos monstros, ávidos e sedentos por algo que queremos mais do que nossa própria vida e não sabemos o que é. Deixaremos de destruir o planeta se formos obrigados a não fazer nada e dormir.
Obviamente, há os contestadores. Os que pensarão que a lei é uma agressão à individualidade. A esses românticos, aconselho: matai-vos nas vossas esbórnias, tomai as vossas doses cavalares de absinto, sede coerentes com vossos spleens. Duvido que essa romanticalhada seja a maioria do ser que povoou o planeta. Se é, a maior culpada foi a luz, elétrica ou não, criada para quando o sol já se havia posto. Boêmios, bandidos e assassinos serão sempre minoria num mundo em que metade do dia são trevas absolutas. Quem se arriscará a sair no escuro pelas ruas com uma lanterna em semelhantes condições?
Sem a luz, não haverá esse tantão de festas que alardeais sacar-vos do mundo, mas tampouco haverá telejornais que envenenam vosso sangue pré-coalhado à noite após a vossa estressante azáfama diária. Os YouTubes continuarão a destruir a nossa mente em nome da desejada onisciência, mas será só de dia. Sem programações inconclusivas na hora em que o sono REM deveria estar à toda, o hominídeo deixará de ser o idiota da contemporaneidade. Quem sabe redigirá uma nova Ilíada? Não há quem tenha capacidade de fazê-lo nos últimos séculos, tamanha a involução da nossa mente (que a Lei de Dollo me perdoe por dizer tal despautério).
Mas não só aos dorminhocos farei meu louvor. Decerto, o lusco-fusco tem seu valor como estímulo da mente. Mas essa beleza só se aprecia no limiar embriagado da melatonina. Afinal, não é uma passagens mais belas dos textos filosóficos aquela em que Niccolò di Bernardo dei Machiavelli narra numa carta a Francesco Vettori sua rotineira reverência à leitura, feita à noite, sob a luz de vela? Entrando no seu escritório, na virada do século XVI, sem o maquiavelismo característico que lhe incute o ícone-mãozinha-para-baixo das debiloides e engajadíssimas redes sociais, o fiorentino confessa que se despe de suas roupas suadas cotidianas e de suas botas sujas de lama, preparando-se para encontrar seus mortos amados, usando suas melhores roupas, de corte e de cerimônia. Decentemente trajado, é acolhido pela bondade dos homens do passado, que o alimentam com o único alimento que convém a um Homo dito sapiens, a única razão de ter uma vida individual e exclusiva: o conhecimento do que já se foi. A audácia, porém, de penetrar na alcova dos sábios é retribuída com tamanha humanidade que o filósofo não sente vergonha de dirigir-lhes a palavra. Esse momento de transcendência anula todo aborrecimento e desgosto a tal ponto de até a morte deixar de incomodar. A convivência quotidiana com o passado à meia-luz, portanto, no momento onirocrítico em que a vigília se transfunde em torpor, é o que mais se aproxima à entrada do Paraíso. Quanto disso se perdeu? Nosso panteão está vazio desde que a luz espantou o mistério.
O torpor doce afastará os fantasmas. Descobriremos que não é na penumbra que vivem os lêmures e as assombrações. Mas na claridade eterna. O inferno deve ser assim. E o mundo moderno, por causa da eletricidade, é um preâmbulo da geena. Mil vezes o tormento goyesco em vez da claridade que tudo ilumina! O sono da razão produz monstros. De fato, não há razão sem sono.
Não só mariposas deixarão de se matar! Os corações demasiadamente hominídeos e sem piedade por esses vermes alados também devem refletir no que falo: imaginai, ó avaros, como a diminuição diária do consumo de energia encherá vossos bolsos. Será melhor do que o satânico consórcio já havido entre liberalismo e capitalismo! Com todos os homens relaxados, exceto os tarados incuráveis, haverá menos tensão de um contra o outro e não precisareis esconder-vos dentro de um batiscafo em fossas marítimas nem partir para outro planeta. Que capitalista e que liberalista ama a guerra exceto quem fabrica armas ou quem vende os despojos? Diminuído o número de maníacos frankensteinizados pelo Silicon Valley, há esperança, sim, na lei do apagão universal, em recuperar o lado verdadeiramente animal do homem, aquele que vale a pena, pois o lado hominídeo, esse, convenhamos, nos leva rapidamente para uma voragem sem fundo.
Meus caros, pensai bem: sem essa luz elétrica horrenda, veremos de novo as estrelas ora ofuscadas. Não há animal mais triste que o vaga-lume e os peixes abissais com lâmpadas acopladas no próprio corpo. Mesmo abençoados por sermos desprovido de luciferina, criamos holofotes para que só vejamos meio palmo diante de nós. Mas as trevas prometem-nos mais. Ressurgirá o infinito do céu e, com ele, a dimensão de que somos nada perante o universo. Esquecemo-nos disso. Cremos que não há mais luminares celestes e a lua hoje se perde no meio dos letreiros e outdoors iluminados. Que se apague tudo diariamente por dez horas! Há quem nunca tenha visto uma estrela cadente na vida. Reputo essa vida tão miserável quanto a de uma galinha enclausurada numa granja, subjugada na maktúbica condição desgalinácea de máquina de ovos.
E se, nessas condições, poder-se-ão ver melhor a lua e as estrelas, veremos também o sol comme il faut e valorizaremos cada minuto de sua luz. Talvez até tiremos a cara da tela também por causa disso. Por que não apostar nessa ficha? Se a vida é uma partida de poker, não temos o que perder. Nosso id já não precisará ser alimentado, concluiremos, pois não quereremos mais nos destruir com essa gana crescente do que inscientemente nos carece. Nosso id nunca fora antes tão obeso como o é hoje e, por isso, sabíamos diferenciar claramente o que é o mal. A luz elétrica fez que Ahura Mazda e Angra Mainyu se tornassem seres indistinguíveis.
A ininterrupta atividade das metrópoles, hoje mencionada de maneira orgulhosa, será vista como uma espécie de pesadelo no futuro, tão logo vejamos que a lei do escuro é de fato irrevogável por ser mais necessária à vida do que oxigênio. Voltaremos a enxergar melhor o rosto dos outros e saberemos de novo ler suas mentes. A sensação de falsa onipotência diminuirá. Nada como a escuridão para infundir o mistério em nossa alma. Se falta o mistério, bem sabeis, falta tudo ao ser que se diz humano. Não somos nem jamais seremos deuses, por mais que a retórica da eletricidade nos tenha conduzido a crê-lo.
Por que tanta claridade? Por que temos de enxergar tudo? Se fosse assim, deveríamos ter nascido morcegos, que, aliás, entendem melhor do mundo do que nós, por serem extremamente míopes.
Postado por Mário Eduardo Viaro às 10:57
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terça-feira, 17 de outubro de 2017
SABE DE NADA, ONISCIENTE!
Há muito tempo eu penso na questão da onisciência. Não é algo tão fácil quanto explicar a onipotência e a onipresença.
Há quem imagine que, na história humana, juntaram-se os atributos poderosos de todos os seres na forma de uma potência ilimitada na atuação de um Ser. Esse argumento parece razoável para explicar a onipotência: o Senhor das Guerras teve de ser aquele que dispusesse de forma ilimitada o potencial destrutivo dos hominídeos. A onipotência é um desejo exclusivamente humano.
A onipresença também é algo derivado de uma limitação, isto é, algo que está ligado com a consciência do limite de não poder estar em toda parte ao mesmo tempo. Assim sendo, lida-se com a onipresença quando se tem a capacidade de assumir empaticamente o ponto de vista do outro, algo que, não é só humano, mas também está visivelmente na mente de mamíferos carnívoros e aves de rapina.
Dito de outro modo, só o Homo sapiens quis ser onipotente, mas há muito tempo na Terra os bichos almejam a onipresença, quer para atacar, quer para fugir de quem ataca.
E a onisciência? Esta, penso eu, é ainda mais primitiva, compartilhada até mesmo com animais unicelulares, desde que não sejam sésseis como corais, anêmonas, esponjas do mar e cracas adultas. Uma planária sabe que levou um choque do cientista e, como não gostou dele, consegue prever um choque futuro mediante a apresentação de um mesmo estímulo. Dito de outro modo, há algo ali em sua memória além do mero condicionamento, em alerta para evitar a dor vivenciada. Sou tentado a acreditar que o que há na memória das planárias é uma pretensão à onisciência, igualzinha à nossa.
