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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
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RESOLUÇÃO Nº 020/2019, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2019 |
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O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS E PRESIDENTE DO |
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições estatutárias, |
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CONSIDERANDO o teor do Processo nº 048/2019 - CONSEPE; |
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CONSIDERANDO o Ofício Nº 054/2019/DAE/UFAM, de 20 de agosto de 2019, que solicita |
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a revogação da Resolução nº 013/1990 — CONSEP, de 18 de dezembro de 1990, que estabeleceu normas |
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para elaboração e reformulação de currículos; |
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CONSIDERANDO a Resolução nº 019/2019, de 24 de agosto de 2019, que revogou a |
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Resolução supracitada; |
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CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a criação de curso, criação e |
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modificação curricular e extinção de curso superioras atividades práticas no âmbito dos cursos superiores |
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da UFAM; |
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CONSIDERANDO a Decisão nº 003/2019 ad referendum do CONSEPE, de 30,09.2019, |
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que aprovou as normas para elaboração e reformulação de curriculos; |
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CONSIDERANDO a decisão deste Colegiado, por unanimidade, em reunião ordinária |
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realizada nesta data, |
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RESOLVE: |
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REFERENDAR a Decisão nº 003/2019, de 30.09.2019, que aprovou as normas para |
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elaboração e reformulação de currículos, em anexo. |
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S Av Da |
|
Sylvio fllário Puga Fexreira |
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Presidente |
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
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ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 020/2019 |
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Regulamenta a criação de curso, criação e modificação curricular e extinção de curso supetior no |
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âmbito da UFAM. |
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CAPITULO | |
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DA CRIAÇÃO DE CURSO, CRIAÇÃO E MODIFICAÇÃO CURRICULAR E EXTINÇÃO DE CURSO |
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SUPERIOR |
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Art. 1º A criação, a modificação curricular e a extinção de curso superior na modalidade presencial |
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e a distância, deverão obedecer às normas contidas nesta Resolução, |
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Seção | Da criação do curso |
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Art. 2º À criação de curso superior, na modalidade presencial e a distância no âmbito da UFAM, |
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deve compor a política institucional da UFAM, constando do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), |
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do Projeto Pedagógico Institucional (PP!) e do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). |
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Art, 3º Para a criação de curso superior a unidade acadêmica deverá fazer um estudo de demanda |
|
de natureza social, econômica e institucional, mediatizada pela PROEG e pela PROPLAN, para mostrar a |
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viabilidade do curso, explicitar as condições e os recursos indispensáveis ao seu funcionamento. |
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Art. 4º A unidade acadêmica deverá a partir do estudo da demanda elaborar o Plano de |
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Implantação do Curso, que deve considerar a viabilidade e prever o planejamento das ações institucionais |
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para a criação e funcionamento do curso, contendo os seguintes componentes: |
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| - análise da infraestrutura física necessária para funcionamento do curso no |
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Campus - Sede e nas unidades localizadas no Interior do Estado do Amazonas (incluindo instalações, |
