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---|---|
Ma la Superstizion col cieco morso
Frenò gl'impeti arditi a Roma in petto;
E grave le pesò sul senil dorso. | italian |
Sed i' 'l servisse bene e lealmente»:
Per che di lei i' non pregiava un dado,
Né su' consiglio i' non teneva a mente. | italian |
Mais chut !… Le prêtre psalmodie
Devant le tabernacle d'or,
Puis se tait… De flots d'harmonie
L'orgue inonde l'église encor. | french |
I' ni regracio la pioça e 'l vento,
la nive, fango e l'aïre turbato,
che l'animo mio sïa consolato,
avegna ch'el corpo n'aça tormento; | italian |
Jen vroucně vyslov je,
ať zbožně splyne,
ať za kadidlo je,
jež výš se vine! | czech |
There pleas'd, by glorious Field
Rolling, shall bid his Eastern Waves declare
sav'd by ample Shield,
And bleeding afflicted by her Spear:
Shall bid Them mention , on that Shore
Leading his Islanders, renown'd in Arms,
Thro' Climes, where never Chief before
Or pitch'd his Camp, or sounded his Alarms:
Shall bid Them bless the , who made his Streams
Glorious as those of , and safe as those of . | english |
Quanto és grande, — dizem todos
Que tem à arte, amor e fé;
Quanto és grande — di-lo o povo
Que ardente e sincero
Quanto és grande — o alaúde
Que entoa só canto rude,
Dizer-te procura em vão;
Que ao gênio só se admir
Retratar não pode a lira
Mesmo em toda a inspiraçã
Eia, avante! que o talento
Brilha sempre triunfal,
Como o sol ardente a pino
Aclara a montanha e o va
Eia! Darte ó viajante
Coa fronte de luz brilhante
Vais ornado de lauréis;
Tens croas em vez de espinho
E, pois, no pó do caminho,
Lanço uma flor a teus pé
| portuguese |
O Freüd, ein neüer Himmel!
O Freüd, ein neüer Erdenkreis,
Davon der Welt Gewimmel
Das weinigste zu sagen weis,
Da man im steten Lentzen
Uningeschlossen lebt,
Nicht in gewissen Grentzen
Alß auf der Erden schwebt,
Nein, da man nach gefallen
In Gott erfreüet sich,
Der Alles ist in allen
Und herschet ewiglich. | german |
Durchsäuseln die Räume
Und laden, was fein,
Als goldene Träume
Zur Königin ein. | german |
Y un silencio de luto y frío
nos cobija y nos duerme
las lágrimas ya no existen
estan secas sus vertientes
Montarás tu victoria
en corceles de lluvia y plata
llegarás en tu nube de grito y llanto
corriendo por calles y pueblos
por casa y choza
por hombre y hombre
Y vendrás como torrente
de lluvias marginales
con tu finísimo hilo de oro
a bordar la nueva historia
de aquellos que vendrán
Andando hoy con tus heridas
vienes trayendo fertilidad
a los ojos del moribundo
Ojos de espuma clavados
por dos sombras arrancadas de tu mano
Fertilidad y canto
en el mañana que comienza!
De tu corteza terrenal
modelada por los artesanos del apocalipsis
fluyen de ti, hoy, sentimientos como piedras
y una gota de amor trae a ti... la vida
la vida | spanish |
Que amável hora! Expiram os favônios;
Transmonta o Sol; o rio se espreguiça;
E, a cinzenta alcatifa desdobrando
Pelas azuis diáfanas campinas,
Na carroça de chumbo assoma a tard
Salve, moça tão meiga e sossegada;
Salve, formosa virgem pudibunda,
Que insinuas cos olhos doce afeto,
Não criminosa abrasadora chama!
