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A Rádio ELVAS sabe que a Guarda Nacional Republicana não tem operacionais para guarnecer os quatro veículos de combate a incêndios e um helicóptero sediados em Portalegre.
A Força Especial dos Bombeiros deu lugar ao GIPS, Grupo de Intervenção e Proteção de Socorro da GNR e, neste momento, tem cerca de 15 elementos. Para operar um helicóptero de combate a incêndios são precisos cinco operacionais e para os veículos ligeiros são necessários no mínimo dois elementos. Assim, neste momento, não há operacionais suficientes para tripular os meios existentes.
Também em Ponte de Sor estão disponíveis viaturas de combate a incêndios, mas não há operacionais suficientes porque se por um lado operarem os veículos ligeiros não podem operar o helicóptero e vice-versa .
A Rádio ELVAS contactou a GNR de Lisboa e aguarda uma resposta por parte da entidade nacional. | 2019-04-23T22:59:43 | https://radioelvas.com/2018/07/20/gips-nao-tem-operacionais-para-combate-a-incendios-em-portalegre/ |
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Na próxima quinta-feira – dia 8 de dezembro – a Serra vai completar 460 anos de fundação. Nesta data também é comemorada a padroeira da cidade, Nossa Senhora da Conceição. O evento terá diversas atividades religiosas e vale lembrar que esta data é feriado municipal e que o expediente volta ao normal na sexta (9).
Os festejos já começaram na quinta-feira (1) com novena especial na Igreja Matriz na Serra-sede.
Na sexta (02), a celebração é com padre Jones às 19h30. Já no sábado, tem missa às 8 horas e às 19h30 com padre Chico, também na Igreja Matriz. Na segunda (5), acontece o sétimo dia de novena com padre Abel, às 19h30.
Já na terça (6), tem missa às 15 horas, em São Lourenço na comunidade Nossa Senhora das Lágrimas. Às 19h30, na Igreja Matriz tem continuação da novena com padre Adilson.
Quarta-feira (7), às 5 horas acontece a alvorada na Igreja Matriz, com participação da banda Estrela dos Artistas. Logo mais a noite, às 19h30, tem novena com padre F. Cassaro.
Na quinta-feira (8), Dia de Nossa Senhora da Conceição, acontece o Ofício à Imaculada Conceição, às 8 horas, na Igreja Matriz. Às 15 horas tem missa com idosos e enfermos. Às 18h, a agenda é de missa e em seguida a procissão. Os fiéis saem da Igreja Matriz com destino à Igreja Nova, onde haverá uma missa. A programação terá ainda apresentação de coral. | 2019-02-17T10:13:46 | https://www.portaltemponovo.com.br/municipio-completa-460-anos-com-muita-religiosidade-e-tradicao/ |
Nossa incredulidade é o maior obstáculo em nosso caminho; na verdade, não há outra dificuldade real para o nosso progresso e prosperidade espiritual. O Senhor pode fazer tudo; mas quando Ele faz uma regra que de acordo com a nossa fé, assim será para conosco, nossa incredulidade detém as mãos de Sua onipotência.
Sim, as conspirações do mal serão dissipadas, se pudermos apenas crer. A verdade desprezada será valorizada, se nós apenas tivermos confiança no Deus da verdade. Nós suportaremos o nosso fardo de problemas ou passaremos ilesos pelas ondas da aflição se pudermos cingir os nossos lombos com o cinto da paz, afivelado pelas mãos da confiança.
Que promessa grandiosa! “Alguma coisa”! Todas as minhas necessidades, sejam grandes ou pequenas, são abarcadas por essa expressão: “alguma coisa”. Venha, minha alma, esteja à vontade no propiciatório e ouça o Teu Senhor dizer-te: “Abre bem a tua boca, e ta encherei” [Salmos 81:10].
Que promessa magnífica! | 2017-11-21T08:24:17 | http://oestandartedecristo.com/texto/categoria/62/oracao |
Nesta segunda-feira, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) anunciou nove ginastas que irão compor a Seleção Brasileira da modalidade para o ciclo dos Jogos Olímpicos de 2020, que serão realizados em Tóquio.
Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, a ginástica brasileira fez história e conquistou três medalhas. No solo, Diego Hypolito foi prata e Arthur Nory ficou com o bronze, enquanto Arthur Zanetti foi prata nas argolas. Em Londres 2012, Zanetti foi campeão olímpico nas argolas.
O post Visando Tóquio 2020, CBG anuncia nove ginastas para compor a Seleção apareceu primeiro em Gazeta Esportiva. | 2020-04-09T20:11:30 | https://www.radioclubedopara.com.br/visando-toquio-2020-cbg-anuncia-nove-ginastas-para-compor-selecao/ |
Uma câmera de monitoramento registrou o exato momento de um acidente que deixou 1 motociclista ferido no cruzamento Avenida Abunã com a..
Uma câmera de monitoramento registrou o exato momento de um acidente que deixou 1 motociclista ferido no cruzamento Avenida Abunã com a Rua Júlio de Castilho bairro Olaria região central de Porto Velho.
Nas imagens é possível ver que o motociclista seguir pela a Avenida Abunã sentido bairro, no momento em que o condutor da camionete saia da Rua Júlio de Castilho e invadiu a preferencial.
O motociclista não consegue desviar e tenta frear mais bate na lateral traseiro da camionete a vítima foi lançada para uma calçada e sofreu uma série de escoriações pelo corpo a unidade de resgate do Samu foi acionado e socorreu.
