{"title":"Mozilla","text":"Mozilla\n=======\n\nOs artigos abaixo incluem conteúdos sobre como baixar e compilar os códigos fontes da Mozilla. Além disso, encontrará artigos úteis sobre como o código funciona, como desenvolver complementos para aplicativos Mozilla e afins.\n\nComplementosModifique e amplie os aplicativos da Mozilla\n\nFirefoxO Firefox é um popular navegador de internet da Mozilla, disponível para várias plataformas como Windows, Mac OS X e Linux no desktop, bem como Android e iOS nos dispositivos móveis. Sendo altamente compatível com as últimas tecnologias web e poderosas ferramentas de desenvolvimento, o Firefox é um excelente navegador tanto para usuários comuns quanto desenvolvedores web."} {"title":"Aprendendo desenvolvimento web","text":"Aprendendo desenvolvimento web\n==============================\n\nBem-vindo à área de aprendizado da MDN. Este conjunto de artigos tem como objetivo fornecer aos iniciantes no desenvolvimento web tudo o que eles precisam para começar a codificar sites.\n\nO objetivo desta área da MDN não é levá-lo de \"iniciante\" a \"especialista\", mas levá-lo de \"iniciante\" a \"confortável\". A partir daí, você poderá começar a fazer o seu próprio caminho, aprendendo com o restante da MDN e outros recursos intermediários a avançados que assumem muito conhecimento prévio.\n\nSe você é um iniciante, o desenvolvimento web pode ser desafiador - nós o ajudaremos e forneceremos detalhes suficientes para que você se sinta à vontade e aprenda os tópicos adequadamente. Você deve se sentir em casa, seja um aluno aprendendo desenvolvimento web (sozinho ou como parte de uma classe), um professor que procura materiais para a aula, um hobby ou alguém que só quer entender mais sobre como as tecnologias web funcionam.\n\nO que há de novo?\n-----------------\n\nO conteúdo da área de aprendizado está sendo adicionado regularmente. Começamos a manter as Notas de versão da área de aprendizado para mostrar o que mudou - verifique regularmente!\n\nSe você tiver dúvidas sobre os tópicos que gostaria de ver cobertos ou que estão faltando, envie-nos uma mensagem em nosso Fórum de discussão.\n\nOnde começar\n------------\n\n* Iniciante: Se você é um iniciante no desenvolvimento web, recomendamos que você comece trabalhando no nosso módulo Introdução à Web, que fornece uma introdução prática ao desenvolvimento web.\n* Perguntas específicas: Se você tiver uma pergunta específica sobre desenvolvimento web, nossa seção Perguntas comuns pode ter algo para ajudá-lo.\n* Além do básico: Se você já possui um pouco de conhecimento, o próximo passo é aprender HTML e CSS em detalhes: comece com o módulo Introdução ao HTML e vá para nosso módulo Primeiros passos com CSS.\n* Passando para o script: Se você já está familiarizado com HTML e CSS ou se interessa principalmente por codificação, deve passar para o JavaScript ou para o desenvolvimento no servidor. Comece com nossos módulo Primeiros passos com JavaScript e Primeiros passos programando o site no servidor.\n\n**Nota:** Nosso glossário fornece definições de terminologia.\n\nAssuntos abordados\n------------------\n\nA seguir, uma lista de todos os tópicos abordados na área de aprendizado da MDN.\n\nIntordução à Web\n\nFornece uma introdução prática ao desenvolvimento da web para iniciantes.\n\nHTML - Estruturando a Web\n\nHTML é a linguagem que usamos para estruturar as diferentes partes do nosso conteúdo e definir qual é o seu significado ou propósito. Este tópico ensina HTML em detalhes.\n\nCSS - Estilizando a Web\n\nCSS é a linguagem que podemos usar para estilizar e esquematizar nosso conteúdo web, além de adicionar comportamentos como animação. Este tópico fornece uma cobertura abrangente de CSS.\n\nJavaScript — Script dinamico do lado do cliente\n\nJavaScript é a linguagem de script usada para adicionar funcionalidade dinâmica a páginas da web. Este tópico ensina todos os elementos essenciais necessários para se sentir confortável com a escrita e a compreensão do JavaScript.\n\nFormulários web - Trabalhando com dados do usuário\n\nOs formulários web são uma ferramenta muito poderosa para interagir com os usuários - geralmente são usados para coletar dados dos usuários ou permitir que eles controlem uma interface do usuário. Nos artigos listados abaixo, abordaremos todos os aspectos essenciais da estruturação, estilo e interação com os formulários web.\n\nAcessibilidade - torne a web utilizável por todos\n\nAcessibilidade é a prática de disponibilizar o conteúdo web para o maior número possível de pessoas, independentemente da deficiência, dispositivo, localidade ou outros fatores de diferenciação. Este tópico fornece tudo o que você precisa saber.\n\nDesempenho da Web - tornando os sites rápidos e responsivos\n\nO desempenho da Web é a arte de garantir que os aplicativos façam download rápido e respondam à interação do usuário, independentemente da capacidade, tamanho da tela, rede ou recursos do dispositivo.\n\nFerramentas e testes\n\nEste tópico aborda as ferramentas que os desenvolvedores usam para facilitar seu trabalho, como ferramentas de teste entre navegadores, linters, formatadores, ferramentas de transformação, sistemas de controle de versão e ferramentas de implantação.\n\nProgramação do site no servidor\n\nMesmo se você estiver se concentrando no desenvolvimento web do lado do cliente, ainda é útil saber como os servidores e os recursos de código do lado do servidor funcionam. Este tópico fornece uma introdução geral sobre como funciona o lado do servidor e tutoriais detalhados que mostram como criar um aplicativo do lado do servidor usando duas frameworks populares - Django (Python) e Express (Node.js).\n\nObtendo nossos exemplos de código\n---------------------------------\n\nOs exemplos de código que você encontrará na Área de aprendizado estão disponíveis no GitHub. Se você deseja copiar todos eles para o seu computador, a maneira mais fácil é fazer o download de um ZIP da última ramificação do código mestre.\n\nSe você preferir copiar o repositório de uma maneira mais flexível que permita atualizações automáticas, siga as instruções mais complexas:\n\n1. Instale o Git na sua máquina. Este é o software do sistema de controle de versão, no qual o GitHub trabalha.\n2. Abra o prompt de comando do seu computador (Windows) ou terminal (Linux, macOS).\n3. Para copiar o repositório da área de aprendizado para uma pasta chamada learning-area no local atual para o qual o prompt de comando / terminal está apontando, use o seguinte comando:\n\n```bash\ngit clone https://github.com/mdn/learning-area\n```\n\n4. Agora você pode entrar no diretório e encontrar os arquivos que procura (usando o Finder / File Explorer ou o comando cd).\n\nVocê pode atualizar o repositório `learning-area` com as alterações feitas na versão principal no GitHub com as seguintes etapas:\n\n1. No prompt de comando / terminal, entre no diretório `learning-area` usando `cd`. Por exemplo, se você estivesse no diretório pai:\n\n```bash\ncd learning-area\n```\n\n2. Atualize o repositório usando o seguinte comando:\n\n```bash\ngit pull\n```\n\nContate-nos\n-----------\n\nSe você quiser entrar em contato conosco sobre qualquer coisa, a melhor maneira é enviar uma mensagem para o nosso Fórum de discussão. Gostaríamos de ouvir sua opinião sobre qualquer coisa que você acha que está errada ou ausente no site, solicitações de novos tópicos de aprendizado, solicitações de ajuda com itens que você não entende ou qualquer outra pergunta ou preocupação.\n\nSe você estiver interessado em ajudar a desenvolver / melhorar o conteúdo, veja como você pode ajudar e entre em contato! Temos o prazer em conversar com você, seja você um aluno, professor, desenvolvedor web experiente ou alguém interessado em ajudar a melhorar a experiência de aprendizado.\n\nVeja também\n-----------\n\nBoletim informativo para desenvovedores mozilla\n\nNosso boletim informativo para desenvolvedores web, que é um excelente recurso para todos os níveis de experiência.\n\nLearn JavaScript\n\nUm excelente recurso para aspirantes a desenvolvedores web - Aprenda JavaScript em um ambiente interativo, com breves lições e testes interativos, guiados por avaliação automatizada. As primeiras 40 lições são gratuitas e o curso completo está disponível por um pequeno pagamento único.\n\nWeb demystified\n\nUma grande série de vídeos explicando os fundamentos da web, destinados a iniciantes no desenvolvimento web. Criado por Jérémie Patonnier.\n\nCodecademy\n\nUm ótimo site interativo para aprender linguagens de programação do zero.\n\nBitDegree\n\nTeoria básica de programação com um processo de aprendizado gamificado. Principalmente focado em iniciantes.\n\nCode.org\n\nTeoria e prática básicas de programação, destinadas principalmente a crianças / iniciantes.\n\nEXLskills\n\nCursos gratuitos e abertos para o aprendizado de habilidades técnicas, com orientação e aprendizado baseado em projetos.\n\nfreeCodeCamp.org\n\nSite interativo com tutoriais e projetos para aprender desenvolvimento web.\n\nWeb literacy map\n\nUma estrutura para alfabetização na web de nível básico e habilidades do século XXI, que também fornece acesso a atividades de ensino classificadas por categoria.\n\nEdabit\n\nMilhares de desafios interativos de JavaScript."} {"title":"Desenvolvimento de jogos","text":"Desenvolvimento de jogos\n========================\n\nJogar é uma das atividades mais populares em computadores. Novas tecnologias aparecem, constantemente, para tornar possível o desenvolvimento de jogos melhores e mais poderosos, que podem ser executados em qualquer navegador compatível com os padrões web.\n\nDesenvolver jogos web\n---------------------\n\nBem-vindas ao centro de desenvolvimento de jogos MDN! Nesta área da página oferecemos recursos para desenvolvedores web que querem dedicar-se a jogos. Você encontrará muitos tutoriais úteis e artigos técnicos no menu principal à sua esquerda - sinta-se livre para explorá-los.\n\nTambém incluímos uma seção de referências para que você possa, facilmente, encontrar informações sobre todas APIs mais usadas no desenvolvimento de jogos, acompanhadas de uma lista de ferramentas e engines úteis e, exemplos de jogos.\n\n**Nota:** Você já deve ter um conhecimento básico sobre as principais tecnologias web — tais como HTML, CSS e Javascript — antes de tentar criar jogos web. A Área de aprendizado é o melhor para você, se você for completamente principiante.\n\nLeve jogos nativos para a Web\n-----------------------------\n\nSe você é programador nativo (codifica jogos em C++ por exemplo) e tem interesse em levar os seus jogos para a Web, você deve aprender mais sobre a nossa ferramenta Emscripten — é uma LLVM para o compilador JavaScript que carrega bytecode LLVM (exemplo: código gerado do C/C++ usando Clang, ou de qualquer outra linguagem de programação) e compila esses bytecodes para asm.js, que pode rodar na Web.\n\nPara começar, veja:\n\n* Sobre Emscripten - introdução que inclui detalhes de alto nível.\n* Baixar e instalar - para instalar o conjunto de ferramentas.\n* Emscripten Tutorial - um tutorial que vai te mostrar como começar.\nExemplos\n--------\n\nPara uma lista de exemplos de jogos web, veja a nossa página de exemplos. Também dê uma olhada em openwebgames.com para mais exemplos e recursos úteis!\n\n![](/pt-BR/docs/Games/owg-logo-dark.svg)\n\nVeja também\n-----------\n\nDesenvolva Novos Jogos\n\nUm portal colaborativo com um grande número de tutoriais de desenvolvimento de jogos web. Não tem estado muito ativo ultimamente, mas ainda possui algumas dicas boas.\n\nCreative JS\n\nUma coletânea de impressivas técnicas e experimentos Javascript, não específicas para jogos mas, ainda assim, úteis. Não tem estado muito ativo ultimamente, mas também possui algumas dicas boas.\n\nPadrões de desenvolvimento de jogos\n\nUm e-book, escrito por Bob Nystrom, que discute padrões de programação no contexto de desenvolvimento de jogos com o objetivo de ajudar desenvolvedores a produzir códigos mais efetivos e eficientes.\n\n~~Blog Artillery~~ - Inativo\n\nA empresa de jogos HTML5 Artillery possui alguns artigos interessantes no seu blogue.\n\nDesenvolvendo jogos para o Firefox OS\n\nUm guia rápido para criar jogos 2D com HTML5, para a sua distribuição no Firefox OS e outras plataformas móveis.\n\nGamedev.js Weekly\n\nBoletim de notícias semanal sobre desenvolvimento de jogos HTML5, lançado toda Sexta-Feira. Contém os últimos artigos, tutoriais, ferramentas e recursos.\n\nHTML5 Game Devs Forum\n\nFóruns para desenvolvedores, criadores de framework e publicadores. Faça perguntas, obtenha retorno, ajude outras pessoas.\n\nHTML5 Game Engine\n\nLista dos frameworks HTML5 mais populares para jogos, juntamente com a sua classificação, benefícios e exemplos.\n\nJSBreakouts\n\nCompare JavaScript clonando em diferentes frameworks para te ajudar a escolher o melhor para você.\n\nTuts+ Desenvolvimento de Jogos\n\nTutoriais e artigos sobre desenvolvimento de jogos em geral.\n\n#BBG IRC chat\n\nFale, diretamente, com desenvolvedores, em tempo real.\n\nHTML5 Gamedev Starter\n\nPartida para novos desenvolvedores de jogos, uma lista organizada de links para vários recursos úteis na web.\n\njs13kGames\n\nCompetição de codificação JavaScript para desenvolvedores de jogos HTML5 com tamanho de arquivo limitado a 13 kilobytes. Todos os jogos submetidos estão disponíveis no Github para leitura.\n\nMozilla Hacks blog\n\nCategoria de Jogos no Mozilla Hacks blog, contém artigos interessantes relacionados a gamedev.\n\nVisual-js game engine\n\n2d/3d/webSocket engine orientada a jogos. Conjunto de ferramentas apenas para Windows. Hospedado no site de projetos bitbucket."} {"title":"O projeto MDN","text":"O projeto MDN\n=============\n\nO **MDN Web Docs** é uma wiki onde nós documentamos a Web aberta, as tecnologias Mozilla e outros tópicos de desenvolvedores. Qualquer pessoa é bem-vinda para adicionar e editar conteúdo. Você não precisa ser um programador ou saber muito sobre tecnologia; há muitas tarefas diferentes que precisam ser executadas, desde os simples (corrigir erros de leitura e erros de correção) até as mais complexas (escrever a documentação da API).\n\nA missão do MDN Web Docs é fornecer aos desenvolvedores as informações necessárias para criar facilmente na plataforma web. Nós convidamos você a ajudar!\n\nNós precisamos da sua ajuda! É fácil. Não se preocupe em pedir permissão ou em cometer erros. Por outro lado, por favor, conheça a comunidade MDN; estamos aqui para ajudá-lo! A documentação abaixo, pode te ajudar a começar.\n\n* Início rápido para iniciantes Você é novo no MDN e quer aprender como ajudar a torná-lo melhor? Comece aqui!\n* Eu sou um usuário avançado Acesse nosso guia completo e aprofundado para os colaboradores do MDN para aprender mais quando você se sentir confortável.\n* Compartilhe Se você ama o MDN, compartilhe a nossa a rede! Encontre o material necessário, como arte, ferramentas e guias para promover o MDN."} {"title":"Glossário do MDN Web Docs: Definições de termos relacionados à Web","text":"Glossário do MDN Web Docs: Definições de termos relacionados à Web\n==================================================================\n\nTecnologias da Web contém longas listas de jargões e abreviações usadas em documentação e codificação. Este glossário fornece definições de palavras e abreviaturas que você precisa saber para entender e desenvolver para a web com sucesso.\n\nOs termos do glossário podem ser selecionados na barra lateral.\n\n**Nota:** Este glossário é um trabalho interminável em andamento. Você pode ajudar a melhorá-lo escrevendo novas entradas ou melhorando as já existentes."} {"title":"Tecnologia Web para desenvolvedores","text":"Tecnologia Web para desenvolvedores\n===================================\n\nA Web aberta apresenta oportunidades incríveis para os desenvolvedores. Para tirar o máximo proveito dessas tecnologias, você precisa saber como usá-las. Abaixo, você encontrará links para nossa documentação de tecnologias Web.\n\nDocumentação para desenvolvedores Web\n-------------------------------------\n\nGuia para Desenvolvedores Web\n\nO Guia para Desenvolvedores Web provê um conteúdo útil de informações, para realmente ajudá-lo a usar as tecnologias Web para fazer o que deseja ou precisa.\n\nTutoriais para Desenvolvedores Web\n\nUma lista de tutoriais para orientá-lo passo a passo no aprendizado de APIs, tecnologias ou áreas abrangentes dos tópicos.\n\nAcessibilidade\n\nPermitir que o maior número possível de pessoas use sites, mesmo quando as habilidades dessas pessoas são limitadas de alguma forma.\n\nPerformance\n\nTornar o conteúdo o mais disponível e interativo possível, o mais rápido possível.\n\nSecurity\n\nProtegendo os usuários contra vazamentos de dados e roubo de dados, ataques de canal lateral e ataques como scripts entre sites, injeção de conteúdo e click-jacking.\n\nReferências para Tecnologias Web\n--------------------------------\n\nAPIs da Web\n\nAPIs de programação JavaScript que você pode usar para criar aplicativos na Web.\n\nHTML\n\nHTML fornece os blocos de construção fundamentais para estruturar documentos e aplicativos da Web.\n\nCSS\n\nFolhas de estilo em cascata são usadas para descrever a aparência de documentos e aplicativos da Web.\n\nJavaScript\n\nJavaScript é a linguagem de programação nativa da Web.\n\nWebAssembly\n\nO WebAssembly permite que programas escritos em C, C++, Rust, Swift, C#, Go e muito mais sejam executados na Web.\n\nEventos (en-US)\n\nEventos são o que você cria aplicativos da Web para reagir; por exemplo, quando uma página da Web termina de carregar ou um usuário seleciona algo, pressiona uma tecla, redimensiona uma janela, envia um formulário ou pausa um vídeo.\n\nHTTP\n\nHTTP é o protocolo fundamental da Internet para buscar documentos, folhas de estilo, scripts, imagens, vídeos, fontes e outros recursos pela Web — e para enviar dados de volta aos servidores Web.\n\nMídia (en-US)\n\nFormatos, codecs, protocolos, APIs e técnicas para incorporar e transmitir conteúdo de vídeo, áudio e imagem em documentos e aplicativos da Web.\n\nSVG\n\nGráficos vetoriais escaláveis permitem que você crie imagens que podem ser dimensionadas suavemente para qualquer tamanho.\n\nMathML\n\nMathML permite exibir notações matemáticas complexas na Web.\n\nComponentes da Web\n\nComponentes Web são elementos personalizados que você pode definir e reutilizar em seus aplicativos Web.\n\nWebDriver (en-US)\n\nWebDriver é um mecanismo de automação de navegador para controlar remotamente um navegador emulando as ações de uma pessoa real usando o navegador. É amplamente usado para testes entre navegadores de aplicativos da Web.\n\nExtensões da Web\n\nExtensões da Web são uma maneira de você fornecer aos usuários recursos aprimorados em seus navegadores — para fazer coisas como bloquear anúncios e outros conteúdos, personalizar a aparência das páginas e muito mais.\n\nManifestos de aplicativos da Web\n\nManifestos de aplicativos da Web permitem que os usuários instalem aplicativos da Web nas telas iniciais de seus dispositivos, com aspectos como orientação de tela retrato/paisagem e modo de exibição (por exemplo, tela cheia) predefinidos.\n\nProgressive Web Apps (PWAs) (en-US)\n\nProgressive Web Apps fornecem uma experiência de usuário semelhante a aplicativos móveis nativos.\n\nDocumentação das ferramentas do desenvolvedor\n---------------------------------------------\n\nFerramentas do desenvolvedor do Firefox\n\nDocumentação para o conjunto de ferramentas de desenvolvimento web incorporadas ao Firefox.\n\nChrome DevTools\n\nDocumentação para o conjunto de ferramentas de desenvolvedor da Web incorporadas ao Chrome.\n\nSafari Web Inspector\n\nDocumentação para o conjunto de ferramentas de desenvolvedor da Web incorporadas ao Safari.\n\nEdge DevTools\n\nDocumentação para o conjunto de ferramentas de desenvolvedor da Web incorporadas ao Edge."} {"title":"WebAssembly","text":"WebAssembly\n===========\n\n**Experimental:** **Esta é uma tecnologia experimental (en-US)** \nVerifique a tabela de compatibilidade entre Navegadores cuidadosamente antes de usar essa funcionalidade em produção.\n\nO WebAssembly é um novo tipo de código que pode ser executado em browsers modernos — se trata de uma linguagem de baixo nível como assembly, com um formato binário compacto que executa com performance quase nativa e que fornece um novo alvo de compilação para linguagens como C/C++, para que possam ser executadas na web. Também foi projetado para executar em conjunto com o JavaScript, permitindo que ambos trabalhem juntos.\n\nEm poucas palavras\n------------------\n\nO WebAssembly tem enormes aplicações para a plataforma web — ele irá fornecer uma maneira de executar na web código escrito em diversas linguagens em velocidade quase nativa, com apps que não conseguiriam fazer isso antes.\n\nO WebAssembly foi projetado para complementar e executar lado a lado com JavaScript — usando as APIs JavaScript do WebAssembly, você pode carregar módulos WebAssembly em um aplicativo JavaScript e compartilhar funcionalidade entre ambos. Isso permite que você aproveite o desempenho e poder da WebAssembly e a expressividade e flexibilidade do JavaScript nos mesmos aplicativos, mesmo que você não saiba como escrever código de WebAssembly.\n\nE o que é ainda melhor é que ele está sendo desenvolvido como um padrão web através da W3C WebAssembly Community Group com participantes ativos de todos os principais fornecedores de browsers.\n\nGuias\n-----\n\nConceitos WebAssembly\n\nComece lendo os conceitos de alto nível por trás do WebAssembly - o que é, por que é tão útil, como ele se encaixa na plataforma web e como usá-lo.\n\nCompilando C/C++ para WebAssembly\n\nQuando você escreve o código em C/C++, você pode então compilá-lo em .wasm usando uma ferramenta como Emscripten. Veja como isso funciona.\n\nCarregando e executando código WebAssembly (en-US)\n\nDepois de ter um .wasm, este artigo aborda como buscá-lo, compilá-lo e instanciá-lo, combinando a API JavaScript WebAssembly (en-US)como Obter ou APIs XHR.\n\nCompilando módulos de WebAssembly no cache\n\nO cache de grandes módulos WebAssembly no cliente é útil para melhorar o desempenho da inicialização do aplicativo. Este artigo explica como usar isso usando IndexedDB.