Em ti repousa a triste humana prole
Do trabalho do dia, nem já lavra
Juiz severo a bárbara sentença,
Que há de a fraqueza conduzir ao túmul
Lasso o colono, mal avista ao longe
A irmã da noite coa-lhe nos membros
Plácido alívio: — posta a dura enxada,
Limpa o suor que em bagas vai caind
Que ventura! A mulher o espera ansiosa
Cos filhinhos em braço, e já deslembra
O homem dos campos a diurna lida;
Com entranhas de pai ledo abençoa
A progênie gentil que a olho pul
Não vês como o fantasma do silêncio
Erra, e pára o bulício dos viventes?
Só quebra esta mudez o pastor simples,
Que, trazendo o rebanho dos pastios,
Coa suspirosa frauta ameiga os bosque
Feliz! que nunca o ruído dos banquetes
Do estrangeiro escutou, nem alta noite
Foi à porta bater de alheio alvergu
Acha no humilde colmo os seus penates,
Como acha o grande em soberbões palácio
Ali também no ouvido lhe estremecem
De mãe, de amigo os maviosos nomes;
Conviva dos festins da natureza,
Vê perfazerem-se as funções mais altas:
— O homem nascer, morrer, e deixar pranto
Agora ia entre prados, após Laura,
O ardido vate magoando as cordas;
E a selvática virgem, recolhendo
A grave dor cristã, que a assoberbava
Do mancebo cedia à paixão nobre,
Grande e sublime, como os troncos do erm
Ai! mísera Atalá! mas rasga o fogo,
E o sino soa pelas brenhas bronca
Tarde, serena e pura, que lembranças
Não nos vens despertar no seio dalma?
Amiga terna, diz-me, onde colhes
O bálsamo que esparges nas feridas
Do coração? Que apenas dás rebate,
Cala-se a dor; só geras no imo peito
Mansa melancolia, qual ressumbra
Em quem sob os seus pés tem visto as flores
Irem murchando, e a treva do infortúnio
Ante os olhos medonha condensar-s
Longe dos pátrios lares, quem não sente
Os arrebóis da tarde contemplando
Um súbito alvoroço? Então pendíamos
Dos contos arroubados que verteram
Propícios deuses nos maternos lábios;
E branda mão apercebia o berço
Em que ternos vagidos
Infausto anúncio de vindouras pena
Sobre o poial sentada a fiel serva
Que vezes atentei chamando ao pouso
A ave tão útil que arrebanha os filhos,
E adeja e canta, e pressurosa acode!
Coa turba de inocentes companheiros,
Agora sobre a encosta da colina,
A casta Lua como mãe saudávamos,
E suplicando que nos fosse amparo,
Em jubilosa grita o ar rompíamo
Mas da puerícia o gênio prazenteiro
Já transpôs a montanha; e com seus risos
Recentes gerações vai bafejand
A quem ficou a angústia que moderas,
Ó compassiva tarde? Olha-te o escravo,
Sopeia em si os agros pesadumes:
Ao som dos ferros o instrumento rude
Tange, bem como em África adorada,
Quando (tão livre) o filho do deserto
Lá te aguardava; e o eco da floresta,
Da ave o gorjeio, o trépido regato,
Zunindo os ventos, murmurando as sombras,
Tudo, em cadência harmônica, lhe rouba
A alma em mágico sonho embevecid
Não mais, ó musa, basta; que da noite
Os pardos horizontes se tingiram,
E me pesa e carrega a escuridad
Oh! venha a feliz era que da pátria
Nessas fecundas, dilatadas veigas
Tu mais suave a lira me temperes
Da singela Eponina acompanhado
Na escura gruta que nos cava o tempo
Hei de ao vale ensinar canções melífluas
Nos lindos olhos, nos mimosos beiços,
Nos alvos pomos, no ademã altivo
Irei tomar as cores que retratem
Da natureza os íntimos segredo
Do ardor da esposa; do sorrir da filha;
Do rio que espontâneo se oferece
Da terra que dá fruto sem o arado
Da árvore agreste que na densa grenha
Abriga da pendente tempestade
A sobreolhar aprenderei haveres,
A fazer boa sombra ao peregrino,
A dar quartel a errado viandante
Lá estendendo pelos livres ares
Longas vistas, nas dobras do futuro,
Entreverei o derradeiro di
Venha; que acha os despojos do homem justo
Ó esperança, toma-me em teus braços;
Com a imagem da pátria me consola! | portuguese |
Du hast mein Herz erhöhet
Aus mancher tiefen Not,
Den aber, der da gehet
Und suchet meinen Tod
Und tut mir Herzleid an,
Den hast du weggeschlagen,
Daß er sich meiner Plagen
Mit nicht erfreuen kann. | german |
Tu pozvedla má matka závoj svůj,
a spanilá jak luna na podzim
se zjevila a jako glorie
to dlouhé její, velké strádání
jí s čela svatou září svítilo,
a krásná byla jako v mládí svém. | czech |
Und warf die leere Haut dem nieder'n Pöbel hin. | german |
"Or heard his fine ideas try,
" In Fancy's fairy garb to teach,
"While the sweet language of his eye,
" Excell'd the eloquence of speech, | english |
Ruggier non vuol cessar fin che decisa
col re d'Algier non l'abbia del cavallo:
non vuol quietar il Tartaro Marfisa,
che provato a suo senno anco non hallo.