Qual a necessidade para a vida de desejar a onisciência? O ser que se julga onisciente se autoilude. Esse candidato a onisciente, aparentemente, pensa que sabe tudo e arrisca-se andando pelo mundo em vez de ficar paradinho, como planta ou anêmona. Mas saber tudo é obviamente tão impossível quanto ter todo o poder para si ou estar em toda parte.
Ser onisciente é algo como a fórmula de Laplace, é como acompanhar os desvarios de Pascal. A onisciência é aquilo que foi deixado de lado por irracionais mais espertos, que apostaram numa onipresençazinha a cada emboscada. Para começarmos a imaginar o que vem a ser a onisciência de fato, seria preciso entender o que é uma onividência total e atemporal: isso é mais fácil do que imaginar a onissensciência de quem sente todos os cheiros presentes, pretéritos e futuros do universo ou ouve todos os sons atuais, já produzidos e que se produzirão pela eternidade adentro ou tem todas as sensações táteis de tudo ao mesmo tempo numa espécie de oniexperiência infinita. Isso tudo, ao mesmo tempo! O onisciente conheceria as profundezas do núcleo atômico rumo aos contornos do universo, conhecendo tudo desde a pespectiva de um ácaro, de um besouro, de um rato, de uma águia, de um ser humano ou até mesmo de um Galactus, ou daquele extraterrestre de Men in black que quer a galáxia que está na coleira de um gato, ou, pior, de um ser superior que tudo sabe porque tudo sente não sei com que sentidos: haja sistema nervoso para esse ser!
Mas tua mulher saiu triste e voltou toda sorridente e nem isto tu sabes explicar. Sai de teu plano filosófico e põe os pés na terra! De onde veio essa ideia absurda da onisciência? Da ingênua ciência não foi, pois antes dela a solene religião já falava disso e, penso, nem foi a religião a responsável por este conceito, já que estava nas premissas filosóficas. Teve a filosofia algum início? Talvez na arte? Mas a arte não nasceu da transformação da superstição em rotina, as quais se fundam no medo? Na verdade, não há nada que acompanha mais as espécies que representam a vida terrestre do que o medo. E isso não é prerrogativa humana, de jeito nenhum: medo até os seres mais primitivos têm: toca-se um besouro e ele finge de morto, mexe-se de leve na água e o peixinho foge como louco, toca-se a teia de uma aranha e ela, estranhando a tensão exagerada de um dedo humano, corre na direção contrária à de que se a teia tivesse sido tocada pelo movimento de uma potencial vítima, como uma mosca. Foi o medo que fez pelos urticantes nascerem em lagartas, fez feras terem presas agudas, fez as cobras e sapos serem venenosos, fez até plantas criarem espinhos e bioquímica poderosa em suas folhas para evitar que suas folhas fossem comidas. O medo, portanto, é muito antigo, pois até vegetais têm medo: apareceu bem antes da consciência e de encéfalos rombudos. Se não foi a ciência, a religião, a filosofia, a arte, a superstição, mas o medo que nos enrolou no poço viscoso da onisciência, que pode ser mais primitivo que o medo para gerá-lo em nós, criaturas vivas? Desconfio que haja algo mais primitivo que o medo: o pool genético da vida já é onisciente. Até vírus talvez tenham, com toda probabilidade, a onisciência dentro de si.
Se não, vejamos: acidentes históricos da evolução explicam o desenvolvimento de pinças e presas, de comportamento voraz e agressivo, de uma mente planejadora ou de veneno nas folhas, de espinhos, da capacidade de enrolar-se nos tatus, de patas aptas a fugir nas gazelas, de uma mente atenta ao menor ruído. Antes de o indivíduo nascer, o medo é a condição que norteia o seu corpo, seja como presa, seja como predador. Os genes já contam com o medo para o sucesso de sua cega transmissão. Os genes já sabem que o medo é um dos integrantes mais importante do mundo em que o indivíduo viverá por alguns minutos. A onisciência é quase um problema de química! Mas como os genes podem saber se o medo é algo que se vivencia? O macaco pequeno não tem medo do rabo da jaguatirica, mas só o adquire depois de puxar-lhe o rabo. Mesmo se for devorado por ela, experimentará o medo entre o puxão enxerido e a corrida para fugir do feroz felino. Se o macaco tem de vivenciar o medo para aprender o que é o medo, para lidar com ele pela primeira vez, como seus genes de antemão o prepararam com agilidade, braços longos e fortes para se pendurar num galho, voz estridente e cauda preênsil que se torna um quinto membro além das patas? O medo preexistia antes de ser vivenciado? O medo, onisciente de que a cena da jaguatirica existiria um dia ou teria chance de existir, já lhe equipou com o reconhecimento da situação e com o mecanismo de fuga como reação? Como assim? Há informações dos genes da jaguatirica nos genes do macaco? Ou pior, há abstrações como "predadores" nessas informações, que são um punhado de moléculas? Como o ambiente, o mundo e seus componentes poderiam, de alguma forma, selecionar o que é bom para se continuar vivo? Há julgamentos de valor nos genes? A onisciência então se limita a experiências possíveis entre macacos e jaguatiricas, nativos do mesmo ambiente, e nunca entre seres que não se encontrariam jamais na natureza (embora sejam vistos no mesmo ambiente de um zoológico) tais como um rinoceronte e um bicho preguiça? A jaguatirica estaria codificada no gene do macaco bugio mas não no do chimpanzé? Ou um conceito abstrato de felino, que inclui jaguatiricas e leopardos, vindo talvez do mundo das ideias, é conhecido pelo sabichão do gene? Se tudo isso parece absurdo, há limites na onisciência, mas, nesse caso, que sentido faz chamá-la de onisciência? Existe semionisciência? Onisciência parcial? Onisciência pero no mucha?
Dirá alguém que não são os genes que são oniscientes, mas o Arquiteto dos genes, que conhece o mundo e dá genes de chimpanzé a chimpanzés e genes de rinoceronte a rinocerontes. Mas por que faria isso? A resposta a essa pergunta só um ser ainda mais onisciente saberia. E duvido que alguém tenha a resposta. Nesse caso, é melhor só vislumbrar o mundo, pois a explicação seria muito ruim. E de fato, misturar fé com explicação racional é uma combinação pior que aliche com doce de leite.
E faz sentido falar de mais ou menos onisciente ou de limitações de onisciência? Obviamente não. Melhor pensar que a onisciência é mais um dos muitos saci-pererês da mente, impulsionados por essa informação que vem de algum modo dos genes. Aliás, a onisciência é viciada em informações. E informações se acumulam hoje diariamente na internet. Aparentemente nunca soubemos tanto sobre nós mesmos quanto hoje. E a tendência é aumentar de forma gigantesca. Isso todo mundo sabe. Será certo dizer "aumentar de forma ilimitada"? Não, a menos que fôssemos oniscientes e sabemos que não somos, apesar de, como as amebas, ácaros, hienas e cucos, pensarmos que somos.
O aumento ilimitado de informação seria saber absolutamente tudo: os fundamentos que norteiam o espectro de radiação do corpo negro, as raízes do Efeito Compton, o sentido da equipartição de energia, a compreensão perfeita da não-localidade quântica, a intimidade com os bósons, detalhamentos precisos do universo primordial, descrição exata dos quasares, o elo entre a matéria e os archaea, as evidências lógicas do surgimento dos organismos eucarióticos, a reportagem sobre o primeiro ser alado, o passo-a-passo da tolerância a lactose, a conversa que o rei Sin-shar-ishkun teve com sua concubina voluptuosa em 17 de março de 614 a.C. e até mesmo o que fez teu filho durante a hora em que se trancou no banheiro. Convenhamos: é preciso de uma mente, mesmo artificial, para saber absolutamente tudo? A mente não serve para ALGUMA COISA justamente porque NÃO sabemos tudo? Saber tudo significa jogar a mente na lixeira, por pura inutilidade.
Saber tudo-tudo, portanto, é prova de demência. Por um lado, os genes sabem em que mundo e em que experiências o indivíduo vai se meter e protege-o como uma mãe coruja, mesmo que um gene nunca tenha sido um indivíduo para fugir de uma jaguatirica, por outro lado, um gene me parece bastante destituído de mente. Se o pré-requisito para saber algo é ter uma mente, o pré-requisito para saber tudo parece ser totalmente destituído dela. Escolhamos: queremos ter uma mente ou ter onisciência?