\n\nUsando a API JavaScript do WebAssembly\n\nDepois de carregar um módulo .wasm, você vai querer usá-lo. Neste artigo, mostramos como usar a WebAssembly através da API JavaScript da WebAssembly.\n\nExportando funções de WebAssembly (en-US)\n\nFunções WebAssembly exportadas são as reflexões de JavaScript das funções da WebAssembly e permitem chamar o código WebAssembly do JavaScript. Este artigo descreve o que são.\n\nCompreendendo o formato de texto do WebAssembly\n\nEste artigo explica o formato de texto wasm. Esta é a representação textual de baixo nível de um módulo .wasm mostrado nas ferramentas de desenvolvedor do navegador ao depurar.\n\nConvertendo o formato de texto do WebAssembly para o wasm (en-US)\n\nEste artigo fornece um guia sobre como converter um módulo WebAssembly escrito no formato de texto em um binário .wasm.\n\nReferência da API\n-----------------\n\n`WebAssembly` (en-US)\n\nEste objeto atua como o espaço para todas as funcionalidade relacionada à WebAssembly.\n\n`WebAssembly.Module` (en-US)\n\nA `WebAssembly.Module` o objeto contém o código da WebAssembly sem estado que já foi compilado pelo navegador e pode ser eficientemente compartilhado com os trabalhos (en-US), armazenados em cache no IndexedDB, e instanciados várias vezes.\n\n`WebAssembly.Instance` (en-US)\n\nA `WebAssembly.Instance` o objeto é uma instância executável e estável de um `Módulo`. Os objetos `Instanciados` contêm todas as funções de WebAssembly exportadas (en-US)que permitem chamar o código WebAssembly do JavaScript.\n\n`WebAssembly.instantiate()` (en-US)\n\nThe `WebAssembly.instantiate()` a função é a API primária para compilar e instanciar o código WebAssembly, retornando um `Module` e sua primeira `instância`.\n\n`WebAssembly.Memory()` (en-US)\n\nEm `WebAssembly`. O objeto `Memory` é redimensionável `ArrayBuffer` que detém os bytes de memória invocados por uma `instância` de código.\n\n`WebAssembly.Table()` (en-US)\n\nEm `WebAssembly`. O objeto `Table` é uma matriz redimensionável de valores opacos, como referências de funções, acessadas por uma `instância` de código.\n\n`WebAssembly.CompileError()` (en-US)\n\nCria um novo objeto WebAssembly `CompileError`.\n\n`WebAssembly.LinkError()` (en-US)\n\nCria um novo objeto WebAssembly `LinkError`.\n\n`WebAssembly.RuntimeError()` (en-US)\n\nCria um novo objeto WebAssembly `RuntimeError`.\n\nExemplos\n--------\n\n* WASMSobel\n* Consulte nosso webassembly-examples para outros exemplos.\nEspecificações\n--------------\n\n| Specification |\n| --- |\n| WebAssembly JavaScript Interface |\n\nCompatibilidade do navegador\n----------------------------\n\n{{Compat}}Veja também\n-----------\n\n* webassembly.org\n* WebAssembly articles on Mozilla Hacks blog\n* W3C WebAssembly Community Group\n* Large-Allocation HTTP header"} {"title":"Compilando um novo módulo C/C++ para WebAssembly - WebAssembly","text":"Compilando um novo módulo C/C++ para WebAssembly\n================================================\n\nQuando você escreve um novo módulo de código em uma linguagem como C/C++, você pode compilá-lo no WebAssembly usando uma ferramenta como Emscripten. Vejamos como funciona.\n\nConfiguração do ambiente Emscripten\n-----------------------------------\n\nPrimeiro, vamos configurar o ambiente de desenvolvimento necessário.\n\n### Pré-requisitos\n\nObtenha o SDK Emscripten, seguindo estas instruções https://emscripten.org/docs/getting\\_started/downloads.html\n\nCompilando um exemplo\n---------------------\n\nCom o ambiente configurado, vamos ver como usá-lo para compilar um exemplo C para Emscripten. Há várias opções disponíveis ao compilar com o Emscripten, mas os dois principais cenários que abordaremos são:\n\n* Compilando para wasm e criando HTML para executar nosso código, além de todo o código JavaScript \"cola\" necessário para executar o wasm no ambiente web.\n* Compilando para wasm e apenas criando o JavaScript.\n\nVeremos ambos a seguir.\n\n### Criando HTML e JavaScript\n\nEste é o caso mais simples que veremos, no qual você obtém emscripten para gerar tudo o que precisa para executar seu código, como WebAssembly, no navegador.\n\n1. Primeiro precisamos de um exemplo para compilar. Faça uma cópia do seguinte exemplo simples em C e salve-o em um arquivo chamado `hello.c` em um novo diretório em sua unidade local:\n\n```cpp\n#include \n\nint main() {\n printf(\"Hello World\\n\");\n return 0;\n}\n```\n\n2. Agora, usando a janela do terminal que você usou para entrar no ambiente do compilador Emscripten, navegue até o mesmo diretório que seu arquivo `hello.c` e execute o seguinte comando:\n\n```bash\nemcc hello.c -o hello.html\n```\n\n\nAs opções que passamos com o comando são as seguintes:\n\n* `-o hello.html` — Especifica que queremos que o Emscripten gere uma página HTML para executar nosso código (e um nome de arquivo para usar), bem como o módulo wasm e o código JavaScript \"glue\" para compilar e instanciar o wasm para que possa ser usado no ambiente web. de to compile and instantiate the wasm so it can be used in the web environment.\n\nNeste ponto em seu diretório de origem, você deve ter:\n\n* O código binário do módulo wasm (`hello.wasm`)\n* Um arquivo JavaScript contendo código de cola para traduzir entre as funções C nativas e JavaScript/wasm (`hello.js`)\n* Um arquivo HTML para carregar, compilar e instanciar seu código wasm e exibir sua saída no navegado (`hello.html`)\n### Executando seu exemplo\n\nAgora tudo o que resta é você carregar o resultado `hello.html` em um navegador que suporte WebAssembly. Ele é ativado por padrão no Firefox 52, Chrome 57, Edge 57, Opera 44.\n\n**Nota:** Se você tentar abrir o arquivo HTML gerado (`hello.html`) diretamente de seu disco rígido local (por exemplo, `file://your_path/hello.html`), você terminará com uma mensagem de erro ao longo das linhas de `both async and sync fetching of the wasm failed.` Você precisa executar seu arquivo HTML por meio de um servidor HTTP (`http://`) — consulte Como você configura um servidor de teste local Para maiores informações.\n\n Se tudo funcionou como planejado, você deverá ver a saída \"Hello world\" no console do Emscripten aparecendo na página da Web e no console JavaScript do seu navegador. Parabéns, você acabou de compilar C para WebAssembly e executá-lo em seu navegador!\n\n ![image](/pt-BR/docs/WebAssembly/C_to_Wasm/helloworld.png)\n\n### Usando um modelo HTML personalizado\n\nÀs vezes você vai querer usar um modelo HTML personalizado. Vejamos como podemos fazer isso.\n\n1. Antes de tudo, salve o seguinte código C em um arquivo chamado `hello2.c`, em um novo diretório:\n\n```cpp\n#include \n\nint main() {\n printf(\"Hello World\\n\");\n return 0;\n}\n```\n\n2. Procure o arquivo `shell_minimal.html` em seu repositório emsdk. Copie-o para um subdiretório chamado `html_template` dentro do seu novo diretório anterior.\n3. Agora navegue em seu novo diretório (novamente, na janela do terminal do ambiente do compilador Emscripten) e execute o seguinte comando:\n\n```bash\nemcc -o hello2.html hello2.c -O3 --shell-file html_template/shell_minimal.html\n```\n\nAs opções que passamos são um pouco diferentes desta vez:\n * Nós especificamos `-o hello2.html`, o que significa que o compilador ainda produzirá o código de cola JavaScript e `.html`.\n * Também especificamos `--shell-file html_template/shell_minimal.html` — isso fornece o caminho para o modelo HTML que você deseja usar para criar o HTML pelo qual você executará seu exemplo.\n4. Agora vamos executar este exemplo. O comando acima terá gerado `hello2.html`, que terá praticamente o mesmo conteúdo do modelo com algum código de cola adicionado para carregar o wasm gerado, executá-lo etc. Abra-o em seu navegador e você verá a mesma saída do último exemplo.\n\nVocê pode especificar a saída apenas do arquivo JavaScript \"cola\" em vez do HTML completo especificando um arquivo .js em vez de um arquivo HTML no `-o` flag, e.g. `emcc -o hello2.js hello2.c -O3`. Você poderia então construir seu HTML personalizado completamente do zero, embora esta seja uma abordagem avançada; geralmente é mais fácil usar o modelo HTML fornecido.\n\n* O Emscripten requer uma grande variedade de código JavaScript \"cola\" para lidar com alocação de memória, vazamentos de memória e uma série de outros problemas\n\n### Chamando uma função personalizada definida em C\n\nSe você tiver uma função definida em seu código C que deseja chamar conforme necessário do JavaScript, você pode fazer isso usando o Emscripten com a função `ccall()`, e a declaração `EMSCRIPTEN_KEEPALIVE` (que adiciona suas funções à lista de funções exportadas (consulte Por que as funções no meu código-fonte C/C++ desaparecem quando compilo para JavaScript e/ou recebo Nenhuma função para processar). Vejamos como isso funciona\n\n1. Para começar, salve o seguinte código como `hello3.c` em um novo diretório:\n\n```cpp\n#include \n#include \n\nint main() {\n printf(\"Hello World\\n\");\n return 0;\n}\n\n#ifdef \\_\\_cplusplus\n#define EXTERN extern \"C\"\n#else\n#define EXTERN\n#endif\n\nEXTERN EMSCRIPTEN_KEEPALIVE void myFunction(int argc, char \\*\\* argv) {\n printf(\"MyFunction Called\\n\");\n}\n```\n\nPor padrão, o código gerado pelo Emscripten sempre chama a função `main()` e outras funções são eliminadas como código morto. Colocando `EMSCRIPTEN_KEEPALIVE` antes que um nome de função impeça que isso aconteça. Você também precisa importar a biblioteca `emscripten.h` para usar `EMSCRIPTEN_KEEPALIVE`.\n\n**Nota:** Estamos incluindo os blocos `#ifdef` para que, se você estiver tentando incluir isso no código C++, o exemplo ainda funcione. Devido às regras de desmembramento de nomes C versus C++, isso seria quebrado, mas aqui estamos definindo-o para que seja tratado como uma função C externa se você estiver usando C++.\n2. Agora adicione `html_template/shell_minimal.html` com {{ SCRIPT }}} como conteúdo neste novo diretório também, apenas por conveniência (você obviamente colocaria isso em um local central em seu ambiente de desenvolvimento real).\n3. Agora vamos executar a etapa de compilação novamente. De dentro do seu diretório mais recente (e enquanto estiver dentro da janela do terminal do ambiente do compilador Emscripten), compile seu código C com o seguinte comando. (Observe que precisamos compilar com `NO_EXIT_RUNTIME`, o que é necessário caso contrário quando main() terminasse, o tempo de execução seria encerrado - necessário para a emulação C adequada, por exemplo, atexits são chamados - e não seria válido chamar o código compilado.)\n\n```bash\nemcc -o hello3.html hello3.c -O3 --shell-file html_template/shell_minimal.html -s NO\\_EXIT\\_RUNTIME=1 -s \"EXPORTED\\_RUNTIME\\_METHODS=['ccall']\"\n```\n\n4. Se você carregar o exemplo em seu navegador novamente, verá a mesma coisa de antes!\n5. Agora precisamos executar nosso nova função `myFunction()` do JavaScript. Antes de tudo, abra seu arquivo hello3.html em um editor de texto.\n6. Adicione um elemento `\n \n\n```\n\n\nUm botão pode ser de três tipos: **`submit`**, **`reset`**, ou **`button`**.\n\n* Um clique sobre um botão de **`submit`** envia os dados do formulário para a página de web definida pelo atributo **`action`** do elemento `
` (en-US) .\n* Um clique sobre um botão de **`reset`** redefine imediatamente todos os campos do formulário para o seu valor padrão. De um ponto de vista na usabilidade do usuário(UX), isso é considerado uma má prática.\n* Um clique em um botão do tipo **`button`** faz ...ops, nada! Isso soa bobo, mas é incrivelmente útil para construir botões personalizados com JavaScript, ou seja, ele pode assumir qualquer comportamento através desta linguagem.\n\nNote que você também pode usar o elemento `` com o tipo correspondente para produzir um botão. A principal diferença com o elemento `\n \n
\n```\n\n\nEm nosso exemplo, o formulário irá enviar 3 informações, chamados \"usuario\\_nome\", \"usuario\\_email\" e \"usuario\\_msg\" e os dados serão enviados para a URL **\"/pagina-processa-dados-do-form\"** com o método HTTP: **POST** .\n\nNo lado do servidor, o script na URL \"***/pagina-processa-dados-do-form***\" receberá os dados como uma lista de itens 3 de chave/valor contidos na solicitação HTTP. A forma como o script vai lidar com esses dados fica a seu critério. Cada linguagem server-side (PHP, Python, Ruby, Java, C #, etc.) tem seu próprio mecanismo. Está além do escopo deste guia aprofundar o assunto, mas se você quiser saber mais, vamos dar alguns exemplos no artigo Enviando e recuperando dados de formulário (en-US).\n\nConclusão\n---------\n\nParabéns! Você construiu seu primeira formulário HTML. Aqui está um exemplo do resultado final.\n\n| Live example |\n| --- |\n| |\n| |\n\nAgora é hora de dar uma olhada mais profunda. Formulários HTML são muito mais poderoso do que o que nós vimos aqui e os outros artigos deste guia irá ajudá-lo a dominar o resto."} {"title":"Form data validation - Aprendendo desenvolvimento web","text":"Form data validation\n====================\n\n* Anterior (en-US)\n* Menu: Forms (en-US)\n* Próxima (en-US)\n\nA validação de formulário nos ajuda a garantir que os usuários preencham os campos no formato correto, garantindo que os dados enviados funcionem com êxito em nossos aplicativos. Este artigo apresentará conceitos e exemplos básicos sobre validação de formulário. Para mais informações adicionais, consulte o Guia de validação (en-US).\n\n| | |\n| --- | --- |\n| Pré-requisitos: | \n Conhecimento em informática, uma compreensão razoável de\n HTML,\n CSS, e\n JavaScript.\n |\n| Objetivo: | \n Entender o que é validação de formulários porque é importante a\n aplicação de várias técnicas para implementá-lo.\n |\n\nO que é validação de formulário?\n--------------------------------\n\nVá a qualquer site popular com um formulário de registro, e perceberá que eles dão feedback quando você não insere seus dados no formato esperado. Você receberá mensagens como:\n\n* \"Sua senha precisa ter entre 8 e 30 caracteres e conter uma letra maiúscula, um símbolo e um número\"\n* \"Por favor, digite seu número de telefone no formato (xx) xxxx-xxxx\"\n* \"Por favor insira um endereço de email válido\" (se a sua entrada não estiver no formato \"email@email.com\")\n* \"Este campo é obrigatório\" (você não pode deixar este campo em branco)\n\nIsso é chamado de validação de formulário - quando você insere dados, o aplicativo da Web faz a verificação para ver se os dados estão corretos. Se estiver correto, o aplicativo permite que os dados sejam enviados ao servidor e (geralmente) salvos em um banco de dados; se não, você receberá uma mensagem de erro explicando quais correções precisam ser feitas. A validação de formulários pode ser implementada de várias maneiras diferentes.\n\nQueremos tornar o preenchimento de formulários da web o mais fácil possível. Então, por que insistimos em validar nossos formulários? Existem três razões principais:\n\n* **Nos queremos que o dado correto e no formato correto** — nossa aplicação não irá trabalhar de forma correta se os dados dos nossos usuarios estivem armazenados em formato incorreto, ou quando esses dados são omitidos.\n* **Quemos proteger os dados dos nossos usuários** — Forçarnosos usuários a fornecer senhas seguras facilita na proteção das informações da conta do usuário.\n* **Queremos proteger nos mesmos** — Existem diversas maneiras de um usuário malicioso usar formulários desprotegidos para danificar nossa aplicação (veja Website security).\n\n**Aviso:** Nunca confie nos dados passados do cliente para o servidor. Mesmo que seu formulário seja validado de maneira correta e previna a má formação de inputs no lado do cliente, um usuário malicioso ainda pode roubar o request da conexão.\n### Diferentes tipos de validação de formulário\n\nExistem dois tipos diferentes de validação de formulários que você encontrará na web:\n\n* **Validação do lado do cliente** é a validação que ocorre no navegador antes que os dados sejam enviados ao servidor. Isso é mais fácil de usar do que a validação do lado do servidor, pois fornece uma resposta instantânea. Isso pode ser ainda subdividido:\n + A validação **JavaScript** é codificada usando JavaScript. É completamente customizável.\n + **Validação de formulário integrada** usando recursos de validação de formulário HTML5. Isso geralmente não requer JavaScript. A validação de formulário integrada tem melhor desempenho, mas não é tão personalizável quanto o JavaScript.\n* **Validação do lado do servidor** é a validação que ocorre no servidor após o envio dos dados. O código do lado do servidor é usado para validar os dados antes de serem salvos no banco de dados. Se os dados falharem na autenticação, uma resposta será enviada de volta ao cliente para informar ao usuário quais correções devem ser feitas. A validação do lado do servidor não é tão amigável quanto a validação do lado do cliente, pois não fornece erros até que todo o formulário seja enviado. No entanto, a validação do lado do servidor é a última linha de defesa do seu aplicativo contra dados incorretos ou até maliciosos. Todos os frameworks do lado do servidor (en-US) populares têm recursos para **validar** e **limpar** dados (tornando-os seguros).\n\nNo mundo real, os desenvolvedores tendem a usar uma combinação de validação do lado do cliente e do lado do servidor.\n\nUsando validação de formulário integrada\n----------------------------------------\n\nUm dos recursos do HTML5 é a capacidade de validar a maioria dos dados do usuário sem depender de scripts. Isso é feito usando atributos de validação (en-US) em elementos de formulário, que permitem especificar regras para uma entrada de formulário, como se um valor precisa a ser preenchido, o comprimento mínimo e máximo dos dados, se precisa ser um número, um endereço de e-mail ou qualquer outra coisa, e um padrão que deve corresponder. Se os dados inseridos seguirem todas as regras especificadas, são considerados válidos; caso contrário, é considerado inválido.\n\nQuando um elemento é válido:\n\n* O elemento corresponde à pseudo-classe CSS `:valid`; isso permitirá que você aplique um estilo específico a elementos válidos.\n* Se o usuário tentar enviar os dados, o navegador enviará o formulário, desde que nada mais o impeça de fazê-lo (por exemplo, JavaScript).\n\nQuando um elemento é inválido:\n\n* O elemento corresponde à pseudo-classe CSS `:invalid`; isso permitirá que você aplique um estilo específico a elementos inválidos.\n* Caso o usuário tente enviar os dados, o navegador bloqueará o formulário e exibirá uma mensagem de erro.\n### Restrições de validação em elementos de entrada — começando simples\n\nNesta seção, veremos alguns dos diferentes recursos HTML5 que podem ser usados para validar elementos ``.\n\nVamos começar com um exemplo simples — uma entrada que permite que você escolha sua fruta favorita entre banana ou cereja. Isso envolve um texto simples `` com um rótulo correspondente e um envio `\n\n```\n\n\n```\ninput:invalid {\n border: 2px dashed red;\n}\n\ninput:valid {\n border: 2px solid black;\n}\n```\n\n\nPara começar, faça uma cópia de `fruit-start.html` em um novo diretório em seu disco rígido.\n\n### O atributo obrigatório\n\nO recurso de validação HTML5 mais simples de usar é o atributo `required` — se você quiser tornar uma entrada obrigatória, você pode marcar o elemento usando este atributo. Quando este atributo estiver definido, o formulário não será enviado (e exibirá uma mensagem de erro) quando a entrada estiver vazia (a entrada também será considerada inválida).\n\nAdicione um atributo `required` à sua entrada, conforme mostrado abaixo:\n\n\n```html\n
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\n```\n\n\nAlém disso, anote o CSS incluído no arquivo de exemplo:\n\n\n```css\ninput:invalid {\n border: 2px dashed red;\n}\n\ninput:valid {\n border: 2px solid black;\n}\n```\n\n\nIsso faz com que a entrada tenha uma borda tracejada vermelha brilhante quando for inválida e uma borda preta mais sutil quando válida. Experimente o novo comportamento no exemplo abaixo:\n\n### Validando com uma expressão regular\n\nOutro recurso de validação muito comum é o atributo `pattern` que espera uma Expressão Regular como seu valor. Uma expressão regular (regex) é um padrão que pode ser usado para identificar combinações de caracteres em strings de texto, então elas são ideais para validação de formulários (assim como uma variedade de outros usos em JavaScript)\n\nRegexes são bastante complexas e não pretendemos ensiná-las exaustivamente neste artigo. Abaixo estão alguns exemplos para dar uma ideia básica de como eles funcionam:\n\n* `a` — corresponde a um caractere que é `a` (não `b`, não `aa`, etc.)\n* `abc` — corresponde a `a`, seguido por `b`, seguido por `c`.\n* `a|b` — corresponde a um caractere que é `a` ou `b`.\n* `abc|xyz` — corresponde exatamente a `abc` ou exatamente `xyz` (mas não `abcxyz`, ou `a` ou `y`, etc).\n* Existem muitas outras possibilidades que não precisamos cobrir aqui.\n\nDe qualquer forma, vamos implementar um exemplo — atualize seu HTML para adicionar um atributo `pattern`, assim:\n\n\n```html\n
\n \n \n \n
\n```\n\n\n```\ninput:invalid {\n border: 2px dashed red;\n}\n\ninput:valid {\n border: 2px solid black;\n}\n```\n\n\nNeste exemplo, o elemento `` aceita um dos dois valores possíveis: a string \"banana\" ou a string \"cherry\".\n\nNeste ponto, tente alterar o valor dentro do atributo `pattern` para igualar alguns dos exemplos que você viu anteriormente e veja como isso afeta os valores que você pode inserir para tornar o valor de entrada válido. Tente escrever alguns dos seus próprios, e veja como você se sai! Tente torná-los relacionados a frutas sempre que possível, para que seus exemplos façam sentido!\n\n**Nota:** Alguns tipos de elemento `` não precisam de um atributo `pattern` para serem validados. Especificar o tipo `email`, por exemplo, valida o valor inserido em relação a uma expressão regular que corresponde a um endereço de e-mail bem formado (ou uma lista de endereços de e-mail separados por vírgula se tiver o `multiple` atributo). Como outro exemplo, os campos com o tipo `url` requerem automaticamente um URL devidamente formado.\n\n**Nota:** O elemento `\n