Lasciar la sua querela a questa guisa
parrebbe all'uno e all'altro troppo fallo.
Di commune parer disegno fassi
di chi offesi gli avea seguire i passi. | italian |
Bring too thy soft, enchanting dreams,
Such as enamour'd Petrarch knew,
When stretcht by Sorgia's gentle streams,
Fair Laura's form his fancy drew:
Of see he woos the soul-dissolving maid,
And grasps with eager arms the visionary shade.
At morn he sung the tender tale,
He sung his Laura's matchless charms,
And every tree, in Clausa's vale,
Attentive breath'd Love's soft alarms;
Even hoary monks full many a careless bead
Have dropt, and left their aves half unsaid. | english |
舟著滩根半雨晴
何须争浪苦争春
抛从漫处平平上
绝胜从前弄险人 | chinese |
Ó jsme padlí, ne však na bojišti,
v robském jhu jsme padlí na úhoru!
Lebka otců po nás hněvně blyští,
volajíc k nám: „Jenom jiskru vzdoru! | czech |
A prvně v životě jsem cítil tíhu let,
mé zbylé naděje jak byl by někdo zlomil,
v životě poprvé jsem teď si uvědomil,
na zimu života že nutno pomýšlet. | czech |
Da schwellt sich auf dem Festplatz unsre Brust,
Denn Festplatz darf ich diesen Flugplatz nennen,
Mit seinen Masten, Flaggen und Antennen.
Gezähmte Riesenvögel gibt's zu sehn.
Dort landen sie in Kurven, sanft gelenkt,
Torkeln ein wenig, zwei, drei Schritte,
Daß man an Regenschirm und Raben denkt,
Und stehn.
»Aussteigen bitte!« | german |
Čech se láskou šíří; čistá sláva
Milostného líbá panovníka.
Spatřiv sok, jak naše mocní práva,
Soptě vztekem najal nákeřníka.
Větev slovútného rodu zklesla,
Která k štěstí vlasti otce nesla.
Zakrý synu! zakrý tváři tmavou!
Ach! kmen slavný zhynul duší dravou. | czech |
O sol é sempre o mesmo e o céu azul
ora é azul, nitidamente azul,
ora é cinza, negro, quase verd
Mas nunca tem a cor inesperad
O Mundo não se modific
As árvores dão flores,
folhas, frutos e pássaros
como máquinas verde
As paisagens não se transformam
Não cai neve vermelha
Não há flores que voem,
A lua não tem olhos
Niguém vai pintar olhos à lua | portuguese |
Jali ho, sťali ho krutostí hnaní
pro zlatou korunu, pro krásnou paní;
rád že měl královnu, padla mu hlava,
posavad rudne tu od krve tráva. – | czech |
Willkommen, gewaltiger Erdebeleber!
Willkommen, freundlicher Blumengeber!
Dein Säuseln hat der Barde vernommen.
Gutthätiger Lenz! o sey mir willkommen.
Hier setz' ich mich nieder, und blick' um mich:
Wie schmücket der frischere Morgen sich!