O motociclista para unidade médica o motorista da caminhonete permaneceu no local e prestou esclarecimentos aos policiais militares do batalhão de transito. | 2020-01-18T00:05:25 | https://www.diariodaamazonia.com.br/acidente-de-carro-com-moto-e-filmado-por-circuito-de-seguranca/ |
16. S É R I E reediç õ es do ip h an 1 6 O Decreto-lei 25/37 está vigente no Brasil por mais de 50 (cinquenta) anos, fato bastante singular, se recordamos nossa tendência à instabili- dade no sistema normativo. Nunca foi substancialmente alterado por norma posterior, exceto com relação às leis mencionadas que, basica- mente, o completaram. Não se pode dizer que a estabilidade do Decreto-lei 25/37 deveu- se ao eventual desuso da norma. Não! Desde sua edição, o Decreto-lei 25/37 vem sendo utilizado pela administração pública para efetivar os tombamentos federais, variando apenas em quantidade no tempo. Há no Brasil, atualmente, mais de 1.700 (um mil e setecentos) bens tombados no nível federal. Nesse número estão incluídos núcleos ur- banos, extensas paisagens naturais, coleções de bens móveis, isto tudo envolvendo milhares de propriedades, se individualmente consideradas. Não obstante tais números, e o tempo decorrido de vigência da nor- ma, constata-se uma quantidade bastante reduzida de material jurispru- dencial que ofereça delineamento pacífico quanto aos vários aspectos jurídicos do instituto do tombamento e da sua aplicação. O mesmo ocorre com os estudos doutrinários. É pequeno o número de trabalhos pátrios produzidos sobre o assunto, havendo apenas alguns poucos ar- tigos editados em revistas especializadas e algumas referências feitas em compêndios de Direito Administrativo. Por isso, o assunto se apresenta amplamente suscetível a debates e indagações teóricas, quanto aos seus aspectos jurídicos. Este trabalho consiste na tentativa de sistematização da matéria em seus aspectos legais básicos. Para tanto, foi necessário reduzir seu uni- verso à lei federal. No entanto, por possuírem os estados membros e municípios diplomas legislativos similares ao Decreto-lei 25/37, poder- se-ia aplicar-lhes as considerações e análises relativas aos princípios e à natureza jurídica do instituto. Quanto ao estudo de sistemas legislativos estrangeiros de preserva- ção, optou-se por não abordá-los neste trabalho, já que objetivamos, precipuamente, a análise vertical do instituto no sistema legal brasileiro; a doutrina estrangeira subsidiou o trabalho apenas no que se refere às questões teóricas de Direito Administrativo. Assim, há muito a complementar ainda sobre o tema, mesmo porque deverão ser sempre atualizadas as questões aqui tratadas.
17. O E S TA D O N A P R E S E RVA Ç Ã O D E B E N S C U LT U R A I S 1 7 Entretanto, esperamos ter podido acrescentar algo de novo ao estudo desse instituto jurídico, que, no Brasil, é, ao mesmo tempo, tão antigo e tão moderno, como o próprio patrimônio cultural brasileiro.
20. S É R I E reediç õ es do ip h an 2 0 bora seja, assim como este, forma de intervenção do Estado na propriedade, exercida por igual pela administração em função do seu poder de polícia. Não devemos confundir essas formas de intervenção, cujos efeitos jurídicos podem ser diferenciados. No caso específico das jazidas arque- ológicas, a proteção se dá ex vi legis, isto é, imediatamente, por força da própria lei e, por tal motivo prescinde de processo e ato administrativo, pois seus efeitos decorrem da vigência da lei. Outra diferença básica consiste no fato de essa proteção distinguir os elementos materiais da própria coisa. O parágrafo único do art. 1º da Lei 3.924 assim dispõe: Art. 1º (...) Parágrafo único – A propriedade da superfície, regida pelo direito comum, não inclui a das jazidas arqueológicas ou pré-históricas, nem a dos objetos nelas incorporados na forma do art. 152 da mesma Constituição2 . A preservação das jazidas arqueológicas e pré-históricas, considerada sob o ponto de vista científico, visa também controlar a exploração sistemá- tica desse bem cultural; para tanto será necessária a atuação de pesquisado- res na propriedade, usando efetivamente o espaço territorial de domínio de terceiros. Este é um aspecto cujos efeitos não encontramos, como veremos, no tombamento. Ainda no âmbito de preservação por força imediata da lei, encontra- mos, por exemplo, a Lei 4.845, de 19 de novembro de 1965. Esta norma legal “proíbe a saída, para o exterior, de obras de arte e ofícios produzidos no País, até o final do período monárquico”. Trata-se, evidentemente, de limitação aos elementos de uso e disposição da propriedade, impondo-lhes determinadas restrições à circulação: a lei proíbe que proprietário de bem móvel o retire do País, com ou sem alienação. Também esta forma de pro- teção ao patrimônio cultural independe de processo e ato administrativo, já que decorre da imediata eficácia da lei. Entretanto, ao contrário da proteção às jazidas arqueológicas, e à semelhança do instituto de tombamento, essa 2 A menção ao art. 152 referia-se à Constituição de 1946. A Constituição de 1988, no seu art.20, inc. X, inclui, textualmente, as cavidades naturais e subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré- históricos dentre os bens da União. Entendemos que este texto da Constituição de 1988, compatível com o art. 1º da Lei 3.924, deu-lhe amparo constitucional, sem inovar o seu conteúdo.