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\n\n```\n\n\n\n```css\nbody {\n font: 1em sans-serif;\n padding: 0;\n margin: 0;\n}\n\nform {\n max-width: 200px;\n margin: 0;\n padding: 0 5px;\n}\n\np > label {\n display: block;\n}\n\ninput[type=\"text\"],\ninput[type=\"email\"],\ninput[type=\"number\"],\ntextarea,\nfieldset {\n /\\* required to properly style form\n elements on WebKit based browsers \\*/\n -webkit-appearance: none;\n\n width: 100%;\n border: 1px solid #333;\n margin: 0;\n\n font-family: inherit;\n font-size: 90%;\n\n -moz-box-sizing: border-box;\n box-sizing: border-box;\n}\n\ninput:invalid {\n box-shadow: 0 0 5px 1px red;\n}\n\ninput:focus:invalid {\n box-shadow: none;\n}\n```\n\n\nConsulte Atributos relacionados à validação (en-US) para obter uma lista completa de atributos que podem ser usados para restringir valores de entrada e os tipos de entrada que suportam eles.\n\n### Mensagens de erro personalizadas\n\nComo visto nos exemplos acima, cada vez que o usuário tenta enviar um formulário inválido, o navegador exibe uma mensagem de erro. A forma como esta mensagem é exibida depende do navegador.\n\nEssas mensagens automatizadas têm duas desvantagens:\n\n* Não existe uma maneira padrão de mudar sua aparência com CSS.\n* Eles dependem da localidade do navegador, o que significa que você pode ter uma página em um idioma, mas uma mensagem de erro exibida em outro idioma.\n\n| Navegador | Renderização |\n| --- | --- |\n| Firefox 17 (Windows 7) | Exemplo de uma mensagem de erro com o Firefox em francês em uma página em inglês |\n| Chrome 22 (Windows 7) | Exemplo de mensagem de erro com o Chrome em francês em uma página em inglês |\n| Opera 12.10 (Mac OSX) | Exemplo de uma mensagem de erro com o Opera em francês em uma página em inglês |\n\nPara personalizar a aparência e o texto dessas mensagens, você deve usar JavaScript; não há como fazer isso usando apenas HTML e CSS.\n\nHTML5 fornece a API de validação de restrição (en-US) para verificar e personalizar o estado de um elemento de formulário. Entre outras coisas, é possível alterar o texto da mensagem de erro. Vejamos um exemplo rápido:\n\n\n```html\n
\n \n \n \n
\n```\n\n\nEm JavaScript, você chama o método `setCustomValidity()` (en-US):\n\n\n```js\nvar email = document.getElementById(\"mail\");\n\nemail.addEventListener(\"input\", function (event) {\n if (email.validity.typeMismatch) {\n email.setCustomValidity(\"spero um e-mail, querida!\");\n } else {\n email.setCustomValidity(\"\");\n }\n});\n```\n\nValidando formulários usando JavaScript\n---------------------------------------\n\nSe você quiser controlar a aparência das mensagens de erro nativas, ou se quiser lidar com navegadores que não suportam a validação de formulário interna do HTML, você deve usar JavaScript.\n\n### A API de validação de restrição\n\nMais e mais navegadores agora suportam a API de validação de restrição, e ela está se tornando confiável. Essa API consiste em um conjunto de métodos e propriedades disponíveis em interfaces específicas de elementos de formulário:\n\n* HTMLButtonElement (en-US)\n* HTMLFieldSetElement (en-US)\n* HTMLInputElement\n* HTMLOutputElement (en-US)\n* HTMLSelectElement (en-US)\n* HTMLTextAreaElement (en-US)\n\n#### Propriedades da API de validação de restrições\n\n| Propriedade | Descrição |\n| --- | --- |\n| `mensagem de validação` | Uma mensagem localizada descrevendo as restrições de validação que o controle não atende (se houver), ou a string vazia se o controle não for um candidato para validação de restrição (`willValidate` é `false`), ou o valor do elemento satisfaz suas restrições. |\n| `validade` | Um objeto `ValidityState` descrevendo o estado de validade do elemento. Consulte esse artigo para obter detalhes de possíveis estados de validade. |\n| `vai Validar` | Retorna `true` se o elemento for validado quando o formulário for enviado; `falso` caso contrário. |\n\n#### Métodos de API de validação de restrições\n\n| Método | Descrição |\n| --- | --- |\n| `checkValidade()` | Retorna `true` se o valor do elemento não tiver problemas de validade; `falso` caso contrário. Se o elemento for inválido, este método também causará um evento `invalid (en-US)` no elemento. |\n| `HTMLFormElement.reportValidity()` (en-US) | Retorna `true` se o elemento ou seus controles filho atendem às restrições de validação. Quando `false` é retornado, eventos canceláveis `invalid (en-US)` são acionados para cada elemento inválido e problemas de validação são relatados ao usuário. |\n| `setCustomValidity(mensagem)` | Adiciona uma mensagem de erro personalizada ao elemento; se você definir uma mensagem de erro personalizada, o elemento será considerado inválido e o erro especificado será exibido. Isso permite que você use o código JavaScript para estabelecer uma falha de validação diferente daquelas oferecidas pela API de validação de restrição padrão. A mensagem é mostrada ao usuário ao relatar o problema. Se o argumento for a string vazia, o erro personalizado será apagado. |\n\nPara navegadores legados, é possível usar um polyfill como Hyperform para compensar a falta de suporte para a API de validação de restrição. Como você já está usando JavaScript, usar um polyfill não é um fardo adicional para o design ou implementação de seu site ou aplicativo da Web.\n\n#### Exemplo usando a API de validação de restrição\n\nVamos ver como usar essa API para criar mensagens de erro personalizadas. Primeiro, o HTML:\n\n\n```html\n
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\n```\n\n\nEste formulário simples usa o atributo `novalidate` (en-US) para desativar a validação automática do navegador; isso permite que nosso script assuma o controle sobre a validação. No entanto, isso não desativa o suporte para a API de validação de restrição nem a aplicação da pseudoclasse CSS `:valid`, `:invalid`, `:in-range` (en-US) e `:out-of-range` classes. Isso significa que, embora o navegador não verifique automaticamente a validade do formulário antes de enviar seus dados, você ainda pode fazer isso sozinho e estilizar o formulário de acordo.\n\nO atributo `aria-live` (en-US) garante que nossa mensagem de erro personalizada seja apresentada a todos, incluindo aqueles que usam tecnologias assistivas, como leitores de tela.\n\n##### CSS\n\nEste CSS estiliza nosso formulário e a saída de erro para parecer mais atraente.\n\n\n```css\n/\\* Isso é apenas para tornar o exemplo mais agradável \\*/\ncorpo {\n font: 1em sans-serif;\n padding: 0;\n margin: 0;\n}\n\nform {\n max-width: 200px;\n}\n\np \\* {\n display: block;\n}\n\ninput[type=\"email\"] {\n -webkit-appearance: none;\n\n width: 100%;\n border: 1px solid #333;\n margin: 0;\n\n font-family: inherit;\n font-size: 90%;\n\n -moz-box-sizing: border-box;\n box-sizing: border-box;\n}\n\n/\\* Este é o nosso estilo para os campos inválidos \\*/\ninput:invalid {\n border-color: #900;\n background-color: #fdd;\n}\n\ninput:focus:invalid {\n outline: none;\n}\n\n/\\* Este é o estilo das nossas mensagens de erro \\*/\n.error {\n width: 100%;\n padding: 0;\n\n font-size: 80%;\n color: white;\n background-color: #900;\n border-radius: 0 0 5px 5px;\n\n -moz-box-sizing: border-box;\n box-sizing: border-box;\n}\n\n.error.active {\n padding: 0.3em;\n}\n```\n\n\n##### JavaScript\n\nO código JavaScript a seguir lida com a validação de erro personalizada.\n\n\n```js\n// Existem muitas maneiras de escolher um nó DOM; aqui temos o próprio formulário e o e-mail\n// caixa de entrada, bem como o elemento span no qual colocaremos a mensagem de erro.\n\nvar form = document.getElementsByTagName(\"form\")[0];\nvar email = document.getElementById(\"mail\");\nvar error = document.querySelector(\".error\");\n\nemail.addEventListener(\n \"input\",\n function (event) {\n // Cada vez que o usuário digita algo, verificamos se o\n // campo de email é válido.\n if (email.validity.valid) {\n // Caso haja uma mensagem de erro visível, se o campo\n // é válido, removemos a mensagem de erro.\n error.innerHTML = \"\"; // Reinicia o conteúdo da mensagem\n error.className = \"error\"; // Redefinir o estado visual da mensagem\n }\n },\n false,\n);\nform.addEventListener(\n \"submit\",\n function (event) {\n // Cada vez que o usuário tenta enviar os dados, verificamos\n // se o campo de email for válido.\n if (!email.validity.valid) {\n // Se o campo não for válido, exibimos um personalizado\n // mensagem de erro.\n error.innerHTML = \"Espero um e-mail, querida!\";\n error.className = \"error active\";\n // E evitamos que o formulário seja enviado cancelando o evento\n event.preventDefault();\n }\n },\n false,\n);\n```\n\n\nAqui está o resultado ao vivo:\n\nA API de validação de restrição oferece uma ferramenta poderosa para lidar com a validação de formulários, permitindo que você tenha um controle enorme sobre a interface do usuário acima e além do que você pode fazer apenas com HTML e CSS.\n\n### Validando formulários sem uma API integrada\n\nÀs vezes, como em navegadores legados ou widgets personalizados (en-US), você não poderá (ou não desejará) usar a API de validação de restrição. Nesse caso, você ainda pode usar JavaScript para validar seu formulário. Validar um formulário é mais uma questão de interface do usuário do que validação de dados reais.\n\nPara validar um formulário, você deve se fazer algumas perguntas:\n\nQue tipo de validação devo realizar?\n\nVocê precisa determinar como validar seus dados: operações de string, conversão de tipo, expressões regulares, etc. Você decide. Apenas lembre-se de que os dados do formulário são sempre texto e são sempre fornecidos ao seu script como strings.\n\nO que devo fazer se o formulário não validar?\n\nIsso é claramente uma questão de interface do usuário. Você tem que decidir como o formulário se comportará: O formulário envia os dados mesmo assim? Você deve destacar os campos que estão com erro? Você deve exibir mensagens de erro?\n\nComo posso ajudar o usuário a corrigir dados inválidos?\n\nPara diminuir a frustração do usuário, é muito importante fornecer o máximo de informações úteis possível para orientá-lo na correção de suas entradas. Você deve oferecer sugestões iniciais para que eles saibam o que é esperado, bem como mensagens de erro claras. Se você quiser se aprofundar nos requisitos da interface do usuário de validação de formulário, há alguns artigos úteis que você deve ler:\n\n* SmashingMagazine: Form-Field Validation: The Errors-Only Approach\n* SmashingMagazine: Validação de formulário da Web: práticas recomendadas e tutoriais\n* Seis revisões: Práticas recomendadas para dicas e validação em formulários da Web\n* Uma lista à parte: Validação Inline em Formulários da Web\n\n#### Um exemplo que não usa a API de validação de restrição\n\nPara ilustrar isso, vamos reconstruir o exemplo anterior para que funcione com navegadores legados:\n\n\n```html\n
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\n```\n\n\nComo você pode ver, o HTML é quase o mesmo; acabamos de remover os recursos de validação HTML. Observe que ARIA (en-US) é uma especificação independente que não está especificamente relacionada ao HTML5.\n\n##### CSS\n\nDa mesma forma, o CSS não precisa mudar muito; apenas transformamos a pseudo-classe CSS `:invalid` em uma classe real e evitamos usar o seletor de atributos que não funciona no Internet Explorer 6.\n\n\n```css\n/\\* Isso é apenas para tornar o exemplo mais agradável \\*/\nbody {\n font: 1em sans-serif;\n padding: 0;\n margin: 0;\n}\n\nform {\n max-width: 200px;\n}\n\np \\* {\n display: block;\n}\n\ninput.mail {\n -webkit-appearance: none;\n\n width: 100%;\n border: 1px solid #333;\n margin: 0;\n\n font-family: inherit;\n font-size: 90%;\n\n -moz-box-sizing: border-box;\n box-sizing: border-box;\n}\n\n/\\* Este é o nosso estilo para os campos inválidos \\*/\ninput.invalid {\n border-color: #900;\n background-color: #fdd;\n}\n\ninput:focus.invalid {\n outline: none;\n}\n\n/\\* Este é o estilo das nossas mensagens de erro \\*/\n.error {\n width: 100%;\n padding: 0;\n\n font-size: 80%;\n color: white;\n background-color: #900;\n border-radius: 0 0 5px 5px;\n\n -moz-box-sizing: border-box;\n box-sizing: border-box;\n}\n\n.error.active {\n padding: 0.3em;\n}\n```\n\n\n##### JavaScript\n\nAs grandes mudanças estão no código JavaScript, que precisa fazer muito mais trabalho pesado.\n\n\n```js\n// Há menos maneiras de escolher um nó DOM com navegadores legados\nconst form = document.getElementsByTagName(\"form\")[0];\nconst email = document.getElementById(\"mail\");\n\n// O seguinte é um truque para alcançar o próximo nó Elemento irmão no DOM\n// Isso é perigoso porque você pode facilmente construir um loop infinito.\n// Em navegadores modernos, você deve preferir usar element.nextElementSibling\nlet error = email;\nwhile ((error = error.nextSibling).nodeType != 1);\n\n// De acordo com a especificação HTML5\nvar emailRegExp =\n /^[a-zA-Z0-9.!#$%&'\\*+/=?^\\_`{|}~-]+@[a-zA-Z0-9-]+(?: \\.[a-zA-Z0-9-]+)\\*$/;\n\n// Muitos navegadores legados não suportam o método addEventListener.\n// Aqui está uma maneira simples de lidar com isso; está longe de ser o único.\nfunction addEvent(element, event, callback) {\n var previousEventCallBack = element[\"on\" + event];\n element[\"on\" + event] = function (e) {\n var output = callback(e);\n\n // Um retorno de chamada que retorna `false` interrompe a cadeia de retorno de chamada\n // e interrompe a execução do callback do evento.\n if (output === false) return false;\n\n if (typeof previousEventCallBack === \"function\") {\n output = previousEventCallBack(e);\n if (output === false) return false;\n }\n };\n}\n\n// Agora podemos reconstruir nossa restrição de validação\n// Como não dependemos da pseudo-classe CSS, temos que\n// define explicitamente a classe valid/invalid em nosso campo de email\naddEvent(window, \"load\", function () {\n // Here, we test if the field is empty (remember, the field is not required)\n // If it is not, we check if its content is a well-formed e-mail address.\n var test = email.value.length === 0 || emailRegExp.test(email.value);\n\n email.className = test ? \"válido\" : \"inválido\";\n});\n\n// Isso define o que acontece quando o usuário digita no campo\naddEvent(email, \"input\", function () {\n var test = email.value.length === 0 || emailRegExp.test(email.value);\n if (test) {\n email.className = \"válido\";\n error.innerHTML = \"\";\n error.className = \"error\";\n } else {\n email.className = \"inválido\";\n }\n});\n\n// Isso define o que acontece quando o usuário tenta enviar os dados\naddEvent(form, \"submit\", function () {\n var test = email.value.length === 0 || emailRegExp.test(email.value);\n\n if (!test) {\n email.className = \"inválido\";\n error.innerHTML = \"Espero um e-mail, querida!\";\n error.className = \"error active\";\n\n // Alguns navegadores legados não suportam o método method\n return false;\n } else {\n email.className = \"valid\";\n error.innerHTML = \"\";\n error.className = \"error\";\n }\n});\n```\n\n\nO resultado fica assim:\n\nComo você pode ver, não é issodifícil construir um sistema de validação por conta própria. A parte difícil é torná-lo genérico o suficiente para usá-lo em várias plataformas e em qualquer formulário que você possa criar. Existem muitas bibliotecas disponíveis para realizar a validação de formulários; você não deve hesitar em usá-los. Aqui estão alguns exemplos:\n\n* Biblioteca independente\n + Validate.js\n* plug-in jQuery:\n + Validação\n\n#### Validação remota\n\nEm alguns casos, pode ser útil realizar alguma validação remota. Esse tipo de validação é necessário quando os dados inseridos pelo usuário estão vinculados a dados adicionais armazenados no lado do servidor de sua aplicação. Um caso de uso para isso são os formulários de registro, onde você solicita um nome de usuário. Para evitar a duplicação, é mais inteligente realizar uma solicitação AJAX para verificar a disponibilidade do nome de usuário em vez de pedir ao usuário que envie os dados e, em seguida, envie o formulário com um erro.\n\nA realização de tal validação requer algumas precauções:\n\n* Requer expor uma API e alguns dados publicamente; certifique-se de que não são dados confidenciais.\n* O atraso de rede requer a execução de validação assíncrona. Isso requer algum trabalho de interface do usuário para garantir que o usuário não seja bloqueado se a validação não for realizada corretamente.\nConclusão\n---------\n\nA validação de formulário não requer JavaScript complexo, mas requer pensar cuidadosamente sobre o usuário. Lembre-se sempre de ajudar seu usuário a corrigir os dados que ele fornece. Para isso, certifique-se de:\n\n* Exibir mensagens de erro explícitas.\n* Seja permissivo quanto ao formato de entrada.\n* Indique exatamente onde ocorre o erro (especialmente em formulários grandes).\n* Anterior (en-US)\n* Menu: Forms (en-US)\n* Próxima (en-US)"} {"title":"Sending form data - Aprendendo desenvolvimento web","text":"Sending form data\n=================\n\nEm muitos casos, a finalidade de HTML Form (en-US) Um é enviar dados para um servidor. O servidor processa os dados e envia uma resposta ao usuário. Isso parece simples, mas é importante manter algumas coisas em mente para garantir que os dados não danifiquem o servidor ou causem problemas para seus usuários.\n\nPara onde vão os dados?\n-----------------------\n\nAqui nós discutiremos o que acontece com os dadosquando um formulário é enviado.\n\n### Sobre a arquitetura cliente / servidor\n\nA web é baseada em uma arquitetura cliente / servidor muito básica que pode ser resumida da seguinte forma: um cliente (normalmente um navegador da Web) envia um pedido a um servidor (na maioria das vezes um servidor web como Apache, Nginx, IIS, Tomcat, etc.), usando o HTTP protocol (en-US). O servidor responde a solicitação usando o mesmo protocolo.\n\n![A basic schema of the Web client/server architecture](/files/4291/client-server.png)\n\nNo lado do cliente, um formulário HTML é nada mais do que uma maneira conveniente e amigável para configurar uma solicitação HTTP para enviar dados para um servidor. Isso permite que o usuário forneça informações a serem entregues na solicitação HTTP.\n\n### No lado do cliente: definindo como enviar os dados\n\nO elemento `
` (en-US) define como os dados serão enviados. Todos os seus atributos são projetados para permitir que você configure o pedido a ser enviado quando um usuário acessa um botão de envio. Os dois atributos mais importantes são:`action` (en-US) e `method` (en-US).\n\n#### o atributo `action` (en-US)\n\nEste atributo define para onde os dados são enviados. Seu valor deve ser um URL válido. Se esse atributo não for fornecido, os dados serão enviados para o URL da página que contém o formulário.\n\n##### Exemplos\n\nNeste exemplo, os dados são enviados para `http://foo.com`:\n\n\n```html\n
\n```\n\n\nAqui, os dados são enviados para o mesmo servidor que hospeda a página do formulário, mas para um URL diferente no servidor:\n\n\n```html\n
\n```\n\n\nQuando especificado sem atributos, como abaixo, o atributo `
` (en-US) faz com que os dados sejam enviados para a página que inclui o formulário:\n\n\n```html\n
\n```\n\n\nMuitas páginas mais antigas usam a seguinte notação para indicar que os dados devem ser enviados para a mesma página que contém o formulário; Isso era necessário porque até HTML5, o atributo `action` (en-US) era obrigatório. Isso não é mais necessário.\n\n\n```html\n
\n```\n\n\n**Nota:** **Nota: É possível especificar um URL que use o protocolo HTTPS (HTTP seguro). Quando você fizer isso, os dados são criptografados junto com o resto da solicitação, mesmo se o formulário em si é hospedado em uma página insegura acessada usando HTTP. Por outro lado, se o formulário estiver hospedado na página segura, mas você especificar um URL HTTP inseguro com o atributo `action` (en-US), todos os navegadores exibirão um aviso de segurança para o usuário cada vez que Tente enviar dados porque os dados não serão criptografados.**\n\n#### o atributo `method` (en-US)\n\nEste atributo define como os dados são enviados. o HTTP protocol (en-US)\n\nFornece várias maneiras de executar um pedido; Os dados de formulários HTML podem ser enviados através de pelo menos dois deles: o método GET eo método POST.\n\nPara entender a diferença entre esses dois métodos, vamos dar um passo atrás e examinar como funciona o HTTP. Cada vez que você deseja acessar um recurso na Web, o navegador envia uma solicitação para um URL. Uma solicitação HTTP consiste em duas partes: um cabeçalho que contém um conjunto de metadados globais sobre as capacidades do navegador e um corpo que pode conter informações necessárias ao servidor para processar a solicitação específica.\n\n##### O método GET\n\nO método GET é o método usado pelo navegador para pedir ao servidor para enviar de volta um determinado recurso: \"Hey servidor, eu quero obter este recurso.\" Nesse caso, o navegador envia um corpo vazio. Como o corpo está vazio, se um formulário é enviado usando esse método, os dados enviados para o servidor são anexados ao URL.\n\n###### Exemplo\n\nConsidere o seguinte formulário:\n\n\n```html\n
\n \n \n \n
\n```\n\n\nCom o método GET, a solicitação HTTP tem esta aparência:\n```\n\nGET /?say=Hi&to=Mom HTTP/1.1\nHost: foo.com\n```\n\n\n##### O método POST\n\nO método POST é um pouco diferente. É o método que o navegador envia ao servidor para pedir uma resposta que leva em conta os dados fornecidos no corpo da solicitação HTTP: \"Hey servidor, dê uma olhada nesses dados e envie-me de volta um resultado apropriado\". Se um formulário é enviado usando esse método, os dados são anexados ao corpo do pedido HTTP.\n\n###### Exemplo\n\nConsidere esta forma (a mesma acima):\n\n\n```html\n
\n \n \n \n
\n```\n\n\nQuando enviado usando o método POST, o pedido HTTP se parece com isto:\n```\n\nPOST / HTTP/1.1\nHost: foo.com\nContent-Type: application/x-www-form-urlencoded\nContent-Length: 13\n\nsay=Hi&to=Mom\n```\n\n\nO cabeçalho Content-Length indica o tamanho do corpo eo cabeçalho Content-Type indica o tipo de recurso enviado para o servidor. Vamos discutir esses cabeçalhos em um pouco.\n\nObviamente, as solicitações HTTP nunca são exibidas para o usuário (se você quiser vê-las, você precisa usar ferramentas como o Firefox Web Console ou o Chrome Developer Tools). A única coisa exibida para o usuário é o URL chamado. Assim, com uma solicitação GET, o usuário verá os dados em sua barra de URL, mas com uma solicitação POST, eles não. Isso pode ser muito importante por duas razões:\n\n1. Se você precisar enviar uma senha (ou qualquer parte sensível de dados), nunca use o método GET ou corre o risco de exibi-lo na barra de URL.\n2. Se você precisar enviar uma grande quantidade de dados, o método POST é preferido porque alguns navegadores limitam o tamanho dos URLs. Além disso, muitos servidores limitam o comprimento dos URLs que aceitam.\n### No lado do servidor: recuperar os dados\n\nSeja qual for o método HTTP escolhido, o servidor recebe uma string que será analisada para obter os dados como uma lista de pares chave / valor. A maneira como você acessa essa lista depende da plataforma de desenvolvimento que você usa e de quaisquer frameworks específicos que você possa usar com ele. A tecnologia que você usa também determina como as chaves duplicadas são manipuladas; Freqüentemente, o valor recebido mais recentemente para uma determinada chave recebe prioridade.\n\n#### Exemplo: PHP Bruto\n\nO PHP oferece alguns objetos globais para acessar os dados. Supondo que você tenha usado o método POST, o exemplo a seguir apenas leva os dados e exibe-o para o usuário. Claro, o que você faz com os dados depende de você. Você pode exibi-lo, armazená-lo em um banco de dados, enviá-los por e-mail, ou processá-lo de alguma outra maneira.\n\n\n```php\n\n \n \n\n```\n\n\n**Nota:** **Nota: Alguns navegadores suportam**`multiple` Atributo no `` Elemento para enviar mais de um arquivo com apenas um elemento de entrada. Como o servidor lida com esses arquivos realmente depende da tecnologia usada no servidor. Como mencionado anteriormente, usando um quadro fará sua vida muito mais fácil.\n\n**Aviso:** **Aviso: Muitos servidores são configurados com um limite de tamanho para arquivos e solicitações HTTP, a fim de evitar abusos. É importante verificar esse limite com o administrador do servidor antes de enviar um arquivo.**\n\nPreocupações com segurança\n--------------------------\n\nCada vez que você envia dados para um servidor, você precisa considerar a segurança. Formulários HTML são um dos primeiros vetores de ataque contra servidores. Os problemas nunca vêm dos formulários HTML em si; Eles vêm de como o servidor manipula dados.\n\n### Falhas de segurança comuns\n\nDependendo do que você está fazendo, existem alguns problemas de segurança muito conhecidos:\n\n#### XSS e CSRF\n\nCross-Site Scripting (XSS) e Cross-Site Request Forgery (CSRF) são tipos comuns de ataques que ocorrem quando você exibe dados enviados por um usuário para o usuário ou para outro usuário.\n\nO XSS permite que os invasores injetem scripts do lado do cliente em páginas da Web vistas por outros usuários. Uma vulnerabilidade de scripts entre sites pode ser usada por atacantes para ignorar controles de acesso, como o same origin policy (en-US). O efeito desses ataques pode variar de um pequeno incômodo a um risco de segurança significativo.\n\nCSRF são semelhantes aos ataques XSS, já que eles começam da mesma maneira - injetando script do lado do cliente em páginas da Web - mas seu destino é diferente. Os invasores do CSRF tentam aumentar os privilégios para aqueles de um usuário com privilégios mais altos (como um administrador do site) para executar uma ação que não deve ser capaz de fazer (por exemplo, enviar dados para um usuário não confiável).\n\nOs ataques XSS exploram a confiança que um usuário tem para um site, enquanto os ataques CSRF exploram a confiança que um site tem para seus usuários.\n\nTo prevent these attacks, you should always check the data a user sends to your server and (if you need to display it) try not to display the HTML content as provided by the user. Intead, you should process the user-provided data so you don't display it verbatim. Almost all frameworks on the market today implement a minimal filter that removes the HTML `\n```\n\n3. Isso faz o mesmo trabalho que o elemento `` para CSS. Ele aplica o JavaScript à página, para que possa afetar o HTML (junto com o CSS e qualquer outra coisa na página).\n4. Adicione este código ao arquivo `main.js`:\n\n```js\nconst myHeading = document.querySelector(\"h1\");\nmyHeading.textContent = \"Olá mundo!\";\n```\n\n5. Certifique-se de que os arquivos HTML e JavaScript foram salvos. Em seguida, carregue `index.html` em seu navegador. Você deve ver algo assim:\n\n![Título \"hello world\" acima de um logotipo do firefox](/pt-BR/docs/Learn/Getting_started_with_the_web/JavaScript_basics/hello-world.png)\n\n**Nota:** A razão pela qual as instruções (acima) colocam o elemento `\n \n\n \n