Wie stralen die Thürme der mächtigen Stadt,
Die meine Gebieter im Busen hat!
Wie stehen sie ruhig, und roth besonnt
Die Berge, wo schweigende Tugend wohnt! 2
Wie zeichnen die blaulichen Düfte den Gang
Der Donau! Begrüsse, begrüsse, Gesang!
Den Lenz mit allen seinen Gaben.
Wem jetzt kein Lied entsteht, wann wird er eines haben? | german |
S radostí chvátám k nádraží,
to věru duši oblaží,
když do světa se žene.
A v čekárnách už tlum a šum,
jak v úlu bzučí publikum,
a kasy otevřené.
(Jen kdyby doma nebyla starost!) | czech |
Dann nehme auf ich dich in meinen Nachen,
dann berg' ich uns am heimatlichen Strande;
und all die Wasser werden murmelnd lachen
und rauschend jauchzen um die hellen Lande. | german |
Most valiant by the valiant deemed,
Their praise his deeds proclaimed,
And the eyes of his liege-men brightly beamed,
When they heard their leader named. | english |
Buď věčně požehnán, jenž lásky křídlo bílé
jak vějíř perlový nám skláníš ku čelu
a růže k poháru a cypřiš ku mohyle,
a slávu, fenixe, nám vzkřísíš z popelů! | czech |
Infanto, žaloba: je mnoho smutků ve mně,
bol cizích trpitelů nitrem kolotá –
A toho třeba je: dát duši na dlaň jemně
a smutky prodávat na trhu života. | czech |
Noch ziert den Mund ein blasses Rot
Und immer eines Kusses wert;
Sie läßt's geschehen, weil die Not
Die Menschenkinder beten lehrt. | german |
Wie soll ich nicht tanzen?
Es macht keine Mühe;
Und reizende Farben
Schimmern hier im Grünen.
Immer schöner glänzen
Meine bunten Flügel,
Immer süßer hauchen
Alle kleinen Blüten.
Ich nasche die Blüten,
Ihr könnt sie nicht hüten. | german |
»Ist denn, liebliche Dolores,« –
Also singt in ihren Traum –
»In der Muschel deines Ohres
Für kein Perlenwörtchen Raum? | german |
Poi, ridotto a i noti tramiti,
Il Busento lasciò l'onde
Per l'antico letto valide
Spumeggiar tra le due sponde. | italian |
Solang uns Liebe lockt mit Lust und Plagen,
Solang Begeistrung wechselt und Verzagen,
Solange wird auf Erden nicht die Zeit,
Die schreckliche, die dichterlose tagen:
Solang in tausend Formen Schönheit blüht,
Schlägt auch ein Herz, zu singen und zu sagen,
Solang das Leid, das ewge, uns umflicht,
Solange werden wirs in Tönen klagen,
Und es erlischt erst dann der letzte Traum,
Wenn er das letzte Herz zu Gott getragen! | german |
Die Sonne brannte fürchterlich,
Schwül war es aller Orten,
Als wären plötzlich aufgethan
Die weiten Höllenpforten. | german |
Sie ſprach: „Kommt ſchier her wiedere,
„Wann ſich mein Herr legt niedere.“
Heinriche Konrade der Schreiber im Korb. | german |
Byl k žhářství jsem a vraždě bratrů hnán,
až vyučen sám jat jsem byl a rván,
a hnáty kat mi zlámal, dřív můj druh...
Na kříži tiše mřít můž' jenom Bůh!“ | czech |
跫然诗句慰空虚
拭目科名看到渠
了却科名诗未晚
殷勤圯上一编书 | chinese |
琅琊山色四时妍
最喜清流号酿泉
前辈风流今又见
使君刚及醉翁年 | chinese |
Den třetí veselými ulicemi
dvé párů vraných koní s chocholy
mě v rakvi odveze ku hnití v zemi
na hřbitov za městem, tam u polí... | czech |
Puh! da splittert Molochs schwächres Eisen!
(Armes Kind! wie bleich wirst du!)