21. O E S TA D O N A P R E S E RVA Ç Ã O D E B E N S C U LT U R A I S 2 1 modalidade de preservação não interfere na integralidade material do bem protegido, e para efeito de sua aplicação não exige o uso concomitante do bem. Todavia, não é cabível denominar-se tombamento esta forma de pre- servação a bens culturais, pois tal proteção se dá de forma diversa, sendo diversos, por conseguinte, seus efeitos legais. Esses são exemplos de atos legislativos que criam espécies diferencia- das de proteção ao bem cultural, dentro do gênero da preservação. Referimo-nos acima a modalidades imediatamente relacionadas à pre- servação de bens culturais; mas há outras formas, segundo as quais bens são protegidos por atos e ações estatais, cujo objetivo imediato não é a proteção do patrimônio cultural. É o caso, também como limitação ao di- reito de propriedade, das florestas e demais formas de vegetação pela apli- cação do Código Florestal3 , ou da preservação de mananciais de nascentes e rios, da proteção do meio ambiente ecológico4 , ou ainda da de locais de interesse turístico5 . Em todas essas situações, embora o interesse público seja assemelhado, o procedimento administrativo, o motivo do ato e sua finalidade específica são diversos. Vale ainda destacar uma espécie de proteção de bem cultural asseme- lhada com o tombamento, sobretudo quanto aos efeitos, mas dele se di- ferenciando em outros aspectos. Trata-se da preservação de áreas de inte- resse cultural e ambiental através de instrumentos legais de planejamento urbano, a nível municipal. A criação dessas áreas tanto pode se dar por meio de procedimento legislativo, isto é, sua inserção na própria lei de uso do solo urbano, quanto virem a ser estabelecidas por decreto executivo, quando a lei de uso e parcelamento do solo urbano assim o permitir. Tra- ta-se, basicamente, de legislação de caráter urbanístico, somente aplicável a imóveis urbanos. No entanto, pode produzir os mesmos efeitos práticos do tombamento, já que a legislação urbana pode impor ao proprietário do bem imóvel as restrições que julgar cabíveis, do ponto de vista do meio ambiente urbano. Isso porque, dentre as diretrizes que orientam o planeja- 3 Ver a Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965, que “Institui o novo Código Florestal”. 4 Ver a Lei federal 6.938, de 31 de agosto de 1981, que “Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação”. 5 Ver a Lei federal 6.513, de 20 de dezembro de 1977, que “Dispõe sobre Áreas Especiais e de Locais de Interesse Turístico”.
23. O E S TA D O N A P R E S E RVA Ç Ã O D E B E N S C U LT U R A I S 2 3 C a p í t u l o 2 A fonte constitucional A proteção ao denominado patrimônio histórico e artístico mereceu da Constituição de 1988 referência explícita em alguns de seus trechos, dentre os quais destacamos, no momento: Art. 216¹: Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natu- reza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I – as formas de expressão; II – os modos de criar, fazer e viver; III – as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV – as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. §1º – O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inven- tários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação. A Constituição em vigor refere-se à questão da preservação cultural não só na seção relativa à cultura (inserta no capítulo III do título VIII), como também nos seus arts. 23 e 24, onde estabelece as competências legislativas e executivas dos entes políticos. 1 Corresponde ao art. 180 e seu parágrafo único da Constituição Federal de 1967, alterado pela Emenda Constitucional 1, de 1969 – EC/69.
27. O E S TA D O N A P R E S E RVA Ç Ã O D E B E N S C U LT U R A I S 2 7 direito de propriedade não terão de ser necessariamente previstos em lei federal, sob o argumento de que, pelo art. 22, I, da CF/88, cabe à União legislar sobre direito civil. O direito civil da propriedade não pode englobar as limitações públicas a ela impostas, pois estas decor- rem da repartição da competência constitucional e do poder de polícia conferido a cada um dos entes políticos4 . A norma constitucional não definiu os elementos constitutivos do di- reito de propriedade; deu-nos apenas dois parâmetros: assegurou sua exis- tência enquanto apropriação individual e exigiu-lhe a função social. Foi a lei civil que definiu os chamados “elementos” do direito de propriedade – portanto, lei federal. Consequentemente, apenas outra lei federal pode- ria eliminar qualquer dos chamados elementos do direito de propriedade, desde que não afetasse a chamada apropriação econômica da coisa; isto porque as limitações federais só encontram limites na própria Constitui- ção, que garante ao proprietário o direito, sem, contudo, especificar seu conteúdo5 . O Código Civil é de lei ordinária federal, e uma outra lei fede- ral modificadora dos elementos do direito de propriedade em função de interesse social é norma da mesma hierarquia. Assim, se o Código Civil é que define os elementos do direito de propriedade, outra lei da mesma hierarquia, ao contrariá-lo, pode revogá-lo (inclusive para efeitos de hi- póteses específicas), definindo assim novo conteúdo para o direito de pro- 4 “As limitações administrativas ao uso da propriedade particular podem ser expressas em lei ou re- gulamento de qualquer das 3 (três) entidades estatais, por se tratar de matéria de direito público ( e não de direito civil, privativo da União), da competência concorrente federal, estadual e municipal. O essencial é que cada entidade, no impor a limitação, mantenha-se no campo de suas atribuições constitucionais.” (Hely Lopes Meirelles. Direito Administrativo Brasileiro, p. 533) a) Em contrário, o parecer de Carlos Medeiros da Silva em 29.01.74 (Revista do Direito Admi- nistrativo, vol. 120, abr./jun. 1975, p. 465) diz: “(...) Como o direito de propriedade está em causa, e deve ser assegurado, cabe à União legislar sobre a matéria, no que toca às restrições que entender de estabelecer para que tal proteção se torne eficaz (direito civil, desapropriações, processo civil, etc – art. 8º, nº XVIII, b) (...)” (sic). b) Em contrário, o acórdão do TJPR (Tribunal de Justiça do Paraná – Apelação Cível nº 311- 82, de Curitiba, em 22.06.82) diz: “(...) No que diz respeito ao artigo 572 do Código Civil, ‘o proprietário pode levantar em seu terreno as construções que lhe aprouver, saldo o direito dos vizinhos e os regulamentos administrativos’, não se conexa com os princípios conceituais do tombamento, porque: é de ordem geral e ao tombamento se opera com restrições ao direito de propriedade em caráter particular. Destaca-se a impossibilidade do Estado e Município legislar sobre direitos adjetivos e substantivo – art. 8º, XVII, da Constituição Federal (...)”. 5 Face ao modelo econômico adotado no Brasil, através de suas normas constitucionais, tem aceita- ção pacífica o princípio do conteúdo econômico do direito de propriedade.