|
gabinetes para docentes, laboratórios, biblioteca, campo de prática, acervo bibliográfico, equipamentos |
|
disponibilizados aos docentes e discentes do curso, recursos materiais para manutenção e |
|
desenvolvimento das atividades do curso, dentre outros aspectos); |
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Il » recursos financeiros e cronograma de execução física e financeira necessários para |
|
implantação do curso; |
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III - corpo docente e técnico-administrativo, necessários para desenvolvimento do curso; |
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
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IV - PPC elaborado conforme orientações contidas nesta resolução; |
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V- sistema de acompanhamento e avaliação da implantação do curso; e |
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VI - sistemas de acompanhamento e avaliação da aprendizagem devem ser contínuos e efetivos, |
|
visando a propiciar, a partir da garantia de condições adequadas, o desenvolvimento e a autonomia do |
|
discente no processo de ensino e aprendizagem, |
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Art. 5º O processo referente à criação do curso deverá ser encaminhado a Pó-Reitoria de Ensino |
|
de Graduação (PROEG), com no mínimo um ano de antecedência a sua implantação, observando a oferta |
|
nos respectivos processos seletivos da UFAM, |
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Seção Il Da elaboração do PPC |
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Art. 6º A criação de curso superior deverá ser precedida da elaboração da proposta do PPC, |
|
prevista no inciso IV do art, 4º e obedecerá aos seguintes procedimentos: |
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| - a direção da unidade a que o curso será vinculado constituirá, por solicitação da coordenação |
|
de curso, uma comissão responsável para a elaboração da proposta do PPC, com base nas proposições |
|
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com a participação da comunidade acadêmica envolvida; |
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Il — após elaborada, a proposta do PPC deverá ser encaminhada para apreciação e aprovação do |
|
colegiado de curso, após, enviada ao DAE/PROEG; e |
|
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|
1 - o DAE/PROEG fará a análise do PPC bem como a elaboração das minutas de resolução e as |
|
submeterá à apreciação e aprovação da Câmara de Ensino de Graduação (CEG/CONSEPE), que enviará |
|
para homologação junto ao CONSEPE. |
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Parágrafo único, Nenhum curso de graduação poderá ser iniciado, sem que o PPC seja apreciado |
|
e aprovado pela CEG e demais órgãos definidos nos termos desta Resolução. |
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Art. 7º O PPC deverá observar o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional |
|
(LDBEN), nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN's) correspondentes, definidas pelo Conselho |
|
Nacional de Educação (CNE), nos princípios, objetivos e metas constantes do PDI, no PPI e nas demais |
|
normas legais aplicáveis à matéria. |
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81º O PPC deverá seguir obrigatoriamente as orientações constantes no Manual de Elaboração |
|
de Projetos Pedagógicos dos Cursos (MEPPC) elaborado pelo DAE/PROEG. |
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
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8 2º As orientações citadas no parágrafo anterior serão revisados conforme atualização do |
|
Instrumento de Avaliação dos Cursos Superiores, definidas MEC. |
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Seção III Do currículo |
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Art, 8º O currículo de um curso é constituído pelos componentes curriculares obrigatórios, |
|
optativos e/ou eletivos, estágios obrigatórios e trabalho de conclusão de curso (TCC), que se apresentam |
|
distribuídas em períodos ou módulos letivos semestrals, assim como as atividades acadêmico-científico- |
|
culturais (AACC). |
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|
Art. 9º Entender-se-á por componente curricular o componente curricular ou atividade, |
|
desenvolvida em um período letivo e que compõem a matriz curricular de determinado curso, com um |
|
número mínimo de horas pré-fixadas em teóricas e/ou práticas, com base na ementa definida no PPC. |
|
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Art. 10. Entender-se-á por componente optativo o componente que é de livre escolha do aluno |
|
para compor o seu currículo, de forma a atender a formação do profissional que está sendo formado, |
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|
|
Art. 11. Entender-se-á por componente eletivo o componente curricular definido pela coordenação |