In der Angst (wer kann es Vorsatz heißen?)
Wirft sie ihm die Zitternadel zu. | german |
Mais frémis à ton tour ! Le glaive enfin se dresse
Qui percera ton sein comme un sein d'enfant nu ;
Car l'amazone vient qui n'a jamais connu | french |
هَذَا العَقيقُ فمَا لِقَلْبِكَ يَخْفِقُ
أَتراهُ مِنْ طَربٍ إِلَيْهِ يُصَفِّقُ
بانَتْ له بَاناتُ سَلْعٍ فَانْثَنَى
وَبِهِ إِلى نَسَماتهنَّ تَشَوّقُ
عَرِّج بنا عَن طِيبِهِنَّ فَإِنَّني
أَجِدُ الرَقيبَ لِعَرفِها يَستَنشِقُ
وَبأَيْمَنِ الوادي غَزالٌ ما بَدَا
إِلَّا وَيبْهَرني هَواهُ فَأُطْرِقُ
رَشأٌ نضارةُ وَجْهِهِ لَمْ تُبْقِ لي
رَمَقاً فَيا نَظَرِي إِلى كَمْ تَرْمُقُ
تَمْضِي لَواحِظُنا إِلى وَجَنَاتِهِ
إِنْ لاحَ ماءُ شَبابِه المُتَرقْرِقُ
قَدْ دبَّ مُخْضَرُّ العِذارِ بِخَدِّهِ
إِنِّي لَيُعْجِبُنِي القضيبُ المورِقُ
إِنْ قُلْتُ أَتْلفَني هَواكَ يَقولُ لي
مَنْ ذا الَّذي أَلجاك أَنَّكَ تَعْشَقُ | arabic |
Egyenesen dobni tűzre,
Mihelyt megvevém, papírom...?
Vagy akkor tüzelni fel, ha
Költeménnyel teleírom...? | hungarian |
Pláčem smočen šátek ke dnu
znenáhla se noří.
Jak ta láska, jak ta láska
v mého srdce hoři. | czech |
老夫爱此摩云干
欲下黄冈尚据鞍
一疋犹无好东绢
凭谁貌出万松看 | chinese |
No me duele encontrarme en este lecho
abocado por fin a la agonía
Me muero la mirada se extravía
me falta el aire se me oprime el pecho | spanish |
Not lehrt beten, man sagt's; will einer es lernen, er gehe
Nach Italien! Not findet der Fremde gewiß. | german |
Die allerärgste sclaven
Wirfft offt ein sturm an sichres ufer an:
Das glücke zeiget nur der hoffnung süssen hafen;
Fleucht aber/ wenn sein fuß am besten anckern kan.
Denn lust und freude sind wie bunte regen-bogen/
Die/ eh man sie erkennt/ schon wieder abgezogen. | german |
Wo ist der Cäsar nun, der so erhaben saß?
Und wo der reiche Mann, der immer soff und fraß?
Wo ist nun Tullius und sein beredter Mund?
Wo Aristoteles, der so viel hat gekonnt? | german |
Drum geh, O Salibene,
Geh fort du alte Schöne,
Daß Venus mit dem Knaben
Nicht mehr darff Unlust haben. | german |
Nachdem wir die Gesetz und alles Recht verlohrn,
Und alle müßen thun, was einer auserkohrn:
Nachdem man hat den Hut der Freyheit abgezogen,
Und das verfluchte Joch um ihren Hals gebogen. | german |
És kezeim puhán megfogta
És kacagott, kacagott
S azóta déli temetőbe
Készül egy szegény halott, halott. | hungarian |
Die sang für sich und meine Laute
Tönt heller wieder aus dem Mund,
Er that mir andre Schönheit kund,
Ich hörte wieder die Vertraute. | german |
muradım, sen’sin sen | turkish |
Wenn sie ihre Strahlen schösse
Bloß allein auf unsre Welt;
So erweg't die Läng' und Grösse!