Afundar na matéria ou para além dela é o pré-requisito para adquirir o conhecimento cósmico e universal, qualquer místico sabe disso. Dito de outra forma, a vida é o primeiro entrave para a onisciência. Só os enxames de fótons, glúons, quarks e neutrinos parecem saber direitinho o que fazem, com ou sem gatos de Schrödinger, com ou sem mecânica, com ou sem intenção, com ou sem finalidade, com ou sem causa alguma. No nível da química, tal informação já parece ser problemática. E nós, nos níveis biológicos e sociais, como ficamos? Entra o estraga-prazer em cena e diz com voz bem grossa: all we are is dust in the wind.
Mas, peraí! Se é assim, não basta ler Eclesiastes, tomar um pileque e ficar no trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar? Sim, meu caro, se concordou é porque teu desejo de onisciência é maior do que teu desejo de viver.
Para aquele que pensa que ter onisciência não quer dizer nada ou porque não entende o problema ou porque nunca pensou nele, para aquele ignorante cujo pouco que sabe basta, para aquele que curte conhecer sempre mais sem desejar a demência da onisciência, sobretudo para aquele que sabe que é limitado e não idiota o suficiente para imaginar que já é onisciente, em suma, para esses seres iluminados há outra toada e outro conselho: não um carpe diem, dito por uma caveira sarcástica, mas a proposta concreta de um gozo orgástico. Merece, por ter sido sensível o suficiente para perceber que conseguiu abrir os olhos hoje de manhã, que é um ser livre, que é um ser saudável, que não tem preocupações com alguém que queira matá-lo hoje. Não fazer essa oração prova a nossa ingratidão com a vida. Quase ninguém a faz, preocupado logo de manhã com sua onisciência fantasiada ou com a onisciência alheia. Infeliz deveria ser, teoricamente, só quem não pode de fato fazer tal oração de maneira sincera por estar realmente preso nas amarras de um destino nefando. E não me venhas dizer que não há infelicidade pior do que o de uma cabeça sensível à tristeza desses infelizes no mundo. Se pensas assim, vá ouvir Kansas ou ler Eclesiastes. Mas faça isso não por um segundinho, só para imaginares orgulhosamente que és iluminados: terás de ouvir Kansas e ler Eclesiastes o dia todo até desmaiares exausto no teu sono: assim me provarás que não és um hipócrita!
Se conseguires, parabéns, és um caso clínico bem severo.
Postado por Mário Eduardo Viaro às 06:02
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domingo, 17 de setembro de 2017
MEU AMIGO VOADOR
Eu tenho um amigo que voa.
Um dia fui ao canyon do Itaimbezinho com ele. Na beiradinha, incentivou-me a pular; queria que eu o acompanhasse. Relutei e na hora H desisti, obviamente. Ele pulou sem paraquedas, sem asa delta, sem wingsuit. E voou; eu não. Pena que não vi, porque virei o rosto na hora. Não tive coragem sequer de vê-lo planando como um esquilo voador.
Confesso que muitas vezes detecto algum cinismo ou deboche nas palavras de meu amigo, mas ele se intrometeu na minha vida, sem me lembrar como ou mesmo sem saber se o convidei, e acabou sendo razão de minha admiração e de meu tédio pelas suas excentricidades. Não se trata de uma amizade parecida com a de Rheinold por Franz Biberkopf, nada disso! Não haveria nem admiração nem tédio se não fosse meu amigo. Por isso, acho de bom tom resignar-me com esse inegável fado de Moira: círculos que permeiam nossas vidas advêm do acaso. Antes que te insurjas contra minha resignação, leitor, lembro-te que nem mesmo beatniks, enfrentando o acaso, conseguiram quebrar esses círculos. O limite entre tudo que amamos e o que nos é insuportável nem sempre é muito nítido.
É assim também com meu amigo voador, que fala comigo animadamente e aos berros. Ele diz que esteve na Guerra de Troia e que deu a ideia do cavalo de madeira a Odisseu. Não tenho por que duvidar; afinal, é meu amigo.
Ele decifrou todos os códigos, compôs todos os poemas e canções, inventou todos os manjares dos melhores livros de culinária. Praticamente tudo, descubro diariamente, foi criado por meio de uma dica dele. Mais detalhes não consigo obter: além de palpiteiro, é muito vago. Aparentemente nunca saiu da sua boca algo que não se tornasse ato alheio.
Sendo assim, imaginas, deve ser impertinentíssimo e, sem dúvida, o é. Não me permite sossego. Acha que a chatice é a coisa mais chata do mundo e, didático, explica que não toma chá justamente por isso, pois a palavra "chatice" vem da palavra "chá", segundo sofisticadas teorias que elabora.
Perguntado por que é tão tagarela, discorrerá horas a fio, esclarecendo que foi ele, sim, justamente ele, quem desatou o nó da língua de um engraçado macaco pelado que vagava sobre a Terra quando chegou com sua astronave. Sim, foi meu amigo quem ensinou todo mundo a falar!
Intrigado com sua idade, pergunto-lhe se esteve no momento do Big Bang. Sobre esse assunto ele normalmente desconversa. Aliás, age desse modo toda vez que não sabe do que se trata. Nessas horas é que me dá vontade de mostrar-lhe que ele tem sim limitações. Desse assunto ele também não gosta e desconversa de novo.
E quando desconversa, entra às vezes num transe doido e pula malucamente e dança e ri de tal modo que ninguém consegue fazê-lo parar. Rejuvenil, esse ser de tantos milhões de anos de idade, não está nem aí para argumentos, conveniências ou imperativos categóricos. Mas às vezes não age dessa forma tresloucada. E quando isso ocorre, começa a falar invariavelmente de coisas misteriosas. Intriga-lhe a beleza e a complexidade da essência que há nO Brócolis, que, para ele, é o que há de mais perfeito. Se lhe pergunto se o tal brócolis a que se refere é uma criatura inatingível, enfurece-se, pois O Brócolis, para ele, não é uma criatura e entendo - vagamente, é verdade - que o que chama de "Brócolis" é algo para além daquilo que nossa percepção e razão possam atingir. O estranho é que O Brócolis, subsumindo a essência de tudo, apesar de inexplicável, lhe seja algo tão claro e familiar. Se alguém tenta voltar à razão terrestre e afirma que brócolis são apenas plantas que servem para alimento como várias outras e, portanto, coisas, fica indignadíssimo pois comer Brócolis para ele é uma heresia incompreensível, grotesca e despeitadamente horrenda. A menção de um brocolicídio faz meu amigo desmaiar e chorar por meses a fio. Não se esquece de tal blasfêmia e não perdoa jamais tal sacrilégio: a partir de então, quem disse algo parecido é seu inimigo eterno. Percebendo esse comportamento, tomo todo cuidado e converso com ele sobre esse assunto com todo tato. Ninguém quer ferir as sensibilidades de um amigo, embora não as compreenda plenamente.
Ele diz que tudo que afirma é o normal. Quem sou eu para discordar? Pergunta ele. Parece que a certeza que emana de todas suas afirmações o torna onipresente. Mais de uma vez percebi isso, embora seja a primeira vez que compartilhe contigo, leitor. E é nas palavras dele que acabo sempre procurando alguma resposta a questões que me inquietam. Essas respostas por vezes me parecem sábias e reconfortantes, por vezes enigmáticas, por vezes pura lengalenga.
Mas ele não se importa de fato com o que eu acho. Afinal, ele sempre tem razão. E o bom-senso dele é o único que está certo. Disso eu também não duvido. Se não fosse assim, por que o que fala soa tão seguro? Uma vez foi tachado de megalomaníaco. Defendeu-se com um argumento - segundo ele, apropriadíssimo e brilhante - que ele é a pessoa mais modesta do mundo e com isso encerra bruscamente a conversa, não sem exigir aplausos.
Certa vez, perguntei-lhe por que sempre se veste de palhaço e, entre espantado e furioso, esclareceu-me que eu estava equivocado e que seus tufos laterais de cabelo, o pompom sobre seu chapéu em formato de brócolis, o seu nariz de bolinha vermelha nada têm a ver com os clowns, pois é assim que devia ser todo mundo. E eu sinceramente lamentei, tal foi sua bela argumentação, que toda gente não vestíssemos tal indumentária.