|
do curso para fins de enriquecimento cultural e de aprofundamento de conhecimentos específicos que |
|
complementem a formação acadêmica do discente. |
|
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|
Art. 12. A carga horária de cada componente curricular será o resultado do número de créditos, |
|
podendo ser de natureza teórica, prática ou teórico-prático, sendo 01 (um) crédito teórico correspondente a |
|
15 (quinze) horas/aula e 01 (um) crédito prático correspondente a 30 (trinta) horas/aula, |
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|
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Att, 13. O NDE em conjunto com o Colegiado de Curso para elaborar o currículo do curso deverá; |
|
|
|
[ - organizar os componentes curriculares em períodos ou módulos, de forma a expressar a |
|
ordenação desejável, o grau de dificuldade e a concomitância entre os conteúdos; |
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|
Il - compatibilizar a periodização com o tumo de funcionamento dos cursos e sua distribuição |
|
semanal; |
|
III - estabelecer uma relação interdisciplinaridade curricular entre conteúdos; |
|
|
|
IV - definir para cada componente curricular, no máximo, três referências básicas e cinco |
|
complementares; e |
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
|
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
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V - indicar assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que suplementam o |
|
conteúdo administrado nos componentes curriculares, |
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Art. 14, O componente curricular, cujo conteúdo for Imprescindível ao desenvolvimento de outro, |
|
será considerado como pré-requisito. |
|
|
|
Parágrafo único. A proposta de inserção e supressão de componente curricular será, inicialmente, |
|
apreciada pelo NDE, submetida ao colegiado de curso, encaminhada ao DAE/PROEG para análise e |
|
posterior envio à CEGICONSEPE para deliberação. |
|
|
|
Art, 15. Na organização do currículo, o NDE e o colegiado de curso deverão respeitar os limites |
|
mínimo e máximo de tempo para integralização curricular. |
|
|
|
Parágrafo único. O tempo máximo para integralização curricular dos cursos superiores consistirá |
|
no tempo mínimo de duração de cada curso, previsto no PPC, adicionado de 50% (cinquenta por cento) |
|
desse mesmo tempo. |
|
|
|
Art, 16, Para definição do número de créditos por período letivo, adotar-se-á o seguinte cálculo: |
|
|
|
1 - para o número máximo de créditos por período: nº total de créditos do Curso (obrigatórios, |
|
optativos, eletivos, estágio e TCC) dividido pelo nº de períodos do Curso. Além deste cálculo, comparar |
|
com o período que apresenta maior número de créditos e acrescentar o número de créditos |
|
correspondentes a 01 (um) componente optativo (em geral, 4 créditos), para possibilitar ao discente cursar |
|
componente curricular optativo ou eletivo; e |
|
|
|
Il - para o número mínimo de créditos por período: nº total de créditos do Curso (obrigatórios, |
|
optativos, eletivos, estágio e TCC) dividido pelo nº de períodos do Curso, adicionados de 50% (tempo |
|
máximo de integralização, conforme atos normativos da UFAM). Neste caso, em havendo número |
|
fracionário, arredondar conforme regra matemática. |
|
|
|
Parágrafo único. O limite máximo de créditos optativos deverá ser fixado em 10% (dez por cento) |
|
do total de créditos obrigatórios exigidos para a integralização do seu curso de origem. |
|
|
|
Art. 17. O PPC deverá ser avaliado conforme o ciclo avaliativo vigente do curso definido pelo |
|
INEP, envolvendo a participação ampla do NDE, dos docentes, discentes matriculados e/ou egressos e a |
|
comunidade acadêmica em geral. |
|
|
|
Parágrafo único. A proposta para possiveis ajustes do PPC, resultante da avaliação, deverá ser |
|
submetida ao colegiado de curso para aprovação, sob a orientação do DAE/PROEG. |
|
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5 |
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
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Subseção | Das normas para criação e modificação da matriz curricular |
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Art. 18. A criação da matriz curricular, bem como sua modificação será proposta pelo NDE e |
|
submetida ao colegiado de curso, que encaminhará para a análise do DAE/PROEG e posterior deliberação |
|
pela CEG/CONSEPE, |
|
|
|
Parágrafo único. À criação e modificação de que trata o art, 18 obedecerá às DCN's, |
|
|
|
Art. 19, As modificações na matriz curricular dos cursos superiores serão efetivadas nos seguintes |
|
níveis; |
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|
8 1º Alteração curricular ocorrerá quando não houver mudanças nos componentes curriculares |
|
definidos pelas DCN's e manterá o ano de implantação do currículo em vigor, podendo ser: |