28. S É R I E reediç õ es do ip h an 2 8 priedade, desde que não o elimine, isto é, inviabilize a apropriação e sua função econômica6 . No entanto, o mesmo não ocorre com as leis estadu- ais ou municipais. A Constituição possibilita a esses entes políticos, dentro do âmbito das matérias de sua competência, estabelecer normas limitado- ras do direito de propriedade. Essas limitações encontram, entretanto, os limites não só da própria Constituição, como também das leis federais que dispõem sobre o conteúdo básico do direito da propriedade, isto é, seus elementos formadores7 . Assim é que leis estaduais e municipais podem propor formas diversas de limitação à propriedade, desde que não elimi- nem (apenas regulem) qualquer dos elementos do direito de propriedade previsto na lei federal. Cabendo à União legislar sobre direito civil, essa norma federal estabeleceu, no seu âmbito de competência, o que entende serem os elementos formadores do direito de propriedade; como o direito, no caso, é um só (“duas faces de uma mesma moeda”), não poderia a lei estadual, ou municipal, desconsiderar a lei federal8 . Não contrariando a lei federal, no que disser respeito à manutenção dos elementos formativos do direito da propriedade, as normas estaduais e municipais podem estabelecer formas de limitação ao seu conteúdo, desde que compatíveis com sua competência constitucional, e com os demais prin- cípios e normas que decorrem da Carta Magna. 6 “Não se garante o direito privatístico, nem sequer qualquer dos direitos que resultam das leis civis e co- merciais – o que se garante é a atribuição de direito patrimonial aos indivíduos. Não se cogita, tampouco, e vale a pena insistir, de garantia de status quo” (Pontes de Miranda. Comentários à Constituição de 1967, vol. V, p. 395-6). Acrescenta ainda Pontes de Miranda: “Assim, existe regra de interpretação da Consti- tuição que é a de não se subentender qualquer direito, ou garantia constitucional à propriedade, fora do § 22 do art. 153, tanto mais que outros textos da Constituição a respeito, em vez de atribuírem direitos, seguranças e garantias importam limitações maiores ao direito de propriedade.” (Ibidem, p. 660) 7 “Não há, na Constituição de 1967, conceito imutável, fixo, de propriedade.” (Ibidem, p. 396) 8 “A propriedade tem passado, desde o terceiro décimo do século, por transformação profunda; àquela ainda não se habituaram os juristas propensos à só consulta do Código Civil, em se tratando do direito de propriedade. No art. 153, § 22, propriedade é toda patrimonialidade.” (Ibidem, p. 397) “(...) O que se deve reconhecer é tão somente a prevalência do interesse federal, em relação a qualquer das matérias reservadas à competência da União, na hipótese de conflito entre ele e o interesse local na preservação do valor histórico, artístico ou paisagístico de determinado bem. Supondo-se, por exemplo, que as restrições decorrentes do tombamento, por entidade menor, deste ou daquele imóvel do domínio federal, viessem a revelar-se incompatíveis com as exigências da segurança nacional, que à União incumbe tutelar (Constituição do Brasil, art. 8º, nº V). É obvio que, em semelhante caso, seria inevitável o sacrifício do interesse local. Não poderia o Estado, ou o Município, insistir no exercício de uma atividade protetiva de que resultasse detrimento para a federação considerada como um todo. Aí, como alhures, ter-se-ia de optar entre o menos dos dois males (...)” Grifos no original (Parecer de José Carlos Barbosa Moreira, em 25.05.70, nº 11/70 – PGE – Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro).
31. O E S TA D O N A P R E S E RVA Ç Ã O D E B E N S C U LT U R A I S 3 1 A Constituição de 1937 manteve essa competência, alterando, no en- tanto, a palavra objetos para monumentos, e incluindo ao lado dos mo- numentos históricos e artísticos, os denominados monumentos naturais. A Constituição de 1946 substituiu a menção expressa aos três entes políticos pela expressão poder público, mantida na Constituição de 67 e na Emenda Constitucional 1, de 1969. Vimos, assim, que a partir da Constituição de 1934 as Constitui- ções federais sempre incluíram, dentre os interesses públicos a merecer tutela estatal, a proteção aos chamados bens de valor histórico e ar- tístico, atribuindo esse interesse à competência da União, dos Estados e dos Municípios, a partir da Constituição de 193412 . Até a Emenda Constitucional 1/69, caracterizava-se tal competência legislativa como concorrente, e não como supletiva ou complementar, já que estas últi- mas se consubstanciavam nas hipóteses previstas no parágrafo único do art. 8º, e que pressupunham o suprimento de lacunas das normas federais pelas normas estaduais13 . Ou, respectivamente, “por desenvol- ver e pormenorizar os princípios gerais fixados nas normas emanadas da União”14 . Em função da competência concorrente, prevista no art. 180 da EC 1/69, as normas emanadas pelos três entes políticos eram autônomas, autossuficientes e independentes, encontrando seus limites apenas nos princípios constitucionais. Ou em normas ordinárias de ente político que eventualmente viessem a tratar do mesmo objeto a partir de outra fonte de competência – que é o caso do direito civil, ao tratar da propriedade. Ao ser editado, o Decreto-lei 25/37 lançou dúvidas quanto ao aspec- to da então competência concorrente dos três entes políticos, ao dispor, no seu art.23, que: 12 Neste sentido ver o parecer de José Carlos Barbosa Moreira de 25 de maio de 1970. (Parecer 11/70 – JCBM – PGE/RJ, fls. 2/3 e 4) 13 Não quis a EC 1/69 incluir a matéria de proteção ao patrimônio histórico e artístico dentre o rol das competências suplementares do art. 8º. Em relação ao assunto, preferiu destacá-la, atribuindo igual dever aos poderes públicos (entes políticos). 14 Ver José Celso Mello Filho, op.cit., p. 51. Em sentido contrário, referindo-se ao sistema constitu- cional da EC 1/69, Hely Lopes Meirelles diz: “Compete à União, precipuamente, legislar e prover so- bre o patrimônio histórico e artístico nacional, por se tratar de atividade ou interesse geral da Nação, mas os Estados-membros poderão sancionar a ação federal nos limites de seus territórios, mediante acordo com o governo central (art.23) ou mesmo isoladamente” (Direito de Construir, p. 131).