E o preconceito que esse ser me evocava às vezes, simplesmente por parecer ridículo e engraçadamente prepotente, acabou por esvair-se totalmente. De fantoche do humor alheio passou a ser necessidade de minha sobrevivência, mais importante que o dinheiro, a felicidade e a vida.
Se me perguntarem de que planeta ele veio, não saberia dizer. Seus atos são muitas vezes reprováveis, concederia a quem não o suporta; seu cinismo é de fato irritante. Por ele, todos faríamos o que ele julga certo: adorariam os brócolis, voariam, seriam onipresentes, comeriam beija-flores e (desconfio) os gatos que comem os beija-flores. Nesse ponto, meu amigo é voraz como um louva-a-deus. Sobre esse lado sinistro de meu amigo, ele não gosta de falar muito, a menos que o aprove. Apenas desconfio que ele nasceu bom, milhões de anos atrás, mas perverteu-o inconscientemente a sociedade, mais especificamente um programa de TV sobre um extraterrestre teimoso comedor de gatos, ou alguns YouTubes reprováveis. Exime-se sua culpa de novo, afinal, ele é tão simpático que esse defeitinho não o desmerece. Foi assim que Biberkopf perdeu o braço? Às vezes me atormenta essa dúvida nas minhas crises de insônia.
Se lhe disseres que ele tem defeitos, leitor, justamente ele, o modelo do bom-senso, frustradíssimo por não ser compreendido, chorará de dar dó. Perdoamo-lo rapidamente. Mas, simpatizando-se com ele, alguém lhe dirá que deveria deixar de ser cabeçudo e aprender novas coisas, pois só os milhões de anos de experiência não lhe bastam para ter tamanha arrogância. Sim, por vezes, vejo seu pompom atrás do vaso de flores, numa de suas patéticas simulações de que está frequentando uma escola: apesar de não enganar ninguém, está certo que seu disfarce é perfeito. Mas basta dizer-lhe que não caio nas suas tramoias e ele, após olhar-me espantado, dança e ri.
Uma hora, creio, vou dançar junto para ver o que dá. Quem sabe, assim eu descubra a essência dO Brócolis e as infinitas verdades da Brocolística, abscônditas e inacessíveis.
Postado por Mário Eduardo Viaro às 08:02
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sexta-feira, 18 de agosto de 2017
QUER SER MEU SÓCIO?
Dizem que o homem nasce bom e a sociedade o perverte. Houve quem acreditasse e acredite nisso piamente. Todos somos anjos nascidos na Terra, novos adões esperando para cometer seu primeiro pecado que macule a nossa alma. Se dependesse de nós mesmos, nosso estado de pureza seria mantido eternamente, mas eis que encontramos as más companhias, eis que desenvolvemos complexos de Édipo, eis que outro nos perverte, eis que a sociedade é injusta e nos obriga a fazer o mal. Esse raciocínio vitimizante adquiriu sua formalização na forma mais completa nos lamentos de Rousseau.
Por mais bonita que seja a ideia da bondade inerente ao homem, nada impede de pensarmos exatamente o contrário: o homem nasce mau e a sociedade o domestica. Na verdade, essa polarização retórica é ridícula, pois bom e mau são termos radicais. Mas fato é que um homem não nasce com valores sociais na sua alma, pois quem lhes ensinará esses valores sociais é a sociedade. E se ela é má, só lhe ensinará maldade e nada bom. Se, por algum motivo, não admitirmos isso, concluiremos que os valores sociais são inatos. Ora, verdadeiros relativistas não concordariam com o inatismo de valores humanos porque para ser relativista é preciso acreditar na tabula rasa. No máximo, um relativista acreditará que exista DNA, embora eu creia que haja muitos que nem mesmo em genética acreditem. Um não-relativista dirá que, sim, há coisas universais. Será que esses universalistas também acreditam numa bondade transmitida pelo DNA? Se sim, Rousseau era um precursor do universalismo e contrário ao relativismo.
Fato é que os relativistas estão certos quando dizem que é o bom para uma cultura não o é para outra. O que haveria de universal seria apenas um conceito de "bondade", moldável de sociedade para sociedade; algo dificilmente intertraduzível. Se, num tempo e num espaço específicos, ser bom é ser valente, ser sanguinário, ser caridoso, ser bonito, ser fiel ao Estado, ser fiel à sua família, é amar o próximo, é ser objetivo, enfim, não sabemos o que é ser bom. A bondade, por mais amarrada que esteja num discurso, num nível universal é uma tremenda miscelânea de contradições.
Concluímos: a bondade é algo que depende da sociedade que nos diz o que é bom e o que não é. Não há uma coisa universalmente entendida como bondade e disso já sabia Montaigne.
Ok, as sociedades são múltiplas não só entre si, mas dentro de si. Numa mesma sociedade convivem o altruísta e o egoísta. Ambos ouviram os mesmos discursos, na mesma língua, então como é possível que não vivamos harmonicamente como abelhas? Harari nos diz que numa colmeia há a abelha rainha, abelhas operárias com funções diversas, mas não há abelhas advogadas. O advogado só existe na nossa espécie para conciliar os vários discursos internos de nossa sociedade, sejam os sermões alienígenas, sejam os que nós mesmos criamos. Assim, se o bom não existe universalmente, existe claramente numa sociedade, embora não seja o norte de todos os indivíduos. E o bom numa sociedade heterogênea já foi formalizado desde Hamurabi.
Não há abelhas operárias que façam greve ou que furem greve, não há abelhas operárias que questionem a rainha ou estejam do lado dela, não há abelhas operárias que reivindiquem seus direitos ou que estão satisfeitas com eles, não há crimes passionais entre elas, nem mentiras, nem frustrações, nem injustiça. Muito diferente é a sociedade humana, onde há antagonismo, insatisfação e fraude.
Ou seja, essa história de que o homem nasce bom e que se torna mau por causa do outro é uma tremenda balela e o início do declínio da filosofia ocidental. Abriu porta à picaretagem e à análise de baixa qualidade que abundaria nos discursos filosóficos franceses e alemães do Romantismo e se estendeu século XX afora até hoje.
O homem nasce um bicho. Um bicho muitíssimo indefeso, pelado e cabeçudo. Diferentemente de um gnu, que tem alguns minutos para ficar de pé e acompanhar sua mãe e a manada, senão é abandonado por todos, o homem é de uma fragilidade espantosa. Sem um adulto que o acolha, não sobrevive um dia sequer. Isso não é exclusividade da nossa espécie, obviamente, pois praticamente todas as aves e mamíferos requerem atenções maternas ou de uma vice-mãe.
Mas o que impressiona no homem (além de tomar leite de outra espécie diferente da sua por toda sua vida) é a quantidade de tempo dessa atenção requerida. Hoje em dia essa atenção está por volta dos 30 anos e o ser neotênico, mesmo assim, ainda não se torna adulto e não entende sua função no mundo! Coisa indigna de um ser que se autointitula sábio.
E toda essa atenção é mais que uma espécie de parasitismo. Além da cozinha e do quarto onde se aloja como um caranguejo ermitão, o bicho homem vive não porque sua placenta foi rapidamente digerida pela mãe, mas respira idealismos e discursos que vêm cada vez mais de pessoas fora do círculo de sua toca. Os iguais nunca estiveram tão unidos. Do outro lado do mundo haverá um chinês que gosta de comer feijão com goiabada, como eu; no Polo Norte há um esquimó que é fã de um conjunto de rock progressivo que pouca gente conhece. Estamos encantados encontrando nossas almas gêmeas aqui e ali. Pensamos que isso é uma elevação no gráfico de Vico: eis que o homem se aproxima da curva projetada por Deus para nosso bem? Pare de olhar para cima e veja o imenso fosso debaixo de seus pés, ó nefelibata!