JavaScript sample

\n\n
\n\n \n \n\n```\n\n\nCrie um novo arquivo CSS, `style5.css`. Copie e cole o conteúdo daqui:\n\n\n```css\n/\\*\\*\\* JavaScript demonstration \\*\\*\\*/\n#square {\n width: 20em;\n height: 20em;\n border: 2px inset gray;\n margin-bottom: 1em;\n}\n\nbutton {\n padding: 0.5em 2em;\n}\n```\n\n\nCrie um novo arquivo de texto, `script5.js`. Copie e cole o conteúdo daqui:\n\n\n```js\n// JavaScript demonstration\nfunction doDemo(button) {\n var square = document.getElementById(\"square\");\n square.style.backgroundColor = \"#fa4\";\n button.setAttribute(\"disabled\", \"true\");\n setTimeout(clearDemo, 2000, button);\n}\n\nfunction clearDemo(button) {\n var square = document.getElementById(\"square\");\n square.style.backgroundColor = \"transparent\";\n button.removeAttribute(\"disabled\");\n}\n```\n\n\nAbra o documento no seu Browser e pressione o botão.\n\nEsta wiki não suporta JavaScript nas páginas, então não é possível mostrar uma demonstração aqui. parece algo assim, antes e depois de você pressionar o botão:\n\n| | | | |\n| --- | --- | --- | --- |\n| \n\n| |\n| --- |\n| **JavaScript demonstration** |\n\n | \n\n| |\n| --- |\n| **JavaScript demonstration** |\n\n |\n\n**Nota:** Sobre esta demonstração:\n\n* O documento HTML tem uma folha de estilo anexada, bem como um arquivo de script.\n* O script trabalha com elementos individuais no DOM. Ele modifica o square's style diretamente. Ele modifica o estilo dos botões indiretamente mudando um atributo.\n* Em JavaScript, `document.getElementById(\"square\")` é similar em função ao seletor CSS `#square`.\n* Em JavaScript, `backgroundColor` corresponde à propriedade CSS `background-color`. JavaScript não permite hífens em nomes, então \"camelCase\" é usada no lugar dele.\n* Seu browser tem uma regra built-in CSS para `button[disabled=\"true\"]` ela muda a aparência dos botões quando está disabilitado.\n\n\n| Altere o script para que o quadrado salte 20 cm para a direita quando sua cor mudar e volte para trás quando retornar à cor base. |\n| --- |\n\nVeja a solução deste desafio.\n\nO que vem agora?\n\nSe você teve dificuldade para entender esta página, ou se tem algum comentário sobre ela, por favor, contribua nesta página de Discussão.\n\nNesta demonstração, o documento HTML é vinculado ao script, embora apenas o elemento botão o utilize. ozilla estende CSS para permitir que você associe código JavaScript (assim como conteúdo e outras folhas de estilo) com elementos selecionados. A próxima página demonstra isso: **Ligações XBL**"} {"title":"AJAX - Aprendendo desenvolvimento web","text":"AJAX\n====\n\n**Primeiros passos** Uma introdução ao AJAX.\n\n**AJAX** é o acrônimo para **JavaScript assíncrono + XML.** Não é exatamente uma tecnologia nova, mas um termo empregado em 2005 por Jesse James Garrett para descrever uma nova forma de utilizar em conjunto algumas tecnologias, incluindo HTML ou XHTML, CSS, JavaScript, DOMl (en-US), XML (en-US), XSLT (en-US), e o mais importante: objeto XMLHttpRequest.\n Quando essas tecnologias são combinadas no modelo AJAX, as aplicações web que a utilizam são capazes de fazer rapidamente atualizações incrementais para a interface do usuário sem recarregar a página inteira do navegador. Isso torna a aplicação mais rápida e sensível às ações do usuário.\n\nEmbora a letra X em AJAX corresponda ao XML, atualmente o JSON é mais utilizado que o XML devido às suas vantagens, como ser mais leve e ser parte do JavaScript. Ambos (JSON e XML) são utilizados para obter informações do pacote no modelo AJAX.\n\nDocumentação\n------------\n\nAJAX: Primeiros passos\n\nEste artigo orientará o básico sobre AJAX e fornecerá dois exemplos para você começar.\n\nAlternate Ajax Techniques\n\nMost articles on Ajax have focused on using XMLHttp as the means to achieving such communication, but Ajax techniques are not limited to just XMLHttp. There are several other methods.\n\nAjax: A New Approach to Web Applications\n\nJesse James Garrett, of adaptive path, wrote this article in February 2005, introducing AJAX and its related concepts.\n\nA Simpler Ajax Path\n\n\"As it turns out, it's pretty easy to take advantage of the XMLHttpRequest object to make a web app act more like a desktop app while still using traditional tools like web forms for collecting user input.\"\n\nFixing the Back Button and Enabling Bookmarking for AJAX Apps\n\nMike Stenhouse has penned this article, detailing some methods you can use to fix back button and bookmarking issues when developing AJAX applications.\n\nAjax Mistakes\n\nAlex Bosworth has written this article outlining some of the mistakes AJAX application developers can make.\n\nHTML no XMLHttpRequest (en-US)\n\nMDN guide\n\nEspecificação XMLHttpRequest\n\nW3C Working draft\n\nOutros recursos\n\nOutros recursos do AJAX que podem ser úteis.\n\nFerramentas\n-----------\n\n* Toolkits and frameworks\n* Firebug - Ajax/Web development tool\n* AJAX Debugging Tool\n* Flash/AJAX Integration Kit\n* A Simple XMLHTTP Interface Library\nExemplos\n--------\n\n* AJAX poller script\n* Ajax Chat Tutorial\n* RSS Ticker with AJAX\n* AJAX Login System using XMLHttpRequest\n* Create your own Ajax effects\n* AJAX: Creating Huge Bookmarklets\n* AJAX: Hot!Ajax There are many cool examples\nTópicos relacionados\n--------------------\n\nHTML, XHTML, CSS, DOM (en-US), JavaScript, XML (en-US), XMLHttpRequest, XSLT (en-US), DHTML, Canvas"} {"title":"Introdução às Web APIs - Aprendendo desenvolvimento web","text":"Introdução às Web APIs\n======================\n\n* Menu: Client-side web APIs\n* Próxima\n\nPrimeiro, vamos ver as APIs a partir de um nível mais alto: o que são, como funcionam, como usá-las em seu código e como são estruturadas? Ainda, vamos entender quais são as principais classes de APIs e quais usos elas possuem.\n\n| | |\n| --- | --- |\n| Pré-requisitos: | \n Conhecimentos básicos de computação,\n HTML,\n CSS e JavaScript (veja\n primeiros passos,\n elementos construtivos\n e\n introdução a objetos).\n |\n| Objetivo: | \n Familiarizar-se com APIs, o que elas podem fazer, e como usá-las em seu\n código.\n |\n\nO que são APIs?\n---------------\n\nAs APIs (Application Programming Interfaces) são construções disponíveis nas linguagens de programação que permitem a desenvolvedores criar funcionalidades complexas mais facilmente. Tais construções abstraem o código mais complexo, proporcionando o uso de sintaxes mais simples em seu lugar.\n\nPense no seguinte exemplo: o uso de energia elétrica em sua casa ou apartamento. Quando você deseja utilizar um eletrodoméstico, você precisa somente ligar o aparelho na tomada. Não é preciso conectar diretamente o fio do aparelho diretamente na caixa de luz. Isso seria, além de muito ineficiente, difícil e perigoso de ser feito (caso você não seja eletricista).\n\n![](/pt-BR/docs/Learn/JavaScript/Client-side_web_APIs/Introduction/plug-socket.png)\n\n*Fonte da imagem: Overloaded plug socket por The Clear Communication People, retirado do Flickr.*\n\nDa mesma forma, caso você queira programar gráficos em 3D, é muito mais fácil usar uma API escrita em linguagem de alto nível como JavaScript ou Python, do que escrever em código de mais baixo nível (C ou C++) que controla diretamente a GPU ou outras funções gráficas.\n\n**Nota:** para mais informações, consulte o termo API no glossário.\n\n### APIs JavaScript client-side\n\nA linguagem JavaScript, especialmente client-side, possui diversas APIs disponíveis. Elas não fazem parte da linguagem em si, mas são escritas sobre o *core* da linguagem JavaScript, fornecendo superpoderes para serem utilizados em seu código. Geralmente, tais APIs fazem parte de uma das seguintes categorias:\n\n* **APIs de navegadores:** fazem parte do seu navegador web, sendo capazes de expor dados do navegador e do ambiente ao redor do computador circundante, além de fazer coisas úteis com esses dados. Por exemplo, a API Web Áudio fornece construções JavaScript simples para manipular áudio em seu navegador - pegar uma faixa de áudio, alterar o volume dela, aplicar efeitos, etc. Por trás dos panos, o navegador utiliza códigos complexos de baixo nível (ex: C++) para realizar o processamento de áudio de fato. Como foi dito anteriormente, essa complexidade toda é abstraída de você pela API.\n* **APIs de terceiros:** geralmente, não fazem parte do navegador e você precisa recuperar seu código e suas informações de outro local da web. A API do Twitter, por exemplo, permite mostrar os seus últimos tweets no seu site. Ela fornece um conjunto de construções especiais para ser usado de maneira a consultar o serviço do Twitter e retornar informações específicas.\n\n![](/pt-BR/docs/Learn/JavaScript/Client-side_web_APIs/Introduction/browser.png)\n\n### Relacionamento entre JavaScript, APIs, e outras ferramentas JavaScript\n\nNa seção anterior, abordamos as APIs JavaScript client-side e como elas se relacionam com a linguagem JavaScript. Esse ponto merece uma revisão e também uma breve menção de como outras ferramentas JavaScript encaixam-se nesse contexto:\n\n* JavaScript — linguagem de alto nível, embutida em navegadores, que permite implementar funcionalidades em páginas web/aplicativos. A linguagem também está disponível em outros ambientes de programação, tais como o Node.\n* APIs de navegadores — construções presentes no navegador, as quais são baseadas em linguagem JavaScript e permitem a implementação de funcionalidades de uma maneira mais fácil.\n* APIs de terceiros — construções presentes em plataformas de terceiros (ex: Twitter, Facebook), que permitem o uso de alguma funcionalidade da plataforma em suas páginas na web. Um exemplo é a possibilidade de mostrar os últimos tweets em sua página.\n* Bibliotecas JavaScript — em geral, um ou mais arquivos JavaScript contendo funções personalizadas, as quais podem ser usadas em sua página web para acelerar ou permitir escrever funcionalidades comuns. Exemplos: jQuery, Mootools e React.\n* Frameworks JavaScript — uma evolução das bibliotecas. Frameworks JavaScript (ex: Angular e Ember), normalmente, são pacotes de tecnologias HTML, CSS, JavaScript e outras, que você instala e usa para escrever uma aplicação web completa do zero. A principal diferença entre uma biblioteca e um framework é a inversão de controle (\"Inversion of Control\"). Quando um método de uma biblioteca é chamado, a pessoa desenvolvedora está no controle. Em um framework, o controle inverte-se: é o framework que chama o código da pessoa desenvolvedora.\nO que as APIs podem fazer?\n--------------------------\n\nExistem muitas APIs disponíveis, nos navegadores modernos, que permitem uma liberdade de ação na hora de codar. Você pode conferir isso na página de referência das APIs da MDN.\n\n### APIs comuns de navegadores\n\nAs categorias mais comuns de APIs de navegadores que você irá utilizar (e que veremos em detalhes neste módulo), são:\n\n* **APIs para manipular documentos** carregados no navegador. O exemplo mais óbvio é a API DOM (Document Object Model), que permite manipular HTML e CSS — criando, removendo a alterando o HTML, aplicando dinamicamente novos estilos a sua página, etc. Toda vez que você vê uma janela pop-up em uma página, ou um novo conteúdo é mostrado, o DOM está em ação. Para saber mais sobre estes tipos de API, leia Manipulando documentos.\n* **APIs** **que buscam dados no servidor** para atualizar pequenas seções da página, por conta própria, são bastante usadas. Isso, a princípio, parece ser um detalhe pequeno, mas tem um impacto enorme na performance e no comportamento dos sites. Se você precisa atualizar a cotação de uma ação ou listar novas histórias disponíveis, a possibilidade de fazer isso instantaneamente sem precisar atualizar a página dá a impressão de um site muito mais responsivo. Entre as APIs que tornam isso possível, podemos destacar o `XMLHttpRequest` e a API Fetch. Você pode também encontrar o termo **Ajax**, que descreve essa técnica. Para saber mais sobre essas APIs, leia Fetching data from the server.\n* **APIs para desenhar e manipular elementos gráficos** são completamente suportados nos browsers — os mais comuns são Canvas e WebGL, que possibilitam que você atualize os dados dos pixels em um elemento HTML de maneira programática. `` elemento para criar cenas 2d e 3d. Por exemplo, você poderia dezenhar formas como retangulos e circulos, importar uma imagem para o canvas, e aplicar um filtro para sepia ou grayscale usando o Canvas API, ou criar uma complexa cena 3d com brilho e texturas usando WebGL. Essas APIs são frequentemente combinar com APIs para criar loops de animações(como `window.requestAnimationFrame()`) e outros para constantemente lançar cenas like como cartoons e jogos.\n* **Audio and Video APIs** como `HTMLMediaElement` (en-US), a Web Audio API, e WebRTC permiten a você fazer coisas realmente interessantes com multimedia como a criação personalizada controles de UI para executar audio e video, exibindo faixas de texto como legendas e legendas ocultas junto com seus vídeos, capturando vídeo de sua câmera da web para ser manipulado por meio de uma tela (veja acima) ou exibido no computador de outra pessoa em uma webconferência,ou adicionar efeitos às trilhas de áudio (como ganho, distorção, panorâmica, etc.).\n* **Device APIs** São basicamente APIs para manipulação e recuperação de dados de hardware de dispositivo moderno de uma forma que seja útil para aplicativos da web.Já falamos sobre a Geolocation API acessando o dispositivo dados de localização para que você possa marcar sua posição em um mapa.Outros exemplos incluem informar ao usuário que uma atualização útil está disponível em um aplicativo da web por meio de notificações do sistema(Veja em Notifications API (en-US))ou hardware de vibração(Veja em Vibration API (en-US)).\n* **Client-side storage APIs** estão se tornando muito mais difundidos em navegadores da web - a capacidade de armazenar dados no lado do cliente é muito útil se você quer criar um app que vai salvar seu estado entre carregamentos de página, e talvez até funcione quando o dispositivo estiver offline. Existem várias opções disponíveis, por exemplo, armazenamento simples de nome / valor com o Web Storage API, e armazenamento de dados tabulares mais complexos com o IndexedDB API.\n### APIs comuns de terceiros\n\nAPIs de terceiros são bastante variadas. Dentre as mais populares, que você eventualmente irá utilizar em algum momento, podermos destacar:\n\n* A Twitter API, que permite coisas como mostrar seu últimos tweets no seu website.\n* O Google Maps API permite que você faça todo tipo de coisa com mapas nas suas páginas web (funnily enough, it also powers Google Maps). This is now an entire suite of APIs, which handle a wide variety of tasks, as evidenced by the Google Maps API Picker.\n* The Facebook suite of APIs enables you to use various parts of the Facebook ecosystem to benefit your app, for example by providing app login using Facebook login, accepting in-app payments, rolling out targetted ad campaigns, etc.\n* The YouTube API, which allows you to embed YouTube videos on your site, search YouTube, build playlists, and more.\n* The Twilio API, which provides a framework for building voice and video call functionality into your app, sending SMS/MMS from your apps, and more.\n\n**Nota:** Você pode encontrar informações sobre muitas outras APIs de terceiros no Programmable Web API directory.\n\nComo as APIs funcionam?\n-----------------------\n\nAPIs JavaScript possuem pequenas diferenças mas, em geral, possuem funcionalidades em comum e operam de maneira semelhante.\n\n### Elas são baseadas em objetos\n\nYour code interacts with APIs using one or more JavaScript objects, which serve as containers for the data the API uses (contained in object properties), and the functionality the API makes available (contained in object methods).\n\n**Nota:** If you are not already familiar with how objects work, you should go back and work through our JavaScript objects module before continuing.\n\nLet's return to the example of the Geolocation API — this is a very simple API that consists of a few simple objects:\n\n* `Geolocation`, which contains three methods for controlling the retrieval of geodata.\n* `Position`, which represents the position of a device at a given time — this contains a `Coordinates` object that contains the actual position information, plus a timestamp representing the given time.\n* `Coordinates`, which contains a whole lot of useful data on the device position, including latitude and longitude, altitude, velocity and direction of movement, and more.\n\nSo how do these objects interact? If you look at our maps-example.html example (see it live also), you'll see the following code:\n\n\n```js\nnavigator.geolocation.getCurrentPosition(function (position) {\n var latlng = new google.maps.LatLng(\n position.coords.latitude,\n position.coords.longitude,\n );\n var myOptions = {\n zoom: 8,\n center: latlng,\n mapTypeId: google.maps.MapTypeId.TERRAIN,\n disableDefaultUI: true,\n };\n var map = new google.maps.Map(\n document.querySelector(\"#map\\_canvas\"),\n myOptions,\n );\n});\n```\n\n\n**Nota:** When you first load up the above example, you should be given a dialog box asking if you are happy to share your location with this application (see the They have additional security mechanisms where appropriate section later in the article). You need to agree to this to be able to plot your location on the map. If you still can't see the map, you may need to set your permissions manually; you can do this in various ways depending on what browser you are using; for example in Firefox go to > *Tools* > *Page Info* > *Permissions*, then change the setting for *Share Location*; in Chrome go to *Settings* > *Privacy* > *Show advanced settings* > *Content settings* then change the settings for *Location*.\n\nWe first want to use the `Geolocation.getCurrentPosition()` method to return the current location of our device. The browser's `Geolocation` object is accessed by calling the `Navigator.geolocation` property, so we start off by using\n\n\n```js\nnavigator.geolocation.getCurrentPosition(function(position) { ... });\n```\n\n\nIsso é equivalente a fazer algo como\n\n\n```js\nvar myGeo = navigator.geolocation;\nmyGeo.getCurrentPosition(function(position) { ... });\n```\n\n\nBut we can use the dot syntax to chain our property/method access together, reducing the number of lines we have to write.\n\nThe `Geolocation.getCurrentPosition()` method only has a single mandatory parameter, which is an anonymous function that will run when the device's current position has been successfully retrieved. This function itself has a parameter, which contains a `Position` object representing the current position data.\n\n**Nota:** A function that is taken by another function as an argument is called a callback function.\n\nThis pattern of invoking a function only when an operation has been completed is very common in JavaScript APIs — making sure one operation has completed before trying to use the data the operation returns in another operation. These are called **asynchronous operations**. Because getting the device's current position relies on an external component (the device's GPS or other geolocation hardware), we can't guarantee that it will be done in time to just immediately use the data it returns. Therefore, something like this wouldn't work:\n\n\n```js\nvar position = navigator.geolocation.getCurrentPosition();\nvar myLatitude = position.coords.latitude;\n```\n\n\nIf the first line had not yet returned its result, the second line would throw an error, because the position data would not yet be available. For this reason, APIs involving asynchronous operations are designed to use callback functions, or the more modern system of Promises, which were made available in ECMAScript 6 and are widely used in newer APIs.\n\nWe are combining the Geolocation API with a third party API — the Google Maps API — which we are using to plot the location returned by `getCurrentPosition()` on a Google Map. We make this API available on our page by linking to it — you'll find this line in the HTML:\n\n\n```html\n\n```\n\n\nTo use the API, we first create a `LatLng` object instance using the `google.maps.LatLng()` constructor, which takes our geolocated `Coordinates.latitude` (en-US) and `Coordinates.longitude` (en-US) values as parameters:\n\n\n```js\nvar latlng = new google.maps.LatLng(\n position.coords.latitude,\n position.coords.longitude,\n);\n```\n\n\nThis object is itself set as the value of the `center` property of an options object that we've called `myOptions`. We then create an object instance to represent our map by calling the `google.maps.Map()` constructor, passing it two parameters — a reference to the `