Da sie nun auch Seit-wärts fällt,
Und der Schein, der aus ihr quillet,
Alle Himmels-Theile füllet;
So erstaunet Geist und Kiel,
Weil hier weder Maaß noch Ziel. | german |
وَمُستَخبِرٍ عَن سِرِّ لَيلى رَدَدتُهُ
بِعَمياءَ مِن رَيّا بِغَيرِ يَقينِ | arabic |
Und seht nur die Gesichter blühen
In Rot und Blau und Violett,
Und sehet jedes Antlitz glühen
Von Pathos und von Schweinefett. | german |
Combattant pour la cause juste,
Darcier chanta pendant trente ans,
Ferme comme un chêne, et robuste,
Et jeune comme le printemps. | french |
Gesegnet sey deine rede!
aus der Pleura, Hosiannah! | german |
Ich weiß/ ich weiß/ wie viel an dẽ verglastẽ Schantzen
goldgüldne Sternlein tantzen.
Ich weiß ein reiches Reich/
dem unser Reich nicht gleich.
Es hilfft mich nichts. Das nützt/ die Stunden überschlagen/
die uns das Heil getragen;
Es führt uns auf die Spur
der blinden Juden Vhr.
Vm Eins kömmt Gottes Sohn 1 auß zwier-ehlosem 2 Bette/
weint mit uns in die Wette/
legt an deß Fleisches Kleid/
und träget Menschenleid.
Vm Drey spielt er mit uns/ es hat jhm viel gestanden/
viel/ viel stieß jhm zu Handen/
Durst/ Hunger/ Hitze/ Frost/
am Ende Wermut kost.
Vm Sechse gieng recht an das Trauerspiel/ das Bluten/
Creutz/ Ketten/ Geisseln/ Ruten/
Speer/ Nägel/ Würfel/ Dorn
versöhnen Gottes Zorn.
Vm Neune stirbt/ hilf Gott! als wie ein Dieb/ das Leben/
der Vnschuld Zeugniß geben
das aufgerührte Rund/
der dreygeschnautzte Hund.
Es ist Nacht/ nemet ab/ von der versteinten Eiche
die grosse Schäferleiche 3 /
salbt sie mit Spezerey/
und setzt sie kostbar bey.
Ach Weh! das Aas steht feil/ nur zwey sind/ die da kauffen/
auß einem solchen Hauffen/
ich will der Dritte seyn/
den Kauff mit tretten ein.
Ich will das heilge Grab mit Rosmarin besetzen/
mit Augenregnen netzen
und diß/ was hier gepropfft/
nur Zehrennaß betropfft. | german |
قلتُ: الوداع لما يأتى ولا يصلُ
ورحتُ أبحثُ عمّا غابَ من قمردعْ عنكَ موتكَ، وارحل أيها الرجلُ
وارحل وهاجرْ وسافرْ داخلَ السَفَرِ
ليس المكان مكاناً حين تفقدُهُليس المكان مكاناً حين تنشُدُهُ
وكُلّما حطَّ دوريٌّ على حَجَرٍ
بحثتَ للقلب عن حوَّاءَ تُرْشِدُهُ
وكلما مالَ غُصْنٌ صحتُ: كم عَدَدُ
الهجراتِ؟ كم عدد الأموات يا عَدَدُوالعزفُ منفردُ | arabic |
Milyen különös vagy te, sírhalom!
Mikor a vándor határodhoz ér,
Két munkás keze megpihen,
Szívében csendes, hideg lesz a vér,
Megfagy a nóta piros ajakán
És úgy tűnik el némán, szomorún, –
Mikor a vándor határodhoz ér. | hungarian |
Weichet nun, ihr Weltgedancken,
Und du Thand der Eitelkeit:
Ihr macht mich nun nicht mehr wancken
Von der Engel Himmels-Freud'.
Alles mag zu Grunde gehen,
Von dem Vnglück unverschont,
Wann nur Christus bey mir wohnt!