Eis aí a nova sociedade! Não mais os nossos pais, nossos colegas de escola, nossos professores, nossos políticos, mas aqueles que dizem que eu estou certo, aqueles que apoiam nossos gostos, aqueles que sempre estão com a mão aberta para nos fazer cafuné e comer nossa placenta enroscada. A antiga sociedade não nos corrompia, mas nos domesticava. Pequeninos, demos uma martelada sem querer no dedo de nosso amiguinho e ele chorou. Achamos engraçado a cara de dor dele e nosso humor se fixou em gente que chora quando leva martelada. Mas aprendemos que isso é muito feio e não se deve fazer de propósito: é pecado, é crime, é indigno de alguém que queira viver em sociedade. A reprovação ou, se quiserem, o superego estava ali, sempre nos controlando e só a arte permitia que nosso id saísse e ríamos vendo Chaplin levar uma martelada na cabeça. Marteladas de verdade não, mas na ficção está valendo, ok? A ficção sempre foi a válvula de escape de nosso id reprovável, pois o seu contrário - a realidade - estava sempre, dedo em riste, dizendo-nos: é pecado, é crime, é indigno de quem quer viver em sociedade. Mas esta era a antiga sociedade.
A nova sociedade não é assim. Podemos afiliar-nos a um grupo de pessoas que adoram martelar os dedos dos outros. Id para quê? Não é mais ficção e é válido porque há duzentos afiliados, portanto é uma coisa normal. Nós, antes confinados no nosso secreto desejo, só somos mais um deles e podemos escancaradamente revelar nossos gostos e (por que não?) até mesmo questionar se martelar os outros não é uma opção válida e um estilo de vida louvável. Essa nova família a que entregamos nossa alma, na antiga sociedade, era, quando muito, uma religião, na qual os parentes poderiam ser desconsiderados em prol da Verdade revelada. Ou então em comunidades mais ou menos secretas, o que dava na mesma. Hoje, o secreto saiu de moda. Escancara-se em camisetas, em slogans, em frases estereotipadas: "eu sou mais eu porque em mim não reside nada mais de genética, sou puro fruto dos memes que aprecio, sou apenas um discurso que não se preocupa com coesão, porque coesão é coisa da sociedade antiga". Na sociedade moderna, não há coesão, apenas associação e o norte é meu bom-senso, aquela coisa que todo mundo sabe o que é. Podemos ser vampiristas que curtem gospel, podemos ser metaleiros que cultivam rosas, podemos ser padeiros que flertam com o terrorismo. Sua obsessão é rapidamente recompensada. Não há mais superego, não há mais mecanismos de controle e repressão. O caos se instalou e estamos todos atônitos, pois, se, antes, nunca houve como entender o outro, agora sim, Sarte, não querendo ser profeta, foi-o: o inferno são literalmente os outros.
A sociedade antiga era paradigmática e nesse fosso viviam os antagonismos em conflito. A sociedade moderna é horizontal e os elos que prendem os indivíduos são homogêneos, o que deixa a convivência muitíssimo mais insuportável. Não é nessa sociedade que faz o homem, que já nasce bicho, tornar-se ainda mais desumano? Rousseau tampouco queria profetizar.
Não, não, não. O que há, como dissemos, são discursos. Antes vindos de casa, da sociedade circunjacente, com metas e com ameaças, diziam-nos claramente o que é bom e o que é mau para aceitar ou refutar. Hoje tudo é bom, tudo é válido, tudo é permitido, em suma: de certo modo estamos diante da vitória absoluta do relativismo. Por outro lado, tudo é mau, tudo é insuficiente, tudo é reprovável, tudo é questionável, o que de certa forma, é dito por quem tem acesso ao plano das ideias eternas. E isso é exatamente o contrário do relativismo.
Tanto o relativismo ingênuo e florido, quanto o universalismo intolerante e mau-humorado são as marcas de nosso tempo enlouquecido. Não esperamos que o mal exista, mas ele está mais presente do que nunca. Não achamos que algo seja bom absolutamente, mas sabemos o caminho de tudo. Esse desconcerto patético é o que nos lança, no gráfico de Vico para as profundezas infernais de um beco sem saída.
Talvez os adjetivos sejam mais importantes que os substantivos neste caso. Em vez de o relativismo empunhar sua espada e o universalismo, seu escudo, por que não questionar exatamente a ingenuidade festiva e a intolerância ranzinza de nossos dias? Talvez o passado tenha já ensinado em crises menos agudas a como sair desse labirinto.
No meu modesto modo de ver as coisas, o mundo atual não é mais para ingênuos. O mundo atual exige que se pare a festa para balanço. O mundo atual exige que sejamos mais tolerantes. O mundo atual implora para que sejamos mais bem-humorados. E para isso precisamos ser inteligentes. Como não há ironia burra, não há paradoxo belo com um cérebro preguiçoso, funcionando com as muletas das comodidades atuais. Sem abrir um livro, veremos o mundo explodir.
O mundo atual, infelizmente, hoje se divide entre pessoas relaxadas caminhando na Rambla e assassinos ferozes que as atropelam. A tristeza não pode ser a regra, caso contrário, o suicídio é o caminho. Para que a felicidade se reinstaure, a punição deve voltar a existir e nessa hora, todos os que não se perderam no maldito meandro de retóricas alucinadas estão convidados a ser sócios desta novíssima sociedade que proponho. Mas para que isso aconteça, devemos deixar de ser ingênuos e bobos: isso significa parar de nos alimentarmos com fofocas e discernir o que nos faz sentido e o que compramos nos últimos anos como nossa segunda natureza. Devemos exigir, por exemplo, coisas simples, como uma imprensa que não divulgue nomes de malfeitores nem os trate por apelidos carinhosos. Nada é mais evidente do que o fato de que uma imagem em breve valerá mais que o dinheiro. Se o dinheiro mudou a face da Terra, que fará a imagem?
Finalmente, será resolvido o mais antigo enigma, o da existência: se existir hoje é ter seu nome eternizado no mundo virtual, não sejamos bobos e não deixemos que isso aconteça. Se assassinos forem pessoas anônimas, sem rosto na imprensa e na internet, deixarão automaticamente de existir, senão, sorridentes e glamourosos, ainda vão dizer que são vítimas da sociedade (Rousseau, 1762), como o fulano que matou setenta na Noruega e como o protagonista de A Clockwork Orange, nas suas cenas finais, recebendo comida na boca, em seu leito de hospital.
Postado por Mário Eduardo Viaro às 14:14
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segunda-feira, 31 de julho de 2017
QUANTOS VAZIOS EXISTENCIAIS TU TENS?
Não, querido leitor, tua frase não é "sou feliz porque tenho isto". O que te dirige neste mundo, dentro da espécie que representas é exatamente o oposto: "não sou feliz porque não tenho aquilo". Se isto se opõe àquilo, diremos que temos uma disjunção exclusiva: ou se tem isto ou se tem aquilo e não podemos ter as duas coisas. Mas o que norteia o meu pensamento não é a exclusão em si, mas o que não se possui. Sim, quero provar que é impossível ser feliz. Mas não agora.
Ainda no raciocínio excludente, se a posse de um algo se opõe à não-posse do outro algo, eu digo que tenho isto mas não tenho aquilo? Pelo nosso raciocínio hominídeo, não: eu tenho, na verdade, duas coisas. Tenho um algo e tenho o vazio do outro algo. Ter o vazio de uma coisa equivale, portanto, não a dizer que não se tem uma coisa, mas que se tem a carência de uma coisa, portanto, tem-se algo. Complicado? Não, logo vais saber do que estou falando.
Acontece que o que nos falta é sempre o principal. É o que temos de mais precioso. O nosso vazio.
O raciocínio excludente, porém, é muito limitado. Ou se é pobre, ou se é rico; ou loquaz, ou lacônico; ou inteligente, ou desfavorecido de perspicácia. Parece que um dos lados da gangorra pende mais para baixo, elevando o outro. Ilusão. O pobre pode querer ser rico, mas haverá o momento que sua auto-estima dirá que é melhor ser pobre; o rico adora não ser pobre, mas idealiza, na arte e na filosofia, uma vida de pobreza que não existe. Até mesmo o cultíssimo Sócrates simulava tão perfeitamente ser pascóvio que chegava a sentir a burrice que um burro deveras sente. O vazio, portanto, cria não só a inveja, mas também a idealização daquilo que não se possui. O não ter é mais diversificado do que o ter.