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|- com a criação de nova versão curricular (período letivo), quando tratar de: |
|
|
|
a) correção na nomenclatura do componente curricular e/ou atividade curricular, sem mudança na |
|
carga horária e créditos; |
|
|
|
b) redistribuição da carga horária teórica e prática do componente curricular; |
|
|
|
c) oferta ou extinção de componente curricular e/ou atividade curricular; |
|
|
|
d) alteração na natureza do componente curricular (optativo para obrigatório); ou |
|
|
|
e) inclusão de pré-requisitos. |
|
|
|
Il - sem a criação de nova versão curricular (período letivo) e sem prejuízo para a integralização |
|
curricular do discente, quando tratar de: |
|
|
|
a) atualização de ementa; |
|
b) mudança no periodo de oferta do componente curricular na matriz curricular; |
|
|
|
c) alteração na natureza do componente curricular (obrigatório para optativo, desde que obedecida |
|
|
|
a definição de crédito e carga horária constante do PPC, orientada pela Diretriz Curricular), |
|
d) retirada de pré-requisitos; > |
|
e) inclusão de componentes curriculares optativos; É |
|
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
|
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
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f) revisão da normatização do estágio, TCC e atividades complementares para os cursos de |
|
licenciatura, bacharelados e tecnológico que tenham optado pela inserção deste componente curricular, |
|
|
|
8 2º A reformulação curricular ocorrerá quando houver mudanças amplas na estrutura e |
|
organização do currículo em vigor, compreendendo alterações no PPC, resultante da redefinição de DCN's |
|
e após a integralização curricular da primeira turma do currículo corrente e deverá: |
|
|
|
| - a reformulação curricular resultará na criação de nova matriz riam com vigência conforme |
|
previsto no PPC e deve atender os seguintes itens: |
|
|
|
a) considerar os resultados da avaliação externa realizada pelo INEP, quanto ao currículo do |
|
curso, e da avaliação interna, quando realizada pelo curso; |
|
|
|
b) revisão/atualização dos tópicos que compõem os PPC's. |
|
c) apresentação de atas de aprovação pelo NDE e pelo colegiado de curso; |
|
|
|
d) apresentação de atas de aprovação pelo departamento quando se tratar de componentes |
|
curriculares ofertados por outro curso; |
|
|
|
e) quadro com desdobramento de conteúdos em componente curricular conforme diretriz curricular |
|
para o curso de graduação, em vigor; |
|
|
|
f) relação de componentes curriculares extintos, criados e possíveis equivalências (quadro de |
|
equivalência); |
|
|
|
9) apresentação de quadro de integralização curricular, com definição do prazo de vigência do |
|
currículo em curso e da oferta de períodos até a conclusão da primeira turma no novo currículo (quadro de |
|
transição curricular). |
|
|
|
8 3º Após o término do período de transição curricular, o coordenador de curso deverá encaminhar |
|
ao DRA a lista nominal dos discentes que deverão migrar para a versão curricular vigente, tendo em vista a |
|
inativação da versão curricular ativa. |
|
|
|
8 4º As modificações previstas nos 88 1º e 2º do art, 19 deverão ser submetidas à análise do DAE, |
|
que dará continuidade ao processo nas instâncias competentes. |
|
|
|
|
|
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
|
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
|
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
|
|
|
8 5º Na hipótese de apresentação de quadro de equivalência, conforme mencionado no 82º, |, “P, |
|
do art, 19, este deverá considerar a equiparação de carga horária e conteúdo dos componentes |
|
curriculares do currículo proposto, em relação ao currículo corrente. |
|
|
|
8 6º A configuração curricular, resultante de processos de alteração ou de reformulação somente |
|
será registrada no Sistema Acadêmico, após apreciação e aprovação pela CEG/CONSEPE, conforme o |
|
prazo definido em Calendário Acadêmico. |
|
|
|
8 7º Ao discente ingressante na UFAM, será atribuído o currículo estabelecido no PPC corrente, |
|
independentemente de sua forma de ingresso na universidade. |
|
|
|
8 8º No primeiro período de matrícula subsequente à aprovação do novo currículo, a coordenação |
|
de curso esclarecerá formalmente aos discentes vinculados à matriz curricular anterior sobre a |
|
possibilidade e prazos para solicitar a migração para o novo currículo, bem como a respeito do prazo |
|
máximo para integralização do curso caso opte pela migração para o novo currículo. |
|
|
|
8 9º Aprovada a nova matriz curricular de um curso, o discente que não tiver concluído 50% |
|
(cinquenta por cento) de sua carga horária total poderá migrar para esta, mediante solicitação escrita junto |
|
à coordenação de curso, devendo as chefias de departamento garantir a oferta dos componentes |
|
curriculares da versão anterior para os que não optarem, observando-se 0 que segue: |
|
|
|
[- a opção por novo currículo não altera o tempo máximo para integralização curricular definido |