Nichts kan lange Zeit bestehen,
Wo du, mein Herr Jesu Christ,
Nicht auch gegenwärtig bist. | german |
Benedette le voci tante ch' io
chiamando il nome de mia donna ò sparte,
e i sospiri, et le lagrime, e 'l desio; | italian |
Lasciva especie con tirano brío
en sueños le acomete, y para ruina,
del Templo de Javier, falsa maquina
ídolo torpe en el letargo frío | spanish |
Il terzo poi, vista la gran vendetta,
a te se ne verrà sciolto dal laccio,
sazio del bel desir ch'ora l'ingombra. | italian |
Mensch wiltu leben seliglich
und bey Gott bleyben ewiglich,
Soltu halten die zehn gebot,
die uns gebeut unser Gott.
Kyrioleys. | german |
Po Magyarországu na šíř i v dél
jazyků víc je než lidí,
leč jen ten prvý z nich káže Pán ctít –
za druhé sám prý se stydí. | czech |
天高皇帝远
民少相公多
一日三遍打
不反待如何 | chinese |
Immer hab ich dich, heilige Sonne, mit Freude verehret,
Wenn du aus trübem Gewölk oder nach Nebel mir kamst,
Niemals aber so fröhlich als im Venetischen Pfuhle[?],
Wenn du nach Regen erscheinst, freudig die Gondel dir dampft. | german |
Wohl, Sodom! Häuffe nur dein überdürres stroh!
Egypter herrsch, als Gott der Herr befahl.
Abgöttsche Isabel! Verachte feur und loh!
Wohl, räche noch den Gottverworffnen Baal.
Ahasja, hohle bald
Elien mit gewalt!
Nach Dodan auf, das man Elisen krig,
Nicht länger unterlig!
An, Lucifer! Ersuche brod aus steinen!
Führ auf di zinn! Erfodre Gotts verneinen! | german |
池州酒酽真如油
重碧秾甘泻不流
故人要我酒家去
野夫自爱千金裘 | chinese |
Jiskry její jako rosa,
jako duha hrály,
lítaly jak včela, vosa,
světluškou se zdály. | czech |
近岸人家欲闭门
远林烟树半昏昏
鸬鹚白鹭归何晚
今夜定投何处村 | chinese |
Až to lože opuštěné, chudé,
útěchy kdy třeba nejvíce,
a mé oko uhasínat bude,
shlédni na mne, snivá světice! | czech |
Je vůkol temno. Velký oheň zhas’.
Je v nitru jas. To hoříš, otče, v nás. | czech |
Die himmel haben ihre kunst,
so sie, gerecht, so lang gesparet,
mit vil mehr reich, dan spater gunst
durch euch bei uns geoffenbaret,
daß also eurer tugend macht
der götter und der menschen pracht. | german |
Slyš, tu něco šumí houští stromů:
vlašťovičky přilétají domů
s převeselým, jasným štěbetáním –
zdá se mu, že s jejím s Bohem dáním | czech |
Míg ezek kedvelik csendes vidékinket,
S híven megőrizvén magyar erkölcsinket,
Egyességre intik hajlott szíveinket -
Addig folyja bőség áldott mezeinket. | hungarian |
Wie in der Waldnacht zwischen den Schlüften
Plötzlich die Täler sonnig sich klüften,
Funkeln die Ströme, rauscht himmelwärts
Blühende Wildnis – so ist mein Herz! | german |
A nad místem, kde u nás zmlkal svár,
nad koutkem, jenž ti byl tak milý,
jejž zdobí obraz tvůj, květ, svíček pár,
má hlava v modlitbách se chýlí... | czech |
休垂绝徼千行泪
共泛清湘一叶舟
今日岭猿兼越鸟
可怜同听不知愁 | chinese |
Wer kommen will in dieses Hauß/
Darff nicht die ungetreuen Sinnen
Mit falschen Farben zieren aus;
Ein treues Hertz allein ist angenehm hierinnen. | german |
Du bester Anwalt, Jesu Christ,
Der in den Schwachen mächtig ist,
Komm und vollführe meine Sache!
Beweise, daß dein theures Blut,
Was ich verbrochen, wieder gut
Und auch die Sünder seelig mache. | german |
¡Oh!, dichosa tal zagala
que hoy se ha dado a un tal Zagal
que reina y ha de reinar.