Se não possuo o fundo do oceano, construo um batiscafo; se meu jardim não termina nos confins do universo, mando uma sonda espacial que se vale da gravidade de um planeta gigante para lançá-la no infinito e além, cada vez mais perto daquilo que nunca será atingido. Esse movimento centrípeto fez o caçador-coletor abraçar a agricultura, que Yuval Harari chama de fraudulenta e que criou o poder da desigualdade, a mortalidade infantil, as invasões e tudo o mais que caracteriza a história humana. A cada passo, o homem desumaniza-se após flertar a consciência de sua humanidade. Negar o óbvio sempre foi a nossa especialidade, mas fazemos sempre isso tão facilmente e por tão poucos vinténs, que é possível especular sem medo de errar se a carência humana não é mais vasta que todos os universos imagináveis.
E nessa carência cabem tantos vazios! Um imenso conjunto de vazios, que em nada se assemelha àquilo que postulam os matemáticos! Deve ser por isso que a imensidão do oceano nos reconforta, que o verde da mata infinita nos funde com a natureza, que o pôr-do-sol num horizonte longínquo seja sinônimo de paz: a beatitude está na natureza porque, para variar, o homem pensa que ela é espelho do seus abismos colossais. Mas não é. A natureza tem suas regras e caprichos: o sol não se preocupará com ser vivo algum quando explodir um dia, na forma de supernova.
Como é transitória a felicidade. É um fato admirável imaginar que aquilo que nos faz um bem imenso possa nos entediar no minuto seguinte. É uma coisa assombrosa imaginar que o além é sempre mais importante que o aqui e o agora. Quem resiste a uma mudançazinha?
Dirás que sou contraditório com que disse outras vezes, pois tanto já louvei o movimento incessante heraclitiano. Contudo, leitor, desta vez, não tens razão: não é a modorra platônica que agora estou incensando. Até porque a mudança promovida pelo vazio não é natural e necessária, pelo contrário, é vontade, pura contingência! É dessa vontade que estou falando.
A vontade existe, mais do que qualquer coisa. Misteriosíssima, ela está no fulcro de nossas mentes. Não se trata da vontade schopenhaueriana de que falo, algo radicalmente entranhado no ser. É da vontade mesma, aquela que é fruto de um raciocínio ou de um desraciocínio. Algo inevitável para quem está vivo e sobretudo dos andarilhos que deixaram de ser planta e anêmona. A vontade é algo que equivale à vida tanto quanto a percepção e o pensamento. Na vontade está sempre uma antítese ridícula. E é essa antítese, que conjecturo inexistente nos homens de Neanderthal, que talvez os tenha feito desaparecer do planeta.
Há tempos que penso que nossos colegas do gênero Homo, sem o córtex prefrontal suficientemente exagerado, não tinham vontade. Sua expressão era fruto de uma memória e seus signos só significavam aquilo que de fato é, como ocorre nas hienas e nas narcejas.
Mas se o mundo nos ensina que o urso polar não se define pela brancura, pois há ursos polares que não são brancos, tanto quanto ursos marrons que são albinos, o Homo sapiens aparentemente resolveu negar tudo que há e afirmar tudo o que não há. Foi aí que nasceu o nosso conjunto particular de vazios, que conhecemos como tédio. Aliás, nada é mais pessoal do que nosso tédio; poderia ser nosso RG.
Nada resiste ao tédio: nem amor, nem amizade, nem claridão, nem escuridão, nem mata, nem comida certa, nem dinheiro, nem tranquilidade. Uma vez minha mãe me disse que tinha cansaço de todo dia acordar e enxergar com os olhos: por que não com as mãos? Por que não comer com as orelhas, cheirar com o cotovelo? Acho que nem Cioran deu maior expressividade vocabular ao tédio do que essas tão estranhas palavras maternas.
Para ter um vazio existencial não é preciso muito: basta ser cheio de algo. Para ter muitos, basta ter felicidade. Se me dizes que és extremamente feliz, direi que tens um número colossal de vazios em sua existência. Uma pessoa feliz é um queijo suíço.
Pondé sugere que um mundo onde todos fossem felizes seria o maior dos pesadelos. Supondo uma feliz e verídica distopia, em que isso aconteça em breve (e ao que tudo indica, essa hipótese não é totalmente desarrazoada), Leibniz ainda diria que o melhor dos mundos é aqui? Talvez até ele capitulasse, em busca de um lugar ainda melhor que o previsto pela sua teodiceia. Abandonando essa digressão, eu diria, indo diretamente ao ponto, que nossa posmodernidade consciente, profundamente descompromissada da verdade e, portanto, festiva e felicíssima, nunca antes teve vazios tão gigantescos em seu bojo.
Será o vazio da ciência diretamente proporcional ao vazio da existência? Argumentará alguém que nunca o homem soube tanto como hoje (afirmação com a qual eu poderia não concordar, mas aceitemo-la): se a ciência atual tem tal magnitude, não haveria vazios, daí a felicidade reinante nos lábios de tantos. Ilusão. Sempre haverá um vazio na ciência e por mais que saibamos, estamos sempre aquém de tudo: o vazio da ciência é infinitamente maior que qualquer conhecimento acumulado. A consciência de nossa ignorância bastaria para sermos felizes? Defenderá isso quem acha que não há maior felicidade do que no cinismo.
Fato é que se pensarmos que já sabemos tudo, que nós, posmodernos, somos superiores aos gregos, babilônios e egípcios, afigura-se-nos um ainda mais monstruoso nada. Eu desconfio que este mundo de gente feliz que se acha detentora de todo o conhecimento do mundo tem um spleen que deixaria qualquer byroniano morrendo de inveja, sofre de um hiperdadaísmo que dez guerras mundiais não aplacariam, é dotado de uma porralouquice maior do que a de qualquer humanista vomitando palavras pela imprensa. Provas? Vejam aí os dedinhos furiosos digitando nos seus celulares. Isso veio para ficar? É tão ridículo, perturbador e cansativo. Vampiros existem: chamam-se smartphones. Quem duvida, que tecle a primeira tecla.
Os smartphones sugam sua alma e prometem vida eterna. Velhos se tornam jovens, semideuses se tornam ralé, segundo o seu gosto. E é possível transformar sua personalidadezinha chulé em vinte personalidades portentosas. Como? Porque, aparentemente, é possível expor de maneira infinita todos os seus vazios. A imensidão do chocho parece ser a pedra basilar de nossos dias.
Terá o vazio sido finalmente vencido? Perceba, querido leitor, não: entre a mensagem mandada às 15h00 e a mandada às 15h01 há um infernal vazio de um minuto, insuperável, uma circunvolução dantesca que atiça a sua ansiedade a ponto de seu supostamente veloz cérebro hominídeo não ter respostas para tal hipnótico estímulo. Nenhum filósofo conseguirá propor nada que vença esse mortal minuto de eterno silêncio.
Então, não há resposta à pergunta do título. Quanto menor o vazio, maior ele será e quanto menos vazio, mais nos afogaremos nele. A quietude é uma prerrogativa da morte, não da maldição de termos nascido hominídeos que resolveram deixar de ser animais como quaisquer outros e migraram rumo à deificação confundindo seus genes com bits de informação.
Postado por Mário Eduardo Viaro às 16:32
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quinta-feira, 1 de junho de 2017
O MUNDO DOS TARADOS
Tara é uma daquelas palavras coloquiais usadas sem muita compreensão da sua vastidão semântica. Diz-se que tarado é aquele que não consegue controlar seus impulsos, sobretudo sexuais e aí se pensa nesse sentido como o original. Então, se alguém diz que é tarado por filmes noir, logo atribuímos uma metáfora à palavra. Mas alguém pode surpreender-se com o fato de que tara é também um termo desusado da genética para defeitos físicos, mentais ou morais de origem supostamente hereditária. Por isso, o termo está associado à degradação moral, desvio de conduta, perversão, degeneração, depravação, não só no antigo sentido de desequilíbrio mental, mas sobretudo quando associado a um comportamento sexual reprovável ou criminoso. Não longe desse sentido, o termo é usado às vezes para designar um defeito físico em animais, algo que desvaloriza o seu preço, ou ainda pode ser associado a algo comportamental negativo nos animais, como um vício de cavalgadura. Mais surpreendente é o sentido de "desconto em um preço" em função do peso da sua embalagem. Esse último sentido, contudo, é o mais antigo: por exemplo, o peso da embalagem de um produto ou o peso da carroceria vazia de um veículo de transporte, por exemplo, um vagão de trem, é a sua tara. Em suma, a palavra árabe difícil de pronunciar com seu t enfático e com seu h faringal, que deu origem ao termo, parece resumir todos os demais significados futuros da palavra, a saber, tratava-se inicialmente apenas de uma subtração, de um desconto, uma alusão àquilo que não era o essencial e, portanto, está associado ao menos importante.