` element we want to render the map on (with an ID of `map_canvas`), and the options object we defined just above it.\n\n\n```js\nvar myOptions = {\n zoom: 8,\n center: latlng,\n mapTypeId: google.maps.MapTypeId.TERRAIN,\n disableDefaultUI: true,\n};\n\nvar map = new google.maps.Map(document.querySelector(\"#map\\_canvas\"), myOptions);\n```\n\n\nWith this done, our map now renders.\n\nThis last block of code highlights two common patterns you'll see across many APIs. First of all, API objects commonly contain constructors, which are invoked to create instances of those objects that you'll use to write your program. Second, API objects often have several options available that can be tweaked to get the exact environment you want for your program. API constructors commonly accept options objects as parameters, which is where you'd set such options.\n\n**Nota:** Don't worry if you don't understand all the details of this example immediately. We'll cover using third party APIs in a lot more detail in a future article.\n\n### Possuem pontos de entrada reconhecíveis\n\nWhen using an API, you should make sure you know where the entry point is for the API. In The Geolocation API, this is pretty simple — it is the `Navigator.geolocation` property, which returns the browser's `Geolocation` object that all the useful geolocation methods are available inside.\n\nThe Document Object Model (DOM) API has an even simpler entry point — its features tend to be found hanging off the `Document` object, or an instance of an HTML element that you want to affect in some way, for example:\n\n\n```js\nvar em = document.createElement(\"em\"); // create a new em element\nvar para = document.querySelector(\"p\"); // reference an existing p element\nem.textContent = \"Hello there!\"; // give em some text content\npara.appendChild(em); // embed em inside para\n```\n\n\nOther APIs have slightly more complex entry points, often involving creating a specific context for the API code to be written in. For example, the Canvas API's context object is created by getting a reference to the `` element you want to draw on, and then calling its `HTMLCanvasElement.getContext()` method:\n\n\n```js\nvar canvas = document.querySelector(\"canvas\");\nvar ctx = canvas.getContext(\"2d\");\n```\n\n\nAnything that we want to do to the canvas is then achieved by calling properties and methods of the content object (which is an instance of `CanvasRenderingContext2D`), for example:\n\n\n```js\nBall.prototype.draw = function () {\n ctx.beginPath();\n ctx.fillStyle = this.color;\n ctx.arc(this.x, this.y, this.size, 0, 2 \\* Math.PI);\n ctx.fill();\n};\n```\n\n\n**Nota:** You can see this code in action in our bouncing balls demo (see it running live also).\n\n### Usam eventos para lidar com mudanças de estado\n\nWe already discussed events earlier on in the course, in our Introduction to events article — this article looks in detail at what client-side web events are and how they are used in your code. If you are not already familiar with how client-side web API events work, you should go and read this article first before continuing.\n\nSome web APIs contain no events, but some contain a number of events. The handler properties that allow us to run functions when events fire are generally listed in our reference material in separate \"Event handlers\" sections. As a simple example, instances of the `XMLHttpRequest` object (each one represents an HTTP request to the server to retrieve a new resource of some kind) have a number of events available on them, for example the `load` event is fired when a response has been successfully returned containing the requested resource, and it is now available.\n\nO código seguinte fornece um exemplo simples de como isso seria utilizado:\n\n\n```js\nvar requestURL =\n \"https://mdn.github.io/learning-area/javascript/oojs/json/superheroes.json\";\nvar request = new XMLHttpRequest();\nrequest.open(\"GET\", requestURL);\nrequest.responseType = \"json\";\nrequest.send();\n\nrequest.onload = function () {\n var superHeroes = request.response;\n populateHeader(superHeroes);\n showHeroes(superHeroes);\n};\n```\n\n\n**Nota:** You can see this code in action in our ajax.html example (see it live also).\n\nThe first five lines specify the location of resource we want to fetch, create a new instance of a request object using the `XMLHttpRequest()` constructor, open an HTTP `GET` request to retrieve the specified resource, specify that the response should be sent in JSON format, then send the request.\n\nThe `onload` handler function then specifies what we do with the response. We know the response will be successfully returned and available after the load event has required (unless an error occurred), so we save the response containing the returned JSON in the `superHeroes` variable, then pass it to two different functions for further processing.\n\n### Possuem mecanismos de segurança adicionais, quando apropriado\n\nWebAPI features are subject to the same security considerations as JavaScript and other web technologies (for example same-origin policy (en-US)), but they sometimes have additional security mechanisms in place. For example, some of the more modern WebAPIs will only work on pages served over HTTPS due to them transmitting potentially sensitive data (examples include Service Workers and Push).\n\nIn addition, some WebAPIs request permission to be enabled from the user once calls to them are made in your code. As an example, you may have noticed a dialog like the following when loading up our earlier Geolocation example:\n\n![](/pt-BR/docs/Learn/JavaScript/Client-side_web_APIs/Introduction/location-permission.png)\n\nThe Notifications API (en-US) asks for permission in a similar fashion:\n\n![](/pt-BR/docs/Learn/JavaScript/Client-side_web_APIs/Introduction/notification-permission.png)\n\nThese permission prompts are given to users for security — if they weren't in place, then sites could start secretly tracking your location without you knowing it, or spamming you with a lot of annoying notifications.\n\nResumo\n------\n\nAo chegar aqui, você deve ter uma boa ideia do que são APIs, como funcionam e o que você pode fazer com elas em seu código JavaScript. Além do mais, você deve estar ansioso(a) para colocar a mão na massa e trabalhar com APIs. Na sequência, iremos ver como manipular documentos com o DOM (Document Object Model).\n\n* Menu: Client-side web APIs\n* Próxima"} {"title":"Client-side storage - Aprendendo desenvolvimento web","text":"Client-side storage\n===================\n\n* Anterior (en-US)\n* Menu: Client-side web APIs\n\nOs navegadores modernos oferecem suporte a várias maneiras de os sites armazenarem dados no computador do usuário - com a permissão do usuário - e depois recuperá-los quando necessário. Isso permite que você mantenha dados para armazenamento de longo prazo, salve sites ou documentos para uso offline, retenha configurações específicas do usuário para seu site e muito mais. Este artigo explica os princípios básicos de como eles funcionam.\n\n| | |\n| --- | --- |\n| Pré-requisitos: | \n Noções básicas de JavaScript (consulte as\n primeiras etapas ,\n blocos de construção\n ,\n objetos JavaScript ),\n as\n noções básicas de APIs do lado do cliente |\n| Objetivo: | \n Para aprender como usar APIs de armazenamento do lado do cliente para\n armazenar dados de aplicativos\n |\n\nArmazenamento do lado do cliente?\n---------------------------------\n\nEm outro lugar na área de aprendizagem MDN, falamos sobre a diferença entre sites estáticos e sites dinâmicos . A maioria dos principais sites modernos são dinâmicos - eles armazenam dados no servidor usando algum tipo de banco de dados (armazenamento do lado do servidor) e, em seguida, executam o código do lado do servidor para recuperar os dados necessários, inserem-nos em modelos de página estática e fornecem o HTML resultante para o cliente a ser exibido pelo navegador do usuário.er.\n\nO armazenamento do lado do cliente funciona em princípios semelhantes, mas tem usos diferentes. Consiste em APIs JavaScript que permitem armazenar dados no cliente (ou seja, na máquina do usuário) e recuperá-los quando necessário. Isso tem muitos usos distintos, como:\n\n* Personalizar as preferências do site (por exemplo, mostrar a escolha do usuário de widgets personalizados, esquema de cores ou tamanho da fonte).\n* Atividade anterior persistente do site (por exemplo, armazenar o conteúdo de um carrinho de compras de uma sessão anterior, lembrando se um usuário estava conectado anteriormente).\n* Salvar dados e ativos localmente para que o download de um site seja mais rápido (e potencialmente mais barato) ou possa ser usado sem uma conexão de rede.\n* Salvar documentos gerados por aplicativos da web localmente para uso offline\n\nFreqüentemente, o armazenamento do lado do cliente e do lado do servidor são usados juntos. Por exemplo, você pode baixar um lote de arquivos de música (talvez usados por um jogo da web ou aplicativo de reprodutor de música), armazená-los em um banco de dados do cliente e reproduzi-los conforme necessário. O usuário só teria que baixar os arquivos de música uma vez - em visitas subsequentes, eles seriam recuperados do banco de dados.\n\n**Nota:** : Existem limites para a quantidade de dados que você pode armazenar usando APIs de armazenamento do lado do cliente (possivelmente por API individual e cumulativamente); o limite exato varia dependendo do navegador e, possivelmente, com base nas configurações do usuário. Consulte Limites de armazenamento do navegador e critérios de despejo (en-US) para obter mais informações..\n\n### Old school: Cookies\n\nThe concept of client-side storage has been around for **Nota** : Existem limites para a quantidade de dados que você pode armazenar usando APIs de armazenamento do lado do cliente (possivelmente por API individual e cumulativamente); o limite exato varia dependendo do navegador e, possivelmente, com base nas configurações do usuário. Consultea long time. Since the early days of the web, sites have used cookies to store information to personalize user experience on websites. They're the earliest form of client-side storage commonly used on the web.\n\nThese days, there are easier mechanisms available for storing client-side data, therefore we won't be teaching you how to use cookies in this article. However, this does not mean cookies are completely useless on the modern-day web — they are still used commonly to store data related to user personalization and state, e.g. session IDs and access tokens. For more information on cookies see our Using HTTP cookies article.\n\n### New school: Web Storage and IndexedDB\n\nThe \"easier\" features we mentioned above are as follows:\n\n* The Web Storage API provides a very simple syntax for storing and retrieving smaller, data items consisting of a name and a corresponding value. This is useful when you just need to store some simple data, like the user's name, whether they are logged in, what color to use for the background of the screen, etc.\n* The IndexedDB API provides the browser with a complete database system for storing complex data. This can be used for things from complete sets of customer records to even complex data types like audio or video files.\n\nYou'll learn more about these APIs below.\n\n### The future: Cache API\n\nSome modern browsers support the new `Cache` API. This API is designed for storing HTTP responses to specific requests, and is very useful for doing things like storing website assets offline so the site can subsequently be used without a network connection. Cache is usually used in combination with the Service Worker API, although it doesn't have to be.\n\nUse of Cache and Service Workers is an advanced topic, and we won't be covering it in great detail in this article, although we will show a simple example in the Offline asset storage section below.\n\nStoring simple data — web storage\n---------------------------------\n\nThe Web Storage API is very easy to use — you store simple name/value pairs of data (limited to strings, numbers, etc.) and retrieve these values when needed.\n\n### Basic syntax\n\nLet's show you how:\n\n1. First, go to our web storage blank template on GitHub (open this in a new tab).\n2. Open the JavaScript console of your browser's developer tools.\n3. All of your web storage data is contained within two object-like structures inside the browser: `sessionStorage` and `localStorage`. The first one persists data for as long as the browser is open (the data is lost when the browser is closed) and the second one persists data even after the browser is closed and then opened again. We'll use the second one in this article as it is generally more useful.\n The `Storage.setItem()` method allows you to save a data item in storage — it takes two parameters: the name of the item, and its value. Try typing this into your JavaScript console (change the value to your own name, if you wish!):\n\n```js\nlocalStorage.setItem(\"name\", \"Chris\");\n```\n\n4. The `Storage.getItem()` method takes one parameter — the name of a data item you want to retrieve — and returns the item's value. Now type these lines into your JavaScript console:\n\n```js\nlet myName = localStorage.getItem(\"name\");\nmyName;\n```\n\nUpon typing in the second line, you should see that the `myName` variable now contains the value of the `name` data item.\n5. The `Storage.removeItem()` method takes one parameter — the name of a data item you want to remove — and removes that item out of web storage. Type the following lines into your JavaScript console:\n\n```js\nlocalStorage.removeItem(\"name\");\nlet myName = localStorage.getItem(\"name\");\nmyName;\n```\n\nThe third line should now return `null` — the `name` item no longer exists in the web storage.\n### The data persists!\n\nOne key feature of web storage is that the data persists between page loads (and even when the browser is shut down, in the case of `localStorage`). Let's look at this in action.\n\n1. Open our web storage blank template again, but this time in a different browser to the one you've got this tutorial open in! This will make it easier to deal with.\n2. Type these lines into the browser's JavaScript console:\n\n```js\nlocalStorage.setItem(\"name\", \"Chris\");\nlet myName = localStorage.getItem(\"name\");\nmyName;\n```\n\nYou should see the name item returned.\n3. Now close down the browser and open it up again.\n4. Enter the following lines again:\n\n```js\nlet myName = localStorage.getItem(\"name\");\nmyName;\n```\n\nYou should see that the value is still available, even though the browser has been closed and then opened again.\n### Separate storage for each domain\n\nThere is a separate data store for each domain (each separate web address loaded in the browser). You will see that if you load two websites (say google.com and amazon.com) and try storing an item on one website, it won't be available to the other website.\n\nThis makes sense — you can imagine the security issues that would arise if websites could see each other's data!\n\n### A more involved example\n\nLet's apply this new-found knowledge by writing a simple working example to give you an idea of how web storage can be used. Our example will allow you enter a name, after which the page will update to give you a personalized greeting. This state will also persist across page/browser reloads, because the name is stored in web storage.\n\nYou can find the example HTML at personal-greeting.html — this contains a simple website with a header, content, and footer, and a form for entering your name.\n\n![](/pt-BR/docs/Learn/JavaScript/Client-side_web_APIs/Client-side_storage/web-storage-demo.png)\n\nLet's build up the example, so you can understand how it works.\n\n1. First, make a local copy of our personal-greeting.html file in a new directory on your computer.\n2. Next, note how our HTML references a JavaScript file called `index.js` (see line 40). We need to create this and write our JavaScript code into it. Create an `index.js` file in the same directory as your HTML file.\n3. We'll start off by creating references to all the HTML features we need to manipulate in this example — we'll create them all as constants, as these references do not need to change in the lifecycle of the app. Add the following lines to your JavaScript file:\n\n```js\n// create needed constants\nconst rememberDiv = document.querySelector(\".remember\");\nconst forgetDiv = document.querySelector(\".forget\");\nconst form = document.querySelector(\"form\");\nconst nameInput = document.querySelector(\"#entername\");\nconst submitBtn = document.querySelector(\"#submitname\");\nconst forgetBtn = document.querySelector(\"#forgetname\");\n\nconst h1 = document.querySelector(\"h1\");\nconst personalGreeting = document.querySelector(\".personal-greeting\");\n```\n\n4. Next up, we need to include a small event listener to stop the form from actually submitting itself when the submit button is pressed, as this is not the behavior we want. Add this snippet below your previous code:\n\n```js\n// Stop the form from submitting when a button is pressed\nform.addEventListener(\"submit\", function (e) {\n e.preventDefault();\n});\n```\n\n5. Now we need to add an event listener, the handler function of which will run when the \"Say hello\" button is clicked. The comments explain in detail what each bit does, but in essence here we are taking the name the user has entered into the text input box and saving it in web storage using `setItem()`, then running a function called `nameDisplayCheck()` that will handle updating the actual website text. Add this to the bottom of your code:\n\n```js\n// run function when the 'Say hello' button is clicked\nsubmitBtn.addEventListener(\"click\", function () {\n // store the entered name in web storage\n localStorage.setItem(\"name\", nameInput.value);\n // run nameDisplayCheck() to sort out displaying the\n // personalized greetings and updating the form display\n nameDisplayCheck();\n});\n```\n\n6. At this point we also need an event handler to run a function when the \"Forget\" button is clicked — this is only displayed after the \"Say hello\" button has been clicked (the two form states toggle back and forth). In this function we remove the `name` item from web storage using `removeItem()`, then again run `nameDisplayCheck()` to update the display. Add this to the bottom:\n\n```js\n// run function when the 'Forget' button is clicked\nforgetBtn.addEventListener(\"click\", function () {\n // Remove the stored name from web storage\n localStorage.removeItem(\"name\");\n // run nameDisplayCheck() to sort out displaying the\n // generic greeting again and updating the form display\n nameDisplayCheck();\n});\n```\n\n7. It is now time to define the `nameDisplayCheck()` function itself. Here we check whether the name item has been stored in web storage by using `localStorage.getItem('name')` as a conditional test. If it has been stored, this call will evaluate to `true`; if not, it will be `false`. If it is `true`, we display a personalized greeting, display the \"forget\" part of the form, and hide the \"Say hello\" part of the form. If it is `false`, we display a generic greeting and do the opposite. Again, put the following code at the bottom:\n\n```js\n// define the nameDisplayCheck() function\nfunction nameDisplayCheck() {\n // check whether the 'name' data item is stored in web Storage\n if (localStorage.getItem(\"name\")) {\n // If it is, display personalized greeting\n let name = localStorage.getItem(\"name\");\n h1.textContent = \"Welcome, \" + name;\n personalGreeting.textContent =\n \"Welcome to our website, \" +\n name +\n \"! We hope you have fun while you are here.\";\n // hide the 'remember' part of the form and show the 'forget' part\n forgetDiv.style.display = \"block\";\n rememberDiv.style.display = \"none\";\n } else {\n // if not, display generic greeting\n h1.textContent = \"Welcome to our website \";\n personalGreeting.textContent =\n \"Welcome to our website. We hope you have fun while you are here.\";\n // hide the 'forget' part of the form and show the 'remember' part\n forgetDiv.style.display = \"none\";\n rememberDiv.style.display = \"block\";\n }\n}\n```\n\n8. Last but not least, we need to run the `nameDisplayCheck()` function every time the page is loaded. If we don't do this, then the personalized greeting will not persist across page reloads. Add the following to the bottom of your code:\n\n```js\ndocument.body.onload = nameDisplayCheck;\n```\n\n\nYour example is finished — well done! All that remains now is to save your code and test your HTML page in a browser. You can see our finished version running live here.\n\n**Nota:** There is another, slightly more complex example to explore at Using the Web Storage API.\n\n**Nota:** In the line `` of the source for our finished version, the `defer` attribute specifies that the contents of the `\n \n\n```\n\n\nVocê não precisa entender todo esse código por enquanto, mas vamos ver a parte do código que realmente desenha os 100 círculos:\n\n\n```js\nfor (var i = 0; i < 100; i++) {\n ctx.beginPath();\n ctx.fillStyle = \"rgba(255,0,0,0.5)\";\n ctx.arc(random(WIDTH), random(HEIGHT), random(50), 0, 2 \\* Math.PI);\n ctx.fill();\n}\n```\n\n\n* `random()`, definido anteriormente no código, retorna um número inteiro entre `0` e `x-1`.\n* `WIDTH` e `HEIGHT` são a largura e a altura da janela interna do navegador.\n\nVocê deve ter notado - estamos usando um loop para executar 100 iterações desse código, cada uma delas desenhando um círculo em uma posição aleatória na página. A quantidade de código necessária seria a mesma se estivéssemos desenhando 100 círculos, 1.000 ou 10.000. Apenas um número tem que mudar.\n\nSe não estivéssemos usando um loop aqui, teríamos que repetir o seguinte código para cada círculo que queríamos desenhar:\n\n\n```js\nctx.beginPath();\nctx.fillStyle = \"rgba(255,0,0,0.5)\";\nctx.arc(random(WIDTH), random(HEIGHT), random(50), 0, 2 \\* Math.PI);\nctx.fill();\n```\n\n\nIsso ficaria muito chato, difícil e lento de manter. Loops são realmente os melhores.\n\nLoop padrão for\n---------------\n\nVamos começar a explorar alguns exemplos específicos de construções de loop. O primeiro e que você usará na maior parte do tempo, é o loop for - ele tem a seguinte sintaxe:\n```\n\nfor (inicializador; condição-saída; expressão-final) {\n // código para executar\n}\n```\n\n\nAqui nós temos:\n\n1. A palavra-chave `for`, seguido por parênteses.\n2. Dentro do parênteses temos três itens, separados por ponto e vírgula:\n 1. O **inicializador**— geralmente é uma variável configurada para um número, que é incrementado para contar o número de vezes que o loop foi executado. É também por vezes referido como uma **variável de contador**.\n 2. A **condição-saída** — como mencionado anteriormente, aqui é definido quando o loop deve parar de executar. Geralmente, essa é uma expressão que apresenta um operador de comparação, um teste para verificar se a condição de saída foi atendida.\n 3. A **expressão-final** — isso sempre é avaliado (ou executado) cada vez que o loop passou por uma iteração completa. Geralmente serve para incrementar (ou, em alguns casos, decrementar) a variável do contador, aproximando-a do valor da condição de saída.\n3. Algumas chaves contêm um bloco de código - esse código será executado toda vez que o loop for iterado.\n\nVejamos um exemplo real para podermos visualizar o que isso faz com mais clareza.\n\n\n```js\nvar cats = [\"Bill\", \"Jeff\", \"Pete\", \"Biggles\", \"Jasmin\"];\nvar info = \"My cats are called \";\nvar para = document.querySelector(\"p\");\n\nfor (var i = 0; i < cats.length; i++) {\n info += cats[i] + \", \";\n}\n\npara.textContent = info;\n```\n\n\nIsso nos dá a seguinte saída:\n```\n\n\n\n \n \n Basic for loop example\n \n \n \n