35. O E S TA D O N A P R E S E RVA Ç Ã O D E B E N S C U LT U R A I S 3 5 Essa questão vale ser bem esclarecida quanto ao seguinte aspecto: um determinado bem pode ter vinculação estreita à cultura de uma região ou de um local, isto é, ser característico de determinada área. Nem por esse motivo passa a ter significado nacional, porque a cultura de um País não é una, nem uniforme, mas uma composição, um soma- tório de culturas regionais ou locais, com elos de ligação comuns19 . O que diferenciamos na repartição de competência é a hipótese de um bem desprovido de importância nacional vir a ser protegido pela União unicamente para suprir a eventual omissão do Estado ou do Municí- pio; neste caso, entendemos não existir interesse jurídico para ação da União, por falta de amparo legal. A Constituição Federal não é explícita quanto à especificação do grau de interesse. Ao dispor que cabe ao poder público a promoção e a proteção dos bens de interesse cultural, ela estabelece a concorrência da competência executiva. Esta competência concorrente deve ser compre- endida a partir da sistemática que deflui de outros princípios constitucio- nais. Parece-nos evidente que, se determinado bem não tem importância para a cultura nacional, falece à União competência para agir na sua proteção por falta de interesse jurídico. Consequentemente, esta pro- teção poderá estar na órbita do interesse do Estado, ou do Município. Por outro lado, nada obsta que ocorra uma ação conjunta dos três en- tes políticos. Esta pode acontecer se determinado bem tiver importância tanto para a União, como para o Estado e o Município. Aí poderão agir todos os entes políticos, cada um per si, praticando os atos necessários à proteção do bem. O ato de proteção de qualquer deles não obsta o do outro ente político. Poderá haver dois ou mais atos de proteção – tantos quantos forem as competências correspondentes aos respectivos interesses jurídicos, e nenhum deles, em princípio, eliminará os efeitos do outro. É bem verdade que se os efeitos de cada ação forem diversos, 19 “(...) deve-se ressaltar que o tombamento de um bem pela União, Estado ou Município não está ligado ao seu tamanho, mas à sua relevância nacional, questão esta de mérito administrativo. A auto- ridade pública federal, estadual ou municipal – investida de poderes específicos – apreciará e julgará a importância do tombamento que for proceder. Como conseqüência, não caberá a nenhuma das enti- dades políticas opor-se ao julgamento de mérito de outras.” (Sonia Rabello, Tombamento e proteção aos bens culturais) Ver, neste sentido, também o parecer de Paulo Francisco Rocha Lagoa, de 2 de janeiro de 1986 (Ofício 01/86 – CEJUR – Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro, p. 4).
36. S É R I E reediç õ es do ip h an 3 6 mas compatíveis, incidirão todas as restrições, de modo que, cumprindo a mais restritiva, se cumpra as demais. Entretanto, se as determinações de cada um dos entes políticos forem diversas e incompatíveis entre si, aplicar-se-á o princípio do maior interesse, prevalecendo as exigências do ente federal sobre o estadual e, desse último, sobre o municipal20 . 20 Ver o parecer de José Carlos Barbosa Moreira, em 25.05.70 (nota nº 8, neste capítulo).
38. S É R I E reediç õ es do ip h an 3 8 são maior do que a utilidade econômica, porque a economia gira dentro de um círculo determinado por três pontos: o trabalho, a terra e o valor, ao passo que o direito tem por objeto interesses que se realizam dentro deste círculo, e interesses outros, tanto do indivíduo, quanto da família e da sociedade. (...) Assim, no direito, há os bens econômicos e os bens que não o são. Os bens econômicos formam o nosso patrimônio”2 . Historicamente, a propriedade, e em especial a propriedade imobili- ária, já apresentou formas diversas de apropriação, limitações em inten- sidades diversas, além de diversos modos de transmissão e perda. Cló- vis Bevilácqua, em seu Direito das Coisas, demonstra essa variação do conteúdo do direito de propriedade nos vários sistemas jurídicos. Vale destacar, contudo, a menção feita ao Direito Romano, pois é nele que o direito brasileiro irá buscar seus elementos básicos para a construção das linhas mestras do seu direito positivo. Ao Direito Romano de propriedade individual antecederam fases que se caracterizavam pela comunhão agrária e pela propriedade fami- liar. Mais tarde “desaparecem os regimes de propriedade coletiva e fa- miliar”, subsistindo exclusivamente a propriedade individual – “O pro- prietário dispõe, livremente, do seu patrimônio, e o seu direito prevalece contra todos. A propriedade abrange o que está acima e embaixo, e tudo se incorpora ao solo, como as plantações e edificações. Mas o interes- se social lhe impõe certas restrições em favor da navegação e da pesca (usus publicus ripuarum). O direito de vizinhança dos romanos merece uma referência, ainda que incompleta, para mostrar que a propriedade não era, como se costuma dizer, direito absoluto. Os campos de cultura deviam ter, nos limites, faixas de 2,5 pés não plantadas, afim de, unida à faixa do vizinho, formar entre os dois campos um caminho de 5 pés (ambitus)”. Bevilácqua cita outros exemplos: o direito do vizinho aos frutos que caiam em sua casa, a obrigação de o proprietário não impedir o curso natural de água que desça do prédio alheio sobre sua proprie- dade; a faculdade do vizinho a embargar obra nova que lhe prejudique (operis novi nuntiatia), ou o embargo de ameaça de ruína para proteger- se contra dano futuro3 . 2 Clóvis Bevilácqua, Direito das Coisas, p. 109. 3 Ibidem, p. 108-9.