Se a palavra não tivesse sido tão alterada com o tempo, poderíamos, quem sabe, ainda hoje usá-la tecnicamente. Por exemplo, em fonética, um som [p] na língua portuguesa teria seu núcleo essencial e fonológico resumido na articulação bilabial, na falta de movimentação das cordas vocais e na sua característica plosiva. Tudo o mais, ainda que fosse normal, individual ou ocasional, seria sua tara, digamos, a intensidade proveniente dos pulmões, a tensão muscular da faringe ou das cordas vocais que não distingue nada, a ausência de aspiração laríngea e por aí vai.
Mas o que sobreviveu de fato foi a derivação da derivação da derivação semântica: o que não é essencial é aquilo que pode ser descontado. De um modo metafórico, o que não é para ser levado em conta é vil e pode ser jogado fora. Se isso é parte quantitativamente maior do que o essencial, ou seja, se o que sobra da essência é muito pouco, o objeto tem tara demais. Assim sendo, tudo que é pouco importante se diz excessivo, garantia para que apontemos sua inconveniência ou a sua deformidade. Num mundo passado até as vésperas da Primeira Guerra Mundial, esse excesso moral se confundia com o sexo (tal como teorizava Freud, que associa o mecanismo da repressão diretamente relacionado a uma queda de braço entre o ego e o inconsciente) e se havia algum peso morto que a pessoa levava como invólucro de sua essência, só poderia ser a repressão sexual, nada mais. É daí que o termo tara afunilou seu sentido. Quem leu o título desta postagem só pode ter pensado nisso. Pensou errado.
Ou seja, percebe-se que não há uma definição precisa do que vem a ser tara, a não ser na área comercial: as ciências abandonaram-na quando perceberam que o termo conduzia o científico para as áreas nebulosas da não-ciência. O problema maior nele é o valor subjetivo dos julgamentos, pois não é óbvio o que vem a ser não-essencial, muito menos o que é deformidade ou inconveniência, salvo o que está determinado por lei.
Mais que isso, o sexo, evidenciado pelo freudianismo, entrou na pauta do século XX no Ocidente, que já estava bem atrapalhado com suas tabulae rasae, com seus positivismos nacionalistas e suas dialéticas filosóficas. Fato é que, como diz Arnaldo Antunes, tudo é o que não pode ser que não é o que não pode ser que não é. Disseram isso milhões de vezes, com megafones e com a linguagem visual da propaganda, dos shows e do cinema. O resultado disso todos sabem: arquiduques assassinados, impérios esfacelados, impérios exsurgentes, loucos, bombas, guerra fria, woodstocks e rock'n'roll. Uma vez que caiu a Bastilha, o século XIX foi a Era do Pileque e o século XX, o da Ressaca.
Estamos já rumo ao primeiro quartel do século XXI sem sequer pensar que caminho fizemos. Parece que enchemos a cabeça de ácido lisérgico no século passado e ainda não acordamos de uma caminhada sem rumo algum por uma praia sem fim. Quando estivermos sóbrios, saberemos em que estado ou em que país estamos? Tenho minhas dúvidas.
Mas essa cena do caminhante drogado andando por uma praia, digno de uma personagem do filme Fear and loathing in Las Vegas, tem uma sinfonia por trás. Tem um nome que se repete toda hora. É um enigma maior que o menemenetequelparsim do profeta Daniel. Todos, diferentemente, dos embasbacados da corte de Nabucodonosor o entendem. Esse paradoxal "enigma compreensível" chama-se internet ou, traduzindo um estrangeirismo por outro, o menu. Perdoai-me, são Castro Lopes, um cardápio!
Senão vejamos: a internet é um mero menu de um restaurante. Como se chama esse estabelecimento? Eu o chamaria de O mundo dos tarados. Sinto muito, não vou falar geeks, isso seria ridículo demais para a minha idade. Seria, como está na moda dizer, uma incompatibilidade geracional.
Aliás, moda! Eis aí a espinha vertebral dos nossos tempos! O século XVIII foi o da Química e o da Física; o XIX, da Biologia e da História; o XX, da Computação e da Economia. O XXI é o da Moda. E não há nada mais normativo que a moda, sabemos. É a única coisa que comprova pelos seus próprios postulados que o subjetivo é o caminho para o racional. Se não acredita, vista um modelito fora de padrão identificável como sendo de qualquer tribo e saia por aí. Verá um monte de dedinhos apontando para você, mostrando a falta de seu bom-senso. Antes do século XIX o bom-senso não tinha parâmetros senão os da tradição autoritária. Hoje, o autoritarismo se travestiu na forma de comunidades. Acho que o marco zero disso, se não estou enganado foi o Orkut.
Comunidades bizarras surgiram naquela época, ainda com resquícios do espírito zombeteiro dos anos 80, mas as mesmas estão aí, para você, leitor. E são de todos os gostos. Basta um enter depois de uma googlada. Você encontrará seus pares num instante. E pensar que antes disso, o fulano era neurótico, igual aqueles descritos por Freud, porque não tinha para quem confessar suas taras e, imerso em culpa, dava vazão à sua frustração na forma de loucura, do suicídio e do homicídio. Seria libertário imaginar que a psicanálise mostrou-nos um novo mundo possível se não fosse um porém que raramente é observado: a loucura, o suicídio e o homicídio não diminuíram. Na verdade aumentaram, salvo melhor juízo. Juntamente com as agressões, os deboches, com a sensação de que não pertence a sociedade alguma, com a sensação de que a sociedade precisa ser reescrita por meio não mais da demarcação geográfica e política, mas dos indivíduos que compõem a sociedade global. E para um pequeno grupo, por mais bizarro que seja, há um integrante aqui, dois ali, mil acolá: procuram líderes para gerir seus grupos e para seguir. Grupos multiétnicos, plurilinguísticos, multifacetados com apenas um paradigma em comum: a sua tara.
Ou seja, a tara deixou de ser a embalagem que se joga fora e, naquelas inversões que deixam os hegelianos doidinhos, passou a ocupar o lugar da essência. A essência de um indivíduo hoje é sua tara. E toda tara tem rótulos, os quais, de fato, estão aí, aos montes.
Ora, como a essência antiga não era um elemento só da psique humana, mas um conjunto de características, ter uma tara só é muito chato e eis que vemos os bitarados, tritarados, politarados multiplicando-se. As taras têm uma vantagem sobre a antiga essência: podem agrupar-se em feixes sem compatibilidade alguma. Passou a ser legal ser paradoxal. Há até quem diga que a individualidade é uma coisa espúria, porque o que basta é ser representante de uma tara qualquer. Por essa não esperavam os românticos.
Isto tudo é muito recente. O discurso, contudo, ainda é o antigo. Freud está vivíssimo. As instituições, as fronteiras geopolíticas, tudo ainda está intacto. Os tarados parecem-se àqueles seres comensais, espécies de trepadeiras que se não fazem mal ao já instituído, tampouco o fazer progredir. E o fim disso tudo? Nesse ponto, termina a sagacidade da minha percepção. Não sei, como você também não sabe.
O ruim, contudo, dos paradigmas desses indivíduos desindividualizados é que os tarados são alicerçados sobre areia. Parecem crianças que acabam de receber a autorização do pai de fazer algo até agora proibido. Estão gozando a sua liberdade. Sem pensar em amanhã nenhum.
Esse quadro, contudo, não me parece a queda definitiva do apolíneo, como profetizara Nietzsche. Parece que o apolíneo ainda serve para pagar as contas desta geração reinfantilizada ou nunca transinfantilizável. O apolíneo tem algum tempo de vida enquanto o bacante bobo alegre está, junto com todos os seus cotarados, ditando regras de etiqueta, prescrevendo o bom-senso.
A sinfonia do menu, eu dizia, é pra lá de tritonal. Mas como cada um está com seu fone de ouvido, acredita-se que não há dissonância alguma, percebam. Ai de quem não tem esse equipamento e tem de ouvir o diabolus in musica desde o momento que acorda até deitar-se! Este anda cansado com tanta baboseira. Cansado de chamarem apolíneo o que não é, de ditarem como novidade alvissareira aquilo que é mais velho do que andar pra frente, de ficar vendo as vascas de alegria debiloide de algo que deveria ter sofrido já sua Aufhebung.