\n\n \n \n\n```\n\n\n> \n> \\*\\*Nota:\\*\\*Você pode encontrar este código de exemplo no GitHub (também veja em execução).\n> \n> \n> \n\nAqui mostra um loop sendo usado para iterar os itens em uma matriz e fazer algo com cada um deles - um padrão muito comum em JavaScript. Aqui:\n\n1. O iterador, `i`, começa em `0` (`var i = 0`).\n2. Foi dito para executar até que não seja menor que o comprimento do array dos gatos. Isso é importante - a condição de saída mostra a condição sob a qual o loop ainda será executado. No caso, enquanto `i < cats.length` for verdadeiro, o loop continuará executando.\n3. Dentro do loop, nós concatenamos o item de loop atual (`cats[i]` é `cats[o nome do item que está iterado no momento]`) junto com uma vírgula e um espaço, no final da variável `info` . Assim:\n 1. Durante a primeira execução, `i = 0`, então `cats[0] + ', '` será concatenado na variável info (\"Bill\").\n 2. Durante a segunda execução, `i = 1`, so `cats[1] + ', '` será concatenado na variável info (\"Jeff, \")\n 3. E assim por diante. Após cada execução do loop, 1 será adicionado à `i` (`i++`), então o processo será iniciado novamente.\n4. Quando `i` torna-se igual a `cats.length`, o loop é interrompido e o navegador passará para o próximo trecho de código abaixo do loop.\n\n**Nota:** :Nós fizemos a condição de saída `i < cats.length`, e não `i <= cats.length`, porque os computadores contam a partir de 0, não 1 - estamos começando `i` em `0`, e indo até `i = 4` (o index do último item do array). `cats.length` retorna 5, pois há 5 itens no array, mas não queremos chegar até `i = 5`, pois isso retornaria `undefined` para o último item (não há nenhum item no índice 5 do array). Então, portanto, queremos ir até 1 a menos de `cats.length` (`i <`), não é o mesmo que `cats.length` (`i <=`).\n\n**Nota:** Um erro comum nas condições de saída é usá-las \"igual a\" (`===`) em vez de dizer \"menor ou igual a\" (`<=`). Se quiséssemos executar nosso loop até `i = 5`, a condição de saída precisaria ser `i <= cats.length`. Se nós setarmos para `i === cats.length`, o loop não seria executado em todos, porque `i` não é igual a `5` na primeira iteração do loop, a execução pararia imediatamente.\n\nUm pequeno problema que nos resta é que a sentença de saída final não é muito bem formada:\n\n> \n> Meus gatos se chamam: Bill, Jeff, Pete, Biggles, Jasmin,\n> \n> \n> \n\nNeste caso, queremos alterar a concatenação na iteração final do loop, para que não tenhamos uma vírgula no final da frase. Bem, não há problema - podemos muito bem inserir uma condicional dentro do nosso loop for para lidar com este caso especial:\n\n\n```js\nfor (var i = 0; i < cats.length; i++) {\n if (i === cats.length - 1) {\n info += \"and \" + cats[i] + \".\";\n } else {\n info += cats[i] + \", \";\n }\n}\n```\n\n\n> \n> \\*\\*Nota:\\*\\*Você pode encontrar este código de exemplo no GitHub (também veja em execução).\n> \n> \n> \n\n**Aviso:** **Importante**: Com **for** - como acontece com todos os loops - você deve certificar-se de que o inicializador está iterado(configurado) para que ele atinja a condição de saída. Caso contrário, o loop continuará indefinidamente executando e o navegador irá forçá-lo a parar ou falhará. Isso é chamado de **loop infinito**.\n\nSaindo do loop com o break\n--------------------------\n\nSe você quiser sair de um loop antes que todas as iterações sejam concluídas, você poderá usar a instrução break. Nós já encontramos isso em um artigo anterior, quando observamos as instruções switch - quando um determinado caso é atendido em uma condição do switch e que corresponde à expressão de entrada informada, a instrução break sai imediatamente da instrução switch e passa para o trecho de código seguinte.\n\nÉ o mesmo com loops — um comando `break` irá imediatamente sair do loop e fazer o navegador passar para o código seguinte.\n\nDigamos que quiséssemos pesquisar por uma variedade de contatos e números de telefone e retornar apenas o número que queríamos encontrar? Primeiro, algum HTML simples — um texto `` permitindo-nos iserir um nome para pesquisar, `\n\n