40. S É R I E reediç õ es do ip h an 4 0 Esta é a idéia básica que se infere da leitura sistemática dos artigos do atual Código Civil; daí porque estes continuam atualizados e compatíveis com a inserção, explícita na Constituição, da função necessariamente so- cial da propriedade. Os dispositivos do Código Civil, embora regulando os aspectos civis da propriedade, em momento algum obstam à determi- nação de outras limitações emanadas de outras leis, editadas pelo ente político que tenha competência constitucional para fazê-las em função do interesse público. As disposições básicas do Código Civil sobre a pro- priedade se ajustam perfeitamente às restrições que sobre ela incidam ou a amoldem, tanto as de ordem civil ali contidas (direitos de vizinhança e direitos reais sobre coisa alheia), quanto as limitações de ordem pública que, evidentemente, não cabe à legislação civil sobre elas dispor, mas sim às leis de direito público: constitucionais ou administrativas, finan- ceiras ou tributárias5 . Esta distinção faz-se importantíssima no que con- cerne, como consequência, ao direito de ação – ao interesse de agir e à sua legitimidade. Em relação aos direitos civis de vizinhança, o interesse e a legitimidade cabem ao vizinho que de forma direta sofreu o dano6 . Quanto às limitações de ordem pública à propriedade, estas criam para a sociedade, como um todo, interesses públicos e, decorrentemente, o direito de exigir cumprimento dessas normas pelos proprietários e pelo poder público, tendo a sociedade e/ou o cidadão, portanto, legitimidade e interesse de agir na forma prevista nas normas processuais. Não se entenda, com isso, que as normas administrativas – sejam estaduais ou municipais – que tratam de interesses públicos relativos à saúde, e ao sossego, por exemplo, possam excluir as hipóteses de dano infecto de ordem puramente civil, de vizinhança, relativo ao mau uso da propriedade. Neste sentido, contribui Pontes de Miranda, ao comentar acórdão sobre esse assunto: 5 Pontes de Miranda entende que as leis de direito público que limitam a propriedade são explicitado- ras da lei civil federal: “Sempre que as leis de direito público, federais, estaduais ou municipais, dentro das regras de competência legislativa e sem ofensa aos princípios constitucionais, apontam, no interes- se geral, como uso nocivo, algum ato positivo ou negativo, atribuindo dever a algum proprietário ou possuidor, tem-se de entender que houve explicitação do conteúdo do art. 554 do Código Civil, isto é, se interpretou no caso concreto o art. 554, sem que, com isso, se haja de acolher no direito brasileiro a permissão das leis interpretativas.” (Tratado de Direito Civil, vol. 13, p. 292) 6 É à referência do art. 554 do Código Civil que Pontes de Miranda se refere como “interesses parti- culares ou protegidos privatisticamente” (op. cit., p. 299).
46. S É R I E reediç õ es do ip h an 4 6 tudo, são exercitadas nos limites da lei, de modo que o exercício do domí- nio não se contraponha a outros valores, não econômicos. Estes últimos são inapropriáveis e decorrem do interesse coletivo. Os valores e interesses coletivos, de diversas ordens – higiene, saúde, segurança, cultura e outros –, são o objeto das restrições e limitações administrativas, tuteladas pela administração pública através do seu poder de polícia administrativa. O Decreto-lei 25/37 foi um instrumento instituído por meio de lei federal para proteção de determinados bens de valor cultural. A for- ma legislativa dessa norma satisfaz a condição de legalidade prevista na Constituição, uma vez que o decreto-lei foi fonte primária de direito, e suficientemente apto, portanto, para criar obrigações, estabelecer com- portamentos e limitar direitos. Limitando direitos, no caso o direito de propriedade, confere-se ao Poder Executivo o exercício do poder de po- lícia para proteção do interesse público de preservação de bens de valor cultural que determinadas coisas possam conter. O Decreto-lei 25/37 não escolheu o sistema de proteção ex vi legis, isto é, decorrente automaticamente da lei. Poderia a lei federal ter es- colhido fórmula vigente em alguns países segundo a qual coisas com certo tempo de existência ficam imediatamente protegidas. Entretanto o Decreto-lei 25/37 previu processo administrativo pelo qual cabe ao órgão do Executivo avaliar quais os bens que merecem proteção federal. Com esta previsão legal abriu-se ao Executivo o espaço legal necessário ao exercício de poder de polícia nesta área, já que lhe caberá determinar os bens passíveis de proteção. Outrossim, os bens apontados, após o processo administrativo competente, passarão a estar sob a tutela espe- cial do Estado, integrando seu domínio eminente. O Decreto-lei 25/37 previu a causa que determinará a proteção do bem, o órgão do Executivo que terá competência para escolher e julgar o valor de determinado bem, alguns aspectos do processo adminis- trativo e os efeitos que irão operar a partir da determinação da tutela especial do Estado. Efeitos esses que criam obrigações tanto para o titular de domínio do bem, quanto para os cidadãos em geral. Trata- se, portanto, de ato do Executivo: ato administrativo decorrente do seu poder de polícia administrativa, já que, por ele, a administração pública restringirá direitos de particulares, com o fim de resguardar o interesse público geral da preservação.