|
nas normas institucionais, conforme conteúdos curriculares a serem cursados; |
|
|
|
Il- a opção será irreversível: |
|
|
|
Ill - uma vez feita à opção, o discente deverá cumprir integralmente a nova matriz, |
|
|
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8 10. O discente terá o prazo máximo de 02 (dois) períodos letivos subsequentes para fazer a |
|
opção, a partir da data de aprovação da nova matriz curricular pela CEG/CONSEPE. |
|
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|
Art, 20. O DAE manterá atualizado no sistema acadêmico, as matrizes curriculares, com todas as |
|
modificações eventualmente realizadas segundo os termos desta Resolução, |
|
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Art. 21. As matrizes curriculares dos cursos superiores da UFAM deverão obedecer à carga |
|
horária mínima estabelecida pelas respectivas DCN's e/ou normas legais correlatas para integralização |
|
curricular, |
|
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|
Parágrafo único. As referências dos componentes curriculares devem ser elaboradas conforme |
|
critérios para avaliação de cursos superiores, definidos pelo INEP. |
|
|
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|
|
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
|
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
|
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
|
|
|
Art, 22. O processo de mudança curricular poderá envolver a comunidade acadêmica, bem como a |
|
consulta a egressos, entidades de classe, agências empregadoras e outros setores da sociedade que se |
|
julgar conveniente, |
|
|
|
Subseção II Da extinção de um curso ou turno de funcionamento de um curso |
|
|
|
Art. 23. A extinção de um curso ou tumo de funcionamento de um curso poderá ser solicitada nas |
|
seguintes hipóteses; |
|
|
|
| - quando não mais estiver de acordo com os objetivos, preceitos e diretrizes previstos no PDI e |
|
PPI da UFAM; |
|
|
|
Il - quando não mais se verificarem as justificativas para existência do curso ou tumo, enunciadas |
|
no seu PPC, e quando houver inviabilidade da oferta do curso do ponto de vista educacional, institucional e |
|
econômico; ou |
|
|
|
III - quando a extinção ocorrer simultaneamente com a criação ou expansão de outro curso com |
|
maior capacidade de atendimento a demandas da sociedade e maior potencial de articulação com a |
|
dinâmica de geração do conhecimento, com a utilização predominante dos mesmos recursos humanos e |
|
físicos que davam suporte ao curso a ser extinto. |
|
|
|
Art. 24, O processo de extinção de curso ou turno de funcionamento de um curso será gradual e |
|
semestral, instruído por meio do Plano de Extinção elaborado pelo NDE e Coordenação de Curso, que |
|
deverá conter os seguintes itens: |
|
|
|
|-a justificativa para extinção, conforme disposto nos Incisos no art. 23; |
|
|
|
Il - o cronograma de extinção do curso ou tumo, que garanta a oferta até a formatura do último |
|
discente; |
|
|
|
III - a lista dos discentes regulares, retidos e evadidos, por ano de ingresso; e |
|
|
|
IV - quadro demonstrativo semestral, para a oferta dos componentes curriculares até a formatura |
|
do discente. |
|
|
|
Parágrafo único. À unidade acadêmica deverá constituir uma comissão de acompanhamento do |
|
processo de extinção, composta pelo coordenador de curso e por representantes do NDE e do corpo |
|
discente do curso ou turno a ser extinto. |
|
|
|
Art. 25. O processo contendo o Plano de Extinção deverá ser encaminhado pelo coordenador de |
|
curso com o visto do Diretor da Unidade Acadêmica, para análise do DAE, acompanhado da justificativa, |
|
Ata do NDE e do Colegiado de Curso. |
|
|
|
|
|
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO |
|
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS |
|
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO |
|
|
|
Art. 26. Estando em conformidade, o DAE emitirá uma informação técnica e encaminhará o |
|
processo de extinção para apreciação e deliberação da CEG e posterior envio ao CONSUNI para |
|
homologação. |
|
|
|
Parágrafo único. À partir da data de aprovação do processo de extinção pela CEG não será |
|
permitido ingresso e/ou reingresso de discentes no curso de graduação. |
|
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|
Art, 27. Aos discentes do curso ou tumo de funcionamento do curso em extinção devem ser |
|
asseguradas as condições para a conclusão do curso. |
|
|
|
CAPÍTULO II |
|
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS |
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|
Art. 28, Os casos omissos nesta Decisão serão resolvidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e |
|
Extensão - CONSEPE, |
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|
Art, 29. Esta Decisão entrará em vigor na data de sua assinatura. |
|
aê! |
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10 |
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