\n```\n\n\nAgora para no JavaScript:\n\n\n```js\nvar contacts = [\n \"Chris:2232322\",\n \"Sarah:3453456\",\n \"Bill:7654322\",\n \"Mary:9998769\",\n \"Dianne:9384975\",\n];\nvar para = document.querySelector(\"p\");\nvar input = document.querySelector(\"input\");\nvar btn = document.querySelector(\"button\");\n\nbtn.addEventListener(\"click\", function () {\n var searchName = input.value;\n input.value = \"\";\n input.focus();\n for (var i = 0; i < contacts.length; i++) {\n var splitContact = contacts[i].split(\":\");\n if (splitContact[0] === searchName) {\n para.textContent =\n splitContact[0] + \"'s number is \" + splitContact[1] + \".\";\n break;\n } else {\n para.textContent = \"Contact not found.\";\n }\n }\n});\n```\n\n\n```\n\n\n \n \n Simple contact search example\n \n \n \n \n \n \n\n

\n\n \n \n\n```\n\n\n1. Primeiramente, temos algumas definições de variáveis — temos um array com as informações dos contatos, cada item é uma string e contém um nome e um número de telefone separados por dois pontos.\n2. Em seguida, anexamos um ouvinte de evento ao botão (`btn`), de modo que quando ele é pressionado, algum código é invocado para executar a pesquisa e retornar os resultados.\n3. Armazenamos o valor que foi inserido no input de texto em uma variável chamada `searchName`, antes de limpar a entrada de texto e focar novamente, deixando o campo pronto para a próxima pesquisa.\n4. Agora, na parte interessante, o loop for:\n 1. Iniciamos o contador em `0`, executamos o loop até que o contador não seja menor que `contacts.length`, e incrementamos `i` com 1 depois e cada iteração do loop.\n 2. Dentro do loop, primeiro dividimos o contato atual (`contacts[i]`) no caractere \" : \" e armazenamos os dois valores resultantes em uma matriz chamada `splitContact`.\n 3. Em seguida, usamos uma instrução condicional para testar se o `splitContact[0]` (nome do contato) é igual ao `searchName`. Se for igual, inserimos uma string no parágrafo para mostrar em tela qual é o número do contato e usamos o `break` para encerrar o loop.\n5. Após `(contacts.length-1)` iterações, se o nome do contato não corresponder à pesquisa inserida, o texto do parágrafo será definido como \"Contato não encontrado\" e o loop continuará a iterar.\n\n**Nota:** Você pode encontrar este código de exemplo no GitHub (também veja em execução ).\n\nIgnorando iterações com continue\n--------------------------------\n\nA instrução continue funciona de maneira semelhante ao `break`, mas ao invés de sair inteiramente do loop, ele pula para a próxima iteração do loop. Vejamos outro exemplo que usa um número como entrada e retorna apenas os números que são quadrados de inteiros (números inteiros).\n\nO HTML é basicamente o mesmo do último exemplo - uma entrada de texto simples e um parágrafo para saída. O JavaScript é basicamente o mesmo, embora o próprio loop seja um pouco diferente:\n\n\n```js\nvar num = input.value;\n\nfor (var i = 1; i <= num; i++) {\n var sqRoot = Math.sqrt(i);\n if (Math.floor(sqRoot) !== sqRoot) {\n continue;\n }\n\n para.textContent += i + \" \";\n}\n```\n\n\nAqui está a saída:\n```\n\n\n\n \n \n Integer squares generator\n \n \n \n \n \n \n\n

Output:

\n\n \n \n\n```\n\n\n1. Nesse caso, a entrada deve ser um número (`num`). O loop `for` recebe um contador começando em 1 (como não estamos interessados em 0 neste caso), uma condição de saída que diz que o loop irá parar quando o contador se tornar maior que o input `num`, e um iterador que adiciona 1 ao contador a cada vez.\n2. Dentro do loop, encontramos a raiz quadrada de cada número usando Math.sqrt(i), e, em seguida, verificamos se a raiz quadrada é um inteiro, testando se é igual a ela mesma quando foi arredondada para o inteiro mais próximo é o que Math.floor() faz com o número que é passado).\n3. Se a raiz quadrada e a raiz quadrada arredondada não forem iguais (`! ==`), isso significa que a raiz quadrada não é um número inteiro, portanto, não estamos interessados nela. Nesse caso, usamos a instrução `continue` para pular para a próxima iteração de loop sem registrar o número em nenhum lugar.\n4. Se a raiz quadrada é um inteiro, nós pulamos o bloco if inteiramente para que a instrução `continue` não seja executada; em vez disso, concatenamos o valor `i` atual mais um espaço até o final do conteúdo do parágrafo.\n\n**Nota:** Você pode encontrar este código de exemplo no GitHub (também veja em execução ).\n\nwhile e o do ... while\n----------------------\n\n`for` não é o único tipo de loop disponível em JavaScript. Na verdade, existem muitos outros, embora você não precise entender tudo isso agora, vale a pena dar uma olhada na estrutura dos outros tipos de loops para que você possa reconhecer a mesma lógica na funcionalidade porém empregada de uma forma diferente.\n\nPrimeiro, vamos dar uma olhada no while loop. A sintaxe deste loop é assim:\n```\n\ninicializador\nwhile (condição-saída) {\n // code to run\n\n expressão-final\n}\n```\n\n\nWhile funciona de maneira muito semelhante ao loop for, exceto que a variável inicializadora é definida antes do loop, e a expressão final é incluída dentro do loop após o código a ser executado - em vez de esses dois itens serem incluídos dentro dos parênteses. A condição de saída está incluída dentro dos parênteses, que são precedidos pela palavra-chave `while` e não por `for`.\n\nOs mesmos três itens ainda estão presentes, e eles ainda são definidos na mesma ordem do loop for - isso faz sentido, já que você ainda precisa ter um inicializador definido antes de poder verificar se ele atingiu a condição de saída ; a condição final é então executada após o código dentro do loop ser executado (uma iteração foi concluída), o que só acontecerá se a condição de saída ainda não tiver sido atingida.\n\nVamos dar uma olhada novamente no nosso exemplo de lista de gatos, que reescrevemos para usar um loop while:\n\n\n```js\nvar i = 0;\n\nwhile (i < cats.length) {\n if (i === cats.length - 1) {\n info += \"and \" + cats[i] + \".\";\n } else {\n info += cats[i] + \", \";\n }\n\n i++;\n}\n```\n\n\n> \n> \\*\\*Nota:\\*\\*Isso ainda funciona da mesma forma esperada — dê uma olhada no código em execução (também veja o código fonte completo).\n> \n> \n> \n\nO do...while loop é muito semelhante, mas fornece uma variação na estrutura while:\n```\n\ninitializer\ndo {\n // code to run\n\n final-expression\n} while (exit-condition)\n```\n\n\nNesse caso, o inicializador novamente vem em primeiro lugar, antes que o loop seja iniciado. A palavra-chave precede diretamente as chaves que contêm o código a ser executado e a expressão final.\n\nO diferenciador aqui é que a condição de saída vem depois de todo o resto, envolvida em parênteses e precedida por uma palavra-chave while. Em um loop do ... while, o código dentro das chaves é sempre executado uma vez antes da verificação ser feita para ver se deve ser executada novamente (no while e para, a verificação vem primeiro, então o código pode nunca ser executado ).\n\nVamos reescrever nosso exemplo de listagem de gato novamente para usar um loop do ... while:\n\n\n```js\nvar i = 0;\n\ndo {\n if (i === cats.length - 1) {\n info += \"and \" + cats[i] + \".\";\n } else {\n info += cats[i] + \", \";\n }\n\n i++;\n} while (i < cats.length);\n```\n\n\n> \n> \\*\\*Nota:\\*\\*Novamente, isso funciona exatamente como esperado - dê uma olhada nele executando no GitHub (veja também o código fonte completo).\n> \n> \n> \n\n**Aviso:** **Importante:** Com while e do ... while - como em todos os loops - você deve certificar-se de que o inicializador esteja iterado para que ele atinja a condição de saída. Caso contrário, o loop continuará indefinidamente e o navegador irá forçá-lo a parar ou falhará. Isso é chamado de loop infinito.\n\nAprendizado ativo: contagem regressiva!\n---------------------------------------\n\nNesse exercício, nós queremos que você imprima uma simples contagem regressiva na caixa de saída, de 10 até terminar. Especificamente, queremos que você:\n\n* Faça um loop de 10 até 0. Fornecemos à você um inicializador — `var i = 10;`.\n* Para cada iteração, crie um novo parágrafo e o anexe à saída `
`, que selecionamos usando `var output = document.querySelector('.output');`. Nos comentários, nós providenciamos a você três linhas de código que precisam ser usadas em algum lugar dentro do loop:\n + `var para = document.createElement('p');` — cria um novo parágrafo.\n + `output.appendChild(para);` — anexa o parágrafo à saída `
`.\n + `para.textContent =` — faz o texto dentro do parágrafo ser igual ao que você coloca do lado direito, depois do sinal de igual.\n* Números de iteração diferentes exigem que texto diferente seja inserido no parágrafo para essa iteração (você precisará de uma declaração condicional e várias linhas `para.textContent =` ):\n + Se o número é 10, imprima \"Contagem regressiva 10\" no parágrafo.\n + Se o número é 0, imprima \"Lançar!\" no parágrafo.\n + Para qualquer outro número, apenas o imprima no parágrafo.\n* Lembre-se de incluir um iterador! No entanto, neste exemplo, estamos em contagem regressiva após cada iteração, e não progressiva, então você não vai querer usar `i++` — como você itera para baixo?\n\nSe você cometer um erro, sempre poderá redefinir o exemplo com o botão \"Reset\". Se você realmente ficar preso, pressione \"Show solution\" para ver uma solução.\n```\n\n

Live output

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Editable code

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\n Press Esc to move focus away from the code area (Tab inserts a tab character).\n

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\n```\n\n\n```\nhtml {\n font-family: sans-serif;\n}\n\nh2 {\n font-size: 16px;\n}\n\n.a11y-label {\n margin: 0;\n text-align: right;\n font-size: 0.7rem;\n width: 98%;\n}\n\nbody {\n margin: 10px;\n background: #f5f9fa;\n}\n```\n\n\n```\nvar textarea = document.getElementById(\"code\");\nvar reset = document.getElementById(\"reset\");\nvar solution = document.getElementById(\"solution\");\nvar code = textarea.value;\nvar userEntry = textarea.value;\n\nfunction updateCode() {\n eval(textarea.value);\n}\n\nreset.addEventListener(\"click\", function () {\n textarea.value = code;\n userEntry = textarea.value;\n solutionEntry = jsSolution;\n solution.value = \"Show solution\";\n updateCode();\n});\n\nsolution.addEventListener(\"click\", function () {\n if (solution.value === \"Show solution\") {\n textarea.value = solutionEntry;\n solution.value = \"Hide solution\";\n } else {\n textarea.value = userEntry;\n solution.value = \"Show solution\";\n }\n updateCode();\n});\n\nvar jsSolution =\n \"var output = document.querySelector('.output');\\noutput.innerHTML = '';\\n\\nvar i = 10;\\n\\nwhile(i >= 0) {\\n var para = document.createElement('p');\\n if(i === 10) {\\n para.textContent = 'Contagem regressiva ' + i;\\n } else if(i === 0) {\\n para.textContent = 'Lançar!';\\n } else {\\n para.textContent = i;\\n }\\n\\n output.appendChild(para);\\n\\n i--;\\n}\";\nvar solutionEntry = jsSolution;\n\ntextarea.addEventListener(\"input\", updateCode);\nwindow.addEventListener(\"load\", updateCode);\n\n// stop tab key tabbing out of textarea and\n// make it write a tab at the caret position instead\n\ntextarea.onkeydown = function (e) {\n if (e.keyCode === 9) {\n e.preventDefault();\n insertAtCaret(\"\\t\");\n }\n\n if (e.keyCode === 27) {\n textarea.blur();\n }\n};\n\nfunction insertAtCaret(text) {\n var scrollPos = textarea.scrollTop;\n var caretPos = textarea.selectionStart;\n\n var front = textarea.value.substring(0, caretPos);\n var back = textarea.value.substring(\n textarea.selectionEnd,\n textarea.value.length,\n );\n textarea.value = front + text + back;\n caretPos = caretPos + text.length;\n textarea.selectionStart = caretPos;\n textarea.selectionEnd = caretPos;\n textarea.focus();\n textarea.scrollTop = scrollPos;\n}\n\n// Update the saved userCode every time the user updates the text area code\n\ntextarea.onkeyup = function () {\n // We only want to save the state when the user code is being shown,\n // not the solution, so that solution is not saved over the user code\n if (solution.value === \"Show solution\") {\n userEntry = textarea.value;\n } else {\n solutionEntry = textarea.value;\n }\n\n updateCode();\n};\n```\n\nAprendizado ativo: preenchendo uma lista de convidados\n------------------------------------------------------\n\nNesse exercício, nós queremos que você pegue uma lista de nomes armazenados em um array, e os coloque em uma lista de convidados. Mas não tão fácil — nós não queremos que Phil e Lola estejam nela porque eles são gananciosos e rudes, e sempre comem a comida toda! Nós temos duas listas, uma para convidados aceitos, e uma para convidados recusados.\n\nEspecificamente, nós queremos que você:\n\n* Escreva um loop que iterará de 0 até o comprimento do array `people`. Você precisará começar com um inicializador de `var i = 0;`, Mas qual condição de saída você precisa?\n* Durante cada iteração de loop, verifique se o item atual do array é igual a \"Phil\" ou \"Lola\" usando uma declaração condicional:\n + Se for, concatene o item do array no final do `textContent` do paragrafo `refused`, seguido por uma vírgula e um espaço.\n + Se não for, concatene o item do array no final do `textContent` do paragrafo `admitted`, seguido por uma vírgula e um espaço.\n\nNós já fornecemos a você:\n\n* `var i = 0;` — Seu inicializador.\n* `refused.textContent +=` — o início de uma linha que concatenará algo no final de `refused.textContent`.\n* `admitted.textContent +=` — o início de uma linha que concatenará algo no final de `admitted.textContent`.\n\nQuestão bônus extra — depois de completar as tarefas acima com sucesso, você terá duas listas de nomes, separados por vírgulas, mas eles estarão desarrumados — haverá uma vírgula no final decada um. Você pode descobrir como escrever linhas que que cortam a última vírgula em cada caso, e adicionar um ponto final? Dê uma olhada no artigo Métodos úteis de string para ajuda.\n\nSe você cometer um erro, sempre poderá redefinir o exemplo com o botão \"Reset\". Se você realmente ficar preso, pressione \"Show solution\" para ver uma solução.\n```\n\n

Live output

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Admit:

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Refuse:

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Editable code

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\n Press Esc to move focus away from the code area (Tab inserts a tab character).\n