47. O E S TA D O N A P R E S E RVA Ç Ã O D E B E N S C U LT U R A I S 4 7 4.2. Tombamento – ato legislativo? Tal como está previsto no Decreto-lei 25/37, o tombamento é ato ad- ministrativo cuja competência para praticá-lo foi atribuída pela lei a ór- gãos específicos do Poder Executivo. A lei, como decorre de suas carac- terísticas de generalidade e abstratividade, previu as hipóteses genéricas nas quais caberá o exercício do poder de polícia pelo órgão competente da administração federal. Deste modo, não restam dúvidas de que, no âmbito delimitado pela Constituição e pelo Decreto-lei 25/37, a admi- nistração pública praticará, mediante ato administrativo, a proteção dos bens que julgar inseridos nos critérios de valor genericamente previstos na norma, e especificados nos seus estudos técnicos. Será através de seus estudos técnicos que ficarão determinadas as hipóteses nas quais bens podem ser considerados de valor cultural. Quando nos referimos a es- tudos técnicos que servirão de verificação do motivo do ato administra- tivo, pressupomos que esses estudos informem uniformemente critérios que motivem o ato administrativo. Não é, portanto, admissível que este ato administrativo deixe de mencionar a base teórica coerente na qual se pautou para determinar o valor cultural de determinado bem. Pressu- põe-se, ao menos, que a técnica conduza a critérios objetivos, ainda que subjetivamente escolhidos pelo sujeito competente para determiná-los, e variáveis em relação ao tempo de sua aplicação. A questão que se apresenta, por ora, é a indagação sobre a possibili- dade de se concretizar a proteção de bens culturais, ou seu tombamento, por meio de ato legislativo. A primeira distinção que se deve relembrar diz respeito à diferença conceitual entre proteção genérica e tombamento. Este último é ato es- pecífico de proteção, previsto no Decreto-lei 25/37, e caracteriza-se pelos aspectos jurídicos ali previstos. Já mencionamos que o tombamento não esgota as formas legais de proteção dos bens de valor cultural, uma vez que a Constituição não determinou as formas, e sim o dever do Estado de proteger. Destarte, só haverá tombamento se a proteção se der através do processo previsto naquele diploma legal, sem que isto implique a eliminação de outras formas jurídicas de proteção. Pelo Decreto-lei 25/37, que institui o tom- bamento, este se dá por ato do Poder Executivo.
52. S É R I E reediç õ es do ip h an 5 2 Vimos, deste modo, que a questão relativa da generalidade da lei pode, na hipótese discutida, juntar-se ao princípio constitucional da iso- nomia para análise dos limites da possibilidade de preservação através de ato legislativo. É, pois, de concluir-se que esta ação do Legislativo encontra restrições constitucionais a partir do princípio da separação de poderes e do princípio da isonomia. Em ambos os casos, será necessário que a lei, ao estabelecer a preservação de forma direta, o faça ao menos para categorias de bens das quais se possa inferir a legitimidade dessa distinção em relação aos demais.
53. O E S TA D O N A P R E S E RVA Ç Ã O D E B E N S C U LT U R A I S 5 3 C a p í t u l o 5 O ato de tombamento e seus requisitos O ato de tombamento, como ato administrativo, tem como pressu- posto de sua legalidade o preenchimento, por parte da administração, dos seus requisitos: competência, finalidade, objeto, motivo e forma. 5.1. Da competência Quanto ao requisito da competência, no nível federal, a decisão do ato de tombamento cabe, precipuamente, ao órgão especificamente designado pelo Decreto-lei 25/37, ou seja, ao Conselho Consultivo do Patrimônio. Isso não quer significar que, no processo do tombamento, não haja a participação de outros órgãos ou agentes administrativos que informem o processo, praticando os atos preparatórios. A questão da preservação, a cada dia, vem se tornando mais complexa, envolvendo estudos especializados e reflexão da qual participam técnicos de várias áreas. Tradicionalmente, poder-se-ia conceber que o valor cultural de um prédio, em que estivesse em discussão seu aspecto artístico, envolvesse tão somente profissionais da área da arquitetura. Hoje, esta visão restrita do bem cultural acha-se ultrapassada, uma vez que os aspectos de arquitetura, da arte, da história, e de outras áreas de conhecimento especializado, de fato, e para fins de preservação, devem refletir a questão maior, que é a da cultura nacional. Por esta razão é que o trabalho de conceituação do que seja patrimônio cultural exige a participação integrada de outros técnicos, mormente das áreas relacionadas ao estudo do conhecimento epistemoló- gico e filosófico, bem como de áreas de estudo da cultura das sociedades, como a antropologia, a história, e demais ciências sociais. Se o fundamental não é a coisa em si, e sim o seu valor simbólico, é importante detectar não só a questão objetiva da arquitetura de um prédio, por exemplo, mas sua inserção como valor cultural para determinado grupo social. | 2017-09-24T07:28:18 | https://pt.slideshare.net/glaucofabbri/o-estadonapreservacaodebensculturais |
Quem também é apaixonada por itens de melancia como eu?
Ah eu já fiz outro tutorial ( Aqui ) de como customizar uma Ecobag de Melancia e outro tutorial ( Aqui ) de como customizar um guarda-chuva de Melancia.
Separa o material e vem conferir esse tutorial que está muito fácil.
Algumas coisinhas já faz um tempinho que comprei, mais quis dividir com vocês!
Estava a mais de um ano sem mexer no cabelo por causa da gravidez, e agora finalmente consegui fazer minhas luzes. Nem me reconhecia nas fotos, porque sou apaixonada por cabelo loiro.