Infelizmente, Schopenhauer estava certo: essa coisa de Aufhebung não existe e Hegel nada mais era que um tremendo picareta. Parece que Vico tinha mais razão quando se tratava das mudanças sociais e da assim propalada evolução da humanidade.
Postado por Mário Eduardo Viaro às 11:07
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domingo, 21 de maio de 2017
O VALOR DO VALOR
Pensar sobre o valor das coisas não é algo fácil de se fazer nos dias de hoje.
O valor não é algo intrínseco ao real, mas fruto de nossa cognição. Essa pequena afirmação pode ser entendida como pedra basilar do edifício do niilismo. Basta retirá-la para tudo desabar. Pessoas muito inteligentes no passado reconheceram a fragilidade de tudo, mas não se deixaram contaminar pela apatia que isso oferece. De fato, um niilismo de fachada é o maior índice da filosofia barata. É muito difícil ser um niilista convicto sem ser piegas e ator.
O niilismo, porém, não é a razão da fragilidade das coisas: já escrevi de forma pouco amistosa sobre a esperança. Aparentemente, niilismo não tem nada a ver com esperança, como tentarei demonstrar abaixo, da mesma forma que não tem nada a ver com ateísmo. Nossa cultura entrelaçou essas noções de tal forma que é difícil colocar na mesa os elementos básicos que sustentariam essa minha convicção. Não custa tentar, porém.
O niilista acredita no Nada. O mundo, como eu disse, não tem valores: atribuímo-lhos. Ponto final. Este diamante é uma pedra tal como um pedregulho qualquer. O valor não está nele. Esse papel com que pago minhas contas e se chama "dinheiro" não tem valor intrínseco: posso incinerá-lo e sua fumaça não valerá nada. O meu querido cachorro é apenas um aglomerado de sistemas biológicos em funcionamento: o que faz dele querido sou eu. O que chamamos de bens, seja materiais seja imateriais, na verdade é algo convencionado e reflete as minhas preferências. Se nem mesmo as cores existem, para que falar da existência realista dos valores? Perguntaria o niilista. Um niilista, porém, tem seus valores, apesar de não crer na sua materialidade. Senão, vejamos.
Para tirar todos os equívocos: não confundamos o ateu e o niilista. Todo niilista é ateu, mas nem todo ateu é niilista. Aliás, há toda uma horda de pessoas que se intitulam ateias, algumas com ridículo orgulho. Há, portanto, o falso ateu, o ateu retórico, o ateu fundamentalista, o ateu incoerente, há até mesmo ateus que não sabem que o são. Ateu é apenas uma pessoa que não acredita em determinadas divindades. Não é preciso muito. O niilismo requer mais. Alguém imagina que um ateu não tem valores, mas isso não é verdade. Ateus niilistas são um grupo minúsculo. Ateus niilistas que não têm valores alguns, contudo, não existem. Todos temos valores, niilistas ou não, ateus ou não. Mas essa confusão tem várias fontes. Por exemplo, o crente tem esperança que o injusto poderá viver bem nesta vida mas se danará no futuro post mortem. Esse discurso egípcio com milênios de existência tem base apenas na nossa triste sede de justiça, na nossa resignação e na nossa preguiça. Se o ateu não acredita sinceramente que haverá uma vida após a morte, na qual a justiça plena finalmente se estabelecerá, pedirá a justiça agora.
O mesmo faz o niilista. Afinal, é aqui nós vivemos. E não vivemos solitariamente. Somos exemplares de uma espécie que vive em bando. E a regra número um do bando é a colaboração. Pode-se não acreditar na justiça após a morte, mas isso não impede um ateu ou um niilista de exercer o "aqui se faz, aqui se paga", não como uma lei supersticiosa da natureza, mas como exercício da justiça entre seres de bando, como somos nós, os homens.
Obviamente há niilistas hipócritas. Um hipócrita não é quem está convencido de que no mundo não há valores. Este apenas seria um realista. Um hipócrita sabe que há valores entre as relações humanas e se vale deles para seu próprio benefício. Ou seja, um hipócrita é um realista egoísta. Essa definição, contudo, ainda não está completa: nem todos os realistas egoístas são hipócritas. A diferença principal é que o hipócrita alardeia que acredita nos valores, mesmo não acreditando. Em suma, o hipócrita é um realista egoísta e mentiroso. Obviamente há niilistas que também são egoístas e mentirosos.
Mas há outros niilistas que, pelo contrário, sinceramente dizem não acreditar nos valores e, mesmo assim, são altruístas. Não há paradoxo algum nisso. Não acreditar nos valores é uma forma de humildade e não necessariamente um motivo para justificar a hipocrisia. Ser niilista não é ser amoral. Afinal de contas, não há nada mais terrível do que descontruir tudo e a si mesmo para chegar à condição do sincero niilismo. Quando falo isso, lembro-me de uma ilustração de um livro de Emil Cioran (1911-1995) que muito me impressionou: um homem descendo por um escorregador cuja base era parecida com a de um ralador de queijo. Esse homem não chegava até o fim do escorregador, pois fora destroçado pelo caminho e se resumia num monte de carne picada no meio do trajeto.
O niilista sincero sofre com a miserável condição humana e não é raro que tenha empatia com o outro que também sofre. Em vez de hipócrita, pode estender a mão ao outro, pode deixar de lado sua angústia para dar um segundo de alegria para alguém. O niilista valoriza o momento bom porque sabe que é difícil transitar por um bosque cheio de monstros ilusórios e cheio de fadas igualmente ilusórias como a vida. O humor do niilista às vezes é irônico, sua atitude amiúde é arrebatada: Nietzsche não tinha nada de niilista, pois era totalmente embriagado pela esperança. Niilistas de verdade não dão ouvido a fadas.
Esse niilista a que me refiro não é apático, muito menos é um suicida. Quer viver, mas sabe que esta vida tem limites. Por isso exige, cobra, chateia, porque, afinal, sabe que nenhum ser de outro planeta virá redimi-lo. O niilista usa o que está aí, não hipocritamente, mas em benefício dos outros, mais do que para seu próprio. Preocupa-se com o futuro em que já não mais estará na Terra, quando for povoada por outros miseráveis esperançosos. O verdadeiro niilista se indigna perante os fatos.
Se não há nada eterno - somente o provisório - e se não temos escolha senão viver nessa transitoriedade da vida, com suas limitações a que nos resignamos e contra as quais lutamos sem hipocrisia, sem sério prejuízo de ninguém, por que o niilista teria que aceitar que outros abusem dele ou abusem de outros mais fracos que ele? Não, o niilista pode não acreditar em nada porque sabe que não há nada, mas não tem escolha: é um ser de bando e o bando tem regras. O niilista se revolta.
Romper uma regra não é digno de quem quer viver em bando. Os ermitões verdadeiros é que rompem todas as regras: comem lesmas, andam nus, defecam em qualquer lugar. Cuidado! Podem até matar para comer a sua carne. Um ermitão é o limite da humanidade, pois está a um passo da loucura. Esse sim não tem regra. Não me venha com seu autoengano dizer-me que você é um ermitão. Se me lê, não é.
As regras estão aí. Verbalizadas ou não. Quem as quebra, pode ter consciência pesada. Esses eu não julgo porque isso faz parte da humanidade. Mas julgo os que quebram e têm a consciência muito leve a ponto de dormir muito bem. Esses perderam a sua humanidade em algum momento da sua vida. Não são gente: são ermitões em seu mundo de mentiras. Não sabem viver em bando a não ser mentindo, roubando e matando. Na cara desses um verdadeiro niilista não se dignaria sequer a escarrar, tamanho o desprezo que lhe devota. Mas no quarto de acúmulos da justiça achará algo que lhe sirva, para que o hipócrita recupere sua consciência perdida e volte a ser gente, para viver entre nós.
É nesse momento talvez que o niilista se mostre paradoxal, porque tem alguma esperança de que esse miserável ermitão que afastou do bando reaprenda o valor dos valores: longe de seu mundo de mentiras, mas confinado numa solitária, na prisão da verdade.
Postado por Mário Eduardo Viaro às 13:28
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