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\n```\n\n\n```\nhtml {\n font-family: sans-serif;\n}\n\nh2 {\n font-size: 16px;\n}\n\n.a11y-label {\n margin: 0;\n text-align: right;\n font-size: 0.7rem;\n width: 98%;\n}\n\nbody {\n margin: 10px;\n background: #f5f9fa;\n}\n```\n\n\n```\nvar textarea = document.getElementById(\"code\");\nvar reset = document.getElementById(\"reset\");\nvar solution = document.getElementById(\"solution\");\nvar code = textarea.value;\nvar userEntry = textarea.value;\n\nfunction updateCode() {\n eval(textarea.value);\n}\n\nreset.addEventListener(\"click\", function () {\n textarea.value = code;\n userEntry = textarea.value;\n solutionEntry = jsSolution;\n solution.value = \"Show solution\";\n updateCode();\n});\n\nsolution.addEventListener(\"click\", function () {\n if (solution.value === \"Show solution\") {\n textarea.value = solutionEntry;\n solution.value = \"Hide solution\";\n } else {\n textarea.value = userEntry;\n solution.value = \"Show solution\";\n }\n updateCode();\n});\n\nvar jsSolution =\n \"var people = ['Chris', 'Anne', 'Colin', 'Terri', 'Phil', 'Lola', 'Sam', 'Kay', 'Bruce'];\\n\\nvar admitted = document.querySelector('.admitted');\\nvar refused = document.querySelector('.refused');\\n\\nadmitted.textContent = 'Admit: ';\\nrefused.textContent = 'Refuse: '\\nvar i = 0;\\n\\ndo {\\n if(people[i] === 'Phil' || people[i] === 'Lola') {\\n refused.textContent += people[i] + ', ';\\n } else {\\n admitted.textContent += people[i] + ', ';\\n }\\n i++;\\n} while(i < people.length);\\n\\nrefused.textContent = refused.textContent.slice(0,refused.textContent.length-2) + '.';\\nadmitted.textContent = admitted.textContent.slice(0,admitted.textContent.length-2) + '.';\";\nvar solutionEntry = jsSolution;\n\ntextarea.addEventListener(\"input\", updateCode);\nwindow.addEventListener(\"load\", updateCode);\n\n// stop tab key tabbing out of textarea and\n// make it write a tab at the caret position instead\n\ntextarea.onkeydown = function (e) {\n if (e.keyCode === 9) {\n e.preventDefault();\n insertAtCaret(\"\\t\");\n }\n\n if (e.keyCode === 27) {\n textarea.blur();\n }\n};\n\nfunction insertAtCaret(text) {\n var scrollPos = textarea.scrollTop;\n var caretPos = textarea.selectionStart;\n\n var front = textarea.value.substring(0, caretPos);\n var back = textarea.value.substring(\n textarea.selectionEnd,\n textarea.value.length,\n );\n textarea.value = front + text + back;\n caretPos = caretPos + text.length;\n textarea.selectionStart = caretPos;\n textarea.selectionEnd = caretPos;\n textarea.focus();\n textarea.scrollTop = scrollPos;\n}\n\n// Update the saved userCode every time the user updates the text area code\n\ntextarea.onkeyup = function () {\n // We only want to save the state when the user code is being shown,\n // not the solution, so that solution is not saved over the user code\n if (solution.value === \"Show solution\") {\n userEntry = textarea.value;\n } else {\n solutionEntry = textarea.value;\n }\n\n updateCode();\n};\n```\n\nWhich loop type should you use?\n-------------------------------\n\nFor basic uses, `for`, `while`, and `do...while` loops are largely interchangeable. They can all be used to solve the same problems, and which one you use will largely depend on your personal preference — which one you find easiest to remember or most intuitive. Let's have a look at them again.\n\nFirst `for`:\n```\n\nfor (initializer; exit-condition; final-expression) {\n // code to run\n}\n```\n\n\n`while`:\n```\n\ninitializer\nwhile (exit-condition) {\n // code to run\n\n final-expression\n}\n```\n\n\nand finally `do...while`:\n```\n\ninitializer\ndo {\n // code to run\n\n final-expression\n} while (exit-condition)\n```\n\n\nNós recomendamos o uso do `for`, pelo menos no começo, já que ele é provavelmente a forma mais fácil de lembrar de tudo — o inicializador, a condição de saída, e a expressão final final tudo fica ordenadamente dentro dos parênteses, então é fácil de ver onde eles estão e para verifcar se você não os esqueceu.\n\n**Nota:** There are other loop types/features too, which are useful in advanced/specialized situations and beyond the scope of this article. If you want to go further with your loop learning, read our advanced Loops and iteration guide.\n\nConclusion\n----------\n\nThis article has revealed to you the basic concepts behind, and different options available when, looping code in JavaScript. You should now be clear on why loops are a good mechanism for dealing with repetitive code, and be raring to use them in your own examples!\n\nIf there is anything you didn't understand, feel free to read through the article again, or contact us to ask for help.\n\nSee also\n--------\n\n* Loops and iteration in detail\n* for statement reference\n* while and do...while references\n* break and continue references\n* What's the Best Way to Write a JavaScript For Loop? — some advanced loop best practices\n* Anterior\n* Menu: Building blocks\n* Próxima"} {"title":"Introdução a eventos - Aprendendo desenvolvimento web","text":"Introdução a eventos\n====================\n\n* Anterior\n* Menu: Building blocks\n* Próxima\n\nEventos são ações ou ocorrências que acontecem no sistema que estamos desenvolvendo, no qual este te alerta sobre essas ações para que você possa responder de alguma forma, se desejado. Por exemplo, se o usuário clica em um botão numa pagina web, você pode querer responder a esta ação mostrando na tela uma caixa de informações. Nesse artigo, nós iremos discutir sobre alguns conceitos importantes envolvendo eventos, e veremos como eles funcionam nos browsers. Isto não será algo cansativo para estudar; somente o que você precisar saber até agora.\n\n| | |\n| --- | --- |\n| Pré-requisitos: | \n Conhecimentos básicos em informática, conhecimento básico em HTML e CSS,\n JavaScript, primeiros passos.\n |\n| Objetivo: | \n Entender a teoria fundamentos dos eventos, como eles funcionam nos\n browsers, e como eventos podem ser diferentes dependendo do ambiente de\n desenvolvimento.\n |\n\nAventuras em Série\n------------------\n\nComo mencionado acima, **eventos** são ações ou ocorrências que acontecem no sistema que estamos desenvolvendo — o sistema irá disparar algum tipo de sinal quando o evento acontecer, além de prover um mecanismo pelo qual alguma ação automática possa ser executada (ou seja, rodar algum código) quando o evento ocorrer. Por exemplo, em um aeroporto, quando a pista está livre para um avião decolar, um sinal é repassado ao piloto, e como resultado, ele inicia a decolagem.\n\n![](/pt-BR/docs/Learn/JavaScript/Building_blocks/Events/mdn-mozilla-events-runway.png)\n\nNo caso da web, eventos são disparados dentro da janela do navegador, e tende a estarem anexados a algum item especifico nele — pode ser um único elemento, um conjunto de elementos, o HTML carregado na guia atual, ou toda a janela do navegador. Existem vários tipos diferentes de eventos que podem vir a acontecer, por exemplo:\n\n* O usuário clicando com o mouse sobre um certo elemento ou passando o cursor do mouse sobre um certo elemento.\n* O usuário pressionando uma tecla do teclado.\n* O usuário redimensionando ou fechando a janela do navegador.\n* Uma pagina da web terminando de carregar.\n* Um formulário sendo enviado.\n* Um video sendo reproduzido, interrompido, ou terminando sua reprodução.\n* Um erro ocorrendo.\n\nVocê vai perceber com isso (e dando uma olhada no Event reference (en-US) MDN) que **há uma** série de eventos que podem ser utilizados.\n\nCada evento disponivel possui um **manipulador de eventos** (event handler), que é um bloco de código (geralmente uma função JavaScript definida pelo usuário) que será executado quando o evento for disparado. Quando esse bloco de código é definido para rodar em resposta a um evento que foi disparado, nós dizemos que estamos **registrando um manipulador de eventos**. Note que manipuladores de eventos são, em alguns casos, chamados de **ouvinte de eventos** (event listeners) — eles são praticamente intercambiáveis para nossos propósitos, embora estritamente falando, eles trabalhem juntos. Os ouvintes escutam o evento acontecendo, e o manipulador é o codigo que roda em resposta a este acontecimento.\n\n**Nota:** É importante notar que eventos web não são parte do core da linguagem JavaScript — elas são definidas como parte das APIs JavaScript incorporadas ao navegador.\n\n### Um exemplo simples\n\nVamos dar uma olhada em um simples exemplo para explicar o que nós queremos dizer aqui. Você já viu eventos e manipuladores de eventos sendo utilizados na maioria dos exemplos deste curso até agora, mas vamos recapitular somente para cimentar nosso conhecimento. No exemplo a seguir, nós temos um simples `\n```\n\n\n```\nbutton {\n margin: 10px;\n}\n```\n\n\nO JavaScript seria algo como:\n\n\n```js\nvar btn = document.querySelector(\"button\");\n\nfunction random(number) {\n return Math.floor(Math.random() \\* (number + 1));\n}\n\nbtn.onclick = function () {\n var rndCol =\n \"rgb(\" + random(255) + \",\" + random(255) + \",\" + random(255) + \")\";\n document.body.style.backgroundColor = rndCol;\n};\n```\n\n\nNesse código, nós guardamos uma referência ao botão dentro de uma variável chamada `btn`, usando a função `Document.querySelector()`. Também definimos uma função que retorna um número aleatório. A terceira parte do código é o manipulador de eventos. A variável `btn` aponta para um elemento `\n```\n\n\n\n```js\nfunction bgChange() {\n var rndCol =\n \"rgb(\" + random(255) + \",\" + random(255) + \",\" + random(255) + \")\";\n document.body.style.backgroundColor = rndCol;\n}\n```\n\n\n**Nota:** Você pode encontrar o código fonte completo para este exemplo no GitHub (também veja isso executando em tempo real).\n\nO método mais antigo de registrar manipuladores de eventos encontrados na Web envolveu **atributos HTML de manipulador de eventos** (também conhecidos como **manipuladores de eventos inline**) como o mostrado acima — o valor do atributo é literalmente o código JavaScript que você deseja executar quando o evento ocorre. O exemplo acima chama uma função definida dentro de um elemento `\n \n\n```\n\n\nA maioria dos manipuladores de eventos que você encontrará apenas tem um conjunto padrão de propriedades e funções (métodos) disponíveis no objeto de evento (consulte a referência de objeto `Event` para obter uma lista completa). Alguns manipuladores mais avançados, no entanto, adicionam propriedades especializadas contendo dados extras que precisam para funcionar. A Media Recorder API (en-US), por exemplo, tem um evento `dataavailable` que é acionado quando algum áudio ou vídeo é gravado e está disponível para fazer algo com (por exemplo, salvá-lo ou reproduzi-lo). O objeto de evento do manipulador correspondente ondataavailable (en-US) tem uma propriedade de dados disponível contendo os dados de áudio ou vídeo gravados para permitir que você acesse e faça algo com ele.\n\n### Evitando o comportamento padrão\n\nÀs vezes, você se deparará com uma situação em que deseja interromper um evento fazendo o que ele faz por padrão. O exemplo mais comum é o de um formulário da Web, por exemplo, um formulário de registro personalizado. Quando você preenche os detalhes e pressiona o botão Enviar, o comportamento natural é que os dados sejam enviados para uma página específica no servidor para processamento, e o navegador seja redirecionado para uma página de \"mensagem de sucesso\" de algum tipo (ou a mesma página, se outra não for especificada.)\n\nO problema surge quando o usuário não submete os dados corretamente - como desenvolvedor, você deve interromper o envio para o servidor e fornecer uma mensagem de erro informando o que está errado e o que precisa ser feito para corrigir as coisas. Alguns navegadores suportam recursos automáticos de validação de dados de formulário, mas como muitos não oferecem isso, é recomendável não depender deles e implementar suas próprias verificações de validação. Vamos dar uma olhada em um exemplo simples.\n\nPrimeiro, um formulário HTML simples que requer que você digite seu primeiro e último nome:\n\n\n```html\n
\n
\n \n \n
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\n \n \n
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\n \n
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\n

\n```\n\n\n```\ndiv {\n margin-bottom: 10px;\n}\n```\n\n\nAgora algum JavaScript — aqui nós implementamos uma verificação muito simples dentro de um manipulador de evento onsubmit (o evento submit é disparado em um formulário quando é enviado) que testa se os campos de texto estão vazios. Se estiverem, chamamos a função `preventDefault()` no objeto de evento — que interrompe o envio do formulário — e, em seguida, exibir uma mensagem de erro no parágrafo abaixo do nosso formulário para informar ao usuário o que está errado:\n\n\n```js\nvar form = document.querySelector(\"form\");\nvar fname = document.getElementById(\"fname\");\nvar lname = document.getElementById(\"lname\");\nvar submit = document.getElementById(\"submit\");\nvar para = document.querySelector(\"p\");\n\nform.onsubmit = function (e) {\n if (fname.value === \"\" || lname.value === \"\") {\n e.preventDefault();\n para.textContent = \"You need to fill in both names!\";\n }\n};\n```\n\n\nObviamente, isso é uma validação de forma bastante fraca — ela não impediria o usuário de validar o formulário com espaços ou números inseridos nos campos, por exemplo — mas está tudo bem, por exemplo. A saída é a seguinte:\n\n**Nota:** para o código fonte completo, veja preventdefault-validation.html (também veja isso executando em tempo real aqui.)\n\n### Borbulhamento e captura de eventos\n\nO assunto final a ser abordado aqui é algo que você não encontrará com frequência, mas pode ser uma dor real se você não entender. Borbulhamento e captura de eventos são dois mecanismos que descrevem o que acontece quando dois manipuladores do mesmo tipo de evento são ativados em um elemento. Vamos dar uma olhada em um exemplo para facilitar isso — abra o exemplo show-video-box.html em uma nova guia (e o código-fonte em outra guia). Ele também está disponível ao vivo abaixo:\n```\n\n\n\n \n \n Show video box example\n \n \n \n \n\n
\n \n
\n\n \n \n\n```\n\n\nEste é um exemplo bastante simples que mostra e oculta um `
` com um elemento `
\n\n

Editable code

\n\n

\n Press Esc to move focus away from the code area (Tab inserts a tab character).\n

\n\n\n\n
\n \n \n
\n```\n\n\n```\nhtml {\n font-family: sans-serif;\n}\n\nh2 {\n font-size: 16px;\n}\n\n.a11y-label {\n margin: 0;\n text-align: right;\n font-size: 0.7rem;\n width: 98%;\n}\n\nbody {\n margin: 10px;\n background: #f5f9fa;\n}\n```\n\n\n```\nvar textarea = document.getElementById(\"code\");\nvar reset = document.getElementById(\"reset\");\nvar solution = document.getElementById(\"solution\");\nvar code = textarea.value;\nvar userEntry = textarea.value;\n\nfunction updateCode() {\n eval(textarea.value);\n}\n\nreset.addEventListener(\"click\", function () {\n textarea.value = code;\n userEntry = textarea.value;\n solutionEntry = jsSolution;\n solution.value = \"Show solution\";\n updateCode();\n});\n\nsolution.addEventListener(\"click\", function () {\n if (solution.value === \"Show solution\") {\n textarea.value = solutionEntry;\n solution.value = \"Hide solution\";\n } else {\n textarea.value = userEntry;\n solution.value = \"Show solution\";\n }\n updateCode();\n});\n\nvar jsSolution =\n \"var list = document.querySelector('.output ul');\\nvar searchInput = document.querySelector('.output input');\\nvar searchBtn = document.querySelector('.output button');\\n\\nlist.innerHTML = '';\\n\\nvar myHistory= [];\\n\\nsearchBtn.onclick = function() {\\n if(searchInput.value !== '') {\\n myHistory.unshift(searchInput.value);\\n\\n list.innerHTML = '';\\n\\n for(var i = 0; i < myHistory.length; i++) {\\n itemText = myHistory[i];\\n var listItem = document.createElement('li');\\n listItem.textContent = itemText;\\n list.appendChild(listItem);\\n }\\n\\n if(myHistory.length >= 5) {\\n myHistory.pop();\\n }\\n\\n searchInput.value = '';\\n searchInput.focus();\\n }\\n}\";\nvar solutionEntry = jsSolution;\n\ntextarea.addEventListener(\"input\", updateCode);\nwindow.addEventListener(\"load\", updateCode);\n\n// stop tab key tabbing out of textarea and\n// make it write a tab at the caret position instead\n\ntextarea.onkeydown = function (e) {\n if (e.keyCode === 9) {\n e.preventDefault();\n insertAtCaret(\"\\t\");\n }\n\n if (e.keyCode === 27) {\n textarea.blur();\n }\n};\n\nfunction insertAtCaret(text) {\n var scrollPos = textarea.scrollTop;\n var caretPos = textarea.selectionStart;\n\n var front = textarea.value.substring(0, caretPos);\n var back = textarea.value.substring(\n textarea.selectionEnd,\n textarea.value.length,\n );\n textarea.value = front + text + back;\n caretPos = caretPos + text.length;\n textarea.selectionStart = caretPos;\n textarea.selectionEnd = caretPos;\n textarea.focus();\n textarea.scrollTop = scrollPos;\n}\n\n// Update the saved userCode every time the user updates the text area code\n\ntextarea.onkeyup = function () {\n // We only want to save the state when the user code is being shown,\n // not the solution, so that solution is not saved over the user code\n if (solution.value === \"Show solution\") {\n userEntry = textarea.value;\n } else {\n solutionEntry = textarea.value;\n }\n\n updateCode();\n};\n```\n\nConclusão\n---------\n\nDepois de ler este artigo, nós temos certeza que você concordará que arrays parecem muito úteis; você verá elas surgirem em todo lugar em JavaScript, frequentemente associadas com laços para fazer a mesma coisa para cada item de uma array. Nós estaremos ensinando a você todo o básico que há para saber sobre laços no próximo módulo, mas por agora você deve se dar uma palmada de incentivo e dar uma bem merecida parada; você trabalhou durante todo os artigos neste módulo!\n\nA única coisa que resta a fazer é trabalhar na avaliação deste módulo, a qual vai testar seu entendimento dos artigos anteriores a este.\n\nVeja também\n-----------\n\n* Coleções indexadas — um guia avançado guia de arrays e seus primos, *typed arrays*.\n* `Array` — a página de referência `Array` — para um guia de referência detalhado para as funcionalidades discutidas nesta página e muito mais.\n* Anterior\n* Menu: First steps\n* Próxima"} {"title":"Teste suas habilidades: variáveis - Aprendendo desenvolvimento web","text":"Teste suas habilidades: variáveis\n=================================\n\nO objetivo deste teste de habilidade é avaliar se você entendeu nosso artigo Armazenando as informações que você precisa — Variáveis.\n\n**Nota:** Você pode experimentar soluções nos editores interativos abaixo. No entanto, pode ser útil fazer o download do código e usar uma ferramenta on-line como CodePen, jsFiddle, ou Glitch para realizar as tarefas.\n\nSe você travar, peça ajuda — veja a seção Assessment or further help na parte inferior desta página.\n\n**Nota:** Nos exemplos abaixo, se houver um erro no seu código, ele será exibido no painel de resultados da página, para ajudá-lo a tentar descobrir a resposta (ou no console JavaScript do navegador, no caso da versão para download).\n\nVariáveis 1\n-----------\n\nNesta tarefa, queremos que você:\n\n* Declare uma variável chamada `myName`.\n* Inicialize `myName` com um valor adequado, em uma linha separada (você pode usar seu nome real ou qualquer outra coisa).\n* Declare uma variável chamada `myAge` e inicialize-a com um valor, na mesma linha.\n\nTente atualizar o código ativo abaixo para recriar o exemplo final:\n\n**Nota:** Faça o download do ponto de partida para esta tarefa funcionar em seu próprio editor ou em um editor online.\n\nVariáveis 2\n-----------\n\nNesta tarefa, você precisa adicionar uma nova linha para corrigir o valor armazenado na variável `myName` existente para seu próprio nome.\n\nTente atualizar o código ativo abaixo para recriar o exemplo final:\n\n**Nota:** Faça o download do ponto de partida para esta tarefa funcionar em seu próprio editor ou em um editor online.\n\nVariáveis 3\n-----------\n\nA tarefa final por enquanto — neste caso, você recebe um código existente, que possui dois erros. O painel de resultados deve exibir o nome `Chris`, e uma declaração sobre quantos anos Chris terá daqui a 20 anos. Como você pode corrigir o problema e corrigir a saída?\n\nTente atualizar o código ativo abaixo para recriar o exemplo final:\n\n**Nota:** Faça o download do ponto de partida para esta tarefa funcionar em seu próprio editor ou em um editor online.\n\nAvaliação ou ajuda adicional\n----------------------------\n\nVocê pode praticar esses exemplos nos editores interativos acima.\n\nSe você gostaria que seu trabalho fosse avaliado, ou está travado e quer pedir ajuda:\n\n1. Coloque seu trabalho em um editor compartilhável on-line, como CodePen, jsFiddle, ou Glitch. Você pode escrever o código você mesmo ou usar os arquivos de ponto de partida vinculados nas seções acima.\n2. Escreva um post pedindo avaliação e/ou ajuda na categoria MDN Discourse forum Learning. Seu post deve incluir:\n * Um título descritivo como \"Avaliação desejada para o teste de habilidade Variáveis 1\".\n * Detalhes do que você já tentou e o que gostaria que fizéssemos. Por exemplo, se você está travado e precisa de ajuda ou deseja uma avaliação.\n * Um link para o exemplo que você deseja que seja avaliado ou precisa de ajuda, em um editor compartilhável online (conforme mencionado na etapa 1 acima). Esta é uma boa prática para entrar - é muito difícil ajudar alguém com um problema de codificação se você não conseguir ver o código.\n * Um link para a página real de tarefas ou avaliações, para que possamos encontrar a pergunta com a qual você deseja ajuda."} {"title":"HTML: Boas práticas em acessibilidade - Aprendendo desenvolvimento web","text":"HTML: Boas práticas em acessibilidade\n=====================================\n\n* Anterior (en-US)\n* Menu: Accessibility\n* Próxima (en-US)\n\nUma grande parte do conteúdo presente na internet pode se tornar acessível apenas com a utilização correta dos elementos HTML. Esse artigo mostra em detalhes como o HTML pode ser utilizado para garantir o máximo de acessibilidade.\n\n| | |\n| --- | --- |\n| Pré-requsitos: | \n Conceitos básicos de computadores, entendimento básico de HTML (veja\n Introdução ao HTML), e entendimento do\n que é acessibilidade (en-US).\n |\n| Objetivos: | \n Ganhar familiaridade com os elementos do HTML que trabalham a favor da\n acessibilidade e utilizá-los de forma apropriada nos seus documentos\n da web.\n |\n\nHTML e acessibilidade\n---------------------\n\nNa medida que se aprende mais sobre HTML — lendo sobre recursos, observando exemplos, etc. — é normal se deparar com um assunto: a importância de se utilizar a semântica HTML (as vezes chamada de POSH, ou *Plain Old Semantic HTML*). Esse assunto significa utilizar corretamente os elementos HTML, cada qual com seu propósito, o máximo que for possível.\n\nVocê deve estar se perguntando porque isso é tão importante. Afinal, é possível usar uma combinação de CSS e JavaScript que faz com que qualquer elemento HTML se comporte da forma que você quiser. Por exemplo, um botão para dar play em um vídeo no seu site pode ser criado dessa forma:\n\n\n```html\n
Play vídeo
\n```\n\n\nMas como você com mais detalhes a seguir, faz muito mais sentido utilizar o elemento correto para essa finalidade:\n\n\n```html\n\n```\n\n\nO elemento `