Venturosa fue su suerte
pues mereció tal Esposo:
ya yo, Gil, estoy medroso,
no la osaré más mirar,
pues ha tomado marido
que reina y ha de reinar.
Pregúntale qué le ha dado
para que lleve a su aldea.
El corazón le ha entregado
muy de buena voluntad.
Mi fe, poco le ha pagado
que es muy hermoso el Zagal,
que reina y ha de reinar.
Si más tuviera más diera.
¿Por qué le avisas, carillo?
Tomemos el cobanillo,
sírvanos, deja sacar,
pues ha tomado marido,
que reina y ha de reinar.
Pues vemos lo que dio ella,
¿qué le ha de dar el Zagal?
Con su sangre la ha comprado.
¡Oh qué precioso caudal,
y dichosa tal zagala,
que contentó a este Zagal!
Mucho le debía de amar,
pues le dio tan gran tesoro.
¿No ves que se lo da todo,
hasta el vestir y calzar?
Mira que es ya su marido,
que reina y ha de reinar.
Bien será que la tomemos,
para este nuestro rebaño,
y que la regocijemos
para ganar su amistad,
pues ha tomado marido,
que reina y ha de reinar. | spanish |
Spietate Parche, al mio troncar sì pigre,
come fugetti sempre chi ve aspetta,
ed a cui più nel mondo star diletta
drizati il viso e le man impie e nigre! | italian |
Mlád
odešel v daleký svět,
a byl by v radostech,
a v slunci žil tak přeblažen,
tak rád – a vzdech –
než s ní se u domku střet’. | czech |
Lakása lesz itten
A szekrény tetején,
Lesz társaság: bohóc, krámpusz,
S minden esztendőben
Fürdőre viszem én. | hungarian |
e, se lo vòi ad oglo dimostrare,
la goça d'aqua quando cade dreto
cava lo saso, no per uno çeto,
ma sé, firendo, dee continuare; | italian |
Písně váznou, dechy se mi tají,
Nechci déle při těch hněvech prodliť;
Raděj půjdu za vrahy se modlit. | czech |
Drum laß ins Zimmer, wo dir der Ofen und
Der Lehnstuhl winken, blauer Wacholderduft
Vom Rauchfaß strömt, und Frühlingsscenen,
Vögel und Blumen die Wände schmücken, | german |
Chtěl bys, na ty tváře patře
znavené a osmahlé,
každému říc: Bratře! – bratře!
do náruče rozpřáhlé
sevříti ta srdce mužná,
každou stisknout tvrdou dlaň,
která v dáli dobíjela
habsburskou tu kletou saň. | czech |
Wohl ruht darin geborgen manch' liebes, theures Bild, | german |
portuguese |
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L'incendie effrayant l'éclaire,
Comme de rouges météores ;
La Guerre, ivre de sa colère,
Embouche ses clairons sonores. | french |
Auf weichem Pfühl, auf samtnen Kissen,
Wenn du sie hältst, wenn du sie hast,
Wirst du die Holde mehr vermissen
Als in des Tages Druck und Last. | german |
Alcun n'hai sparti per gli umani regni,
e questa è la tua fama,
ch'ogn'altra, donna chiama
te sopra tutte, per vertù di loro,
che han fatto i stran paesi di lor degni;
e per lor ciascun t'ama
con voglia ch'ancor brama
veder te, madre onde nacquer costoro.
Dunque color che fan teco dimoro,
per Dio, governa, e fa ch'ognun ti tema
e che vertù lor prema;
non perder per pietà giusto consiglio,
ché pia madre mal castiga il figlio. | italian |
Let sedmnáct už přešlo, zrak se stáčí zpět,
nemnohých, ale těžkých, ale krutých let;
hořkosti kalich též jsme pili,
chce vzpomínat se v tuto chvíli:
co mohlo být, co mohlo kvést, co vzešlo;
co mohlo plody nést a – nepřineslo! | czech |