Então vim mostrar o passo a passo de como eu faço minhas luzes. Em breve também vou mostrar os cuidados que terei a partir de agora para mante-lo hidratado e não amarelar. | 2017-09-20T10:55:11 | http://estilojackydeser.blogspot.com.br/2016/09/ |
Esses abrigos estão sendo colocados por fases, nessa primeira fase estão sendo colocadas 12 abrigos de contentores na cidade de Assomada e arredores, mas, está previsto numa segunda fase abranger todo o município de Santa Catarina.
Em relação ao saneamento em Santa Catarina está previsto igualmente uma nova viatura para recolha de lixo em grande quantidade.
Será feita a selagem da lixeira do Alto de Santa Catarina, ou seja, toda o lixo será depositado no Aterro Sanitário Intermunicipal de Santiago situado em Vale da Custa, concelho de São Domingos.
Esse aterro sanitário, foi criado no âmbito de um acordo entre a Associação de Municípios de Santiago e as autarquias para se juntarem e construírem um único aterro sanitário com o objectivo de ter um lugar onde se pode depositar o lixo e ainda preservar o meio ambiente.
O ato público aconteceu na tarde de sexta-feira no salão Nobre dos paços de concelho que contou com a presença de todos os funcionários da edilidade, dos familiares do presidente e ainda dos presidentes da câmara municipais do interior da ilha de Santiago.
Foi num ambiente de emoção que dezenas de pessoas participaram na homenagem pública que os funcionários da Câmara Municipal promoveram, ao Presidente Francisco Tavares, um autarca que dedicou oito anos ao serviço dos santa-catarinenses.
A decisão de homenagear o autarca que teve oito anos à frente da autarquia partiu dos funcionários de forma unanime para que os funcionários possam agradecer tudo aquilo que nesses dois mandatos foram feitos através de formações e melhores condições de trabalho.
O Presidente Francisco Tavares teve um papel importante para o desenvolvimento da cultura e do conhecimento em Santa Catarina, , mas também promovendo a elevação social das populações, criando as bases para que, na atualidade, os santa-catarinenses sejam referência e uma alternativa a Cidade da Praia na academia, na política, na economia e, grosso modo, na sociedade cabo-verdiana.
A homenagem contou ainda com animação do artista Bob Mascarenhas que também vive em Assomada, que cantou e encantou os funcionários e principalmente o presidente com a música Assomada.
A Câmara Municipal de Santa Catarina promoveu este sábado,30 de Julho, encontro com os emigrantes de Santa Catarina com o intuito de dar a conhecer a comunidade radicada na diáspora as oportunidades de investimento no município.
O Encontro que teve lugar no salão Nobre da Câmara Municipal contou com a presença da Assessora do Ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Anabela Santos, foi o momento em que os emigrantes conheceram as instituições descentralizadas do estado no concelho e ainda para exporem os seus anseios e preocupações.
João Cirilo é um emigrante radicado nos Estados Unidos que preocupa com o bom funcionamento do seu concelho admitiu que já foi feita muitas infraestruturas no concelho que dá oportunidades de negócios para os emigrantes.
João Cirilo partilha de opinião com outros emigrantes, de que Santa Catarina deveria ter uma Alfandega que sem dúvida alguma facilitaria o levantamento dos seus produtos e ainda reconheceriam o trabalho árduo que os emigrantes têm para conseguirem enviar quaisquer cargas para o país de origem.
Por sua vez o edil, Francisco Tavares realçou que esse encontro de emigrante manifesta a elevada sintonia da Câmara Municipal sobre questões essenciais designadamente a oportunidade de investimento neste concelho mas especialmente a alfândega cá em Assomada.
“Foi uma decisão errada, centralizadora e penalizadora dos emigrantes, e nós estaremos juntamente com os emigrantes de Santa Catarina e todas as forças vivas de Santa Catarina e Santiago Norte para lutar tão breve possível para que seja de novo trazida a Alfandega para Assomada porque é essencial para facilitar a vida dos emigrantes e os negócios no concelho”, advogou o autarca.
Francisco Tavares sublinhou que o município de Santa Catarina tem como experiência quase única em Cabo Verde a triangulação da cooperação centralizada, ou seja, o essencial da cooperação que fazem com os municípios estrangeiros fazem em triangulação com as comunidades emigradas.
O autarca santa-catarinense afirmou que tem orgulho em dizer que foram os emigrantes de Santa Catarina que abriram as portas para cooperação para Amiens Metropole e com Saint-Denis que existe hoje uma grande cooperação entre esses municípios, e por esta via procuram ganhar novos horizontes sobretudo fazer com que cada vez mais os emigrantes possam participar no processo de cooperação entre este município e os municípios estrangeiros bem como as associações estrangeiras e que possam cada vez mais mobilizar recursos lá fora.
O Presidente da Câmara Municipal, Francisco Tavares agradece os emigrantes de Santa Catarina que já fizeram muito para este concelho em termos de investimento na área de habitação, hotelaria, no transporte e essencialmente no investimento no capital humano a mobilidade social ascendente que ocorreu aqui em Santa Catarina nos últimos 30 anos que deve-se especialmente aos trabalhos de emigrantes.
A Assessora dos Ministro de Negócios Estrangeiro, Anabela Santos, congratula com a iniciativa da Câmara Municipal em promover encontros com emigrantes que serve como ponte daquilo que está passar aqui e daquilo que está a passar lá fora.
Anabela Santos assegurou que uma das missões do ministério é de promover a ligação entre a diáspora cabo- Verdiana e Cabo Verde e esses encontros dão aos emigrantes voz e vez para que possam trazer preocupações e o ministério de melhor forma possível irá assegurar que as revindicações feitas pelos emigrantes possam ser resolvidas. | 2020-01-20T15:14:06 | http://cmscst.cv/destaque |
Em Ipu, prefeito Sérgio Rufino fala sobre a obra de reforma e ampliação do Hospital Municipal. Assista ao vídeo.
Nesta semana o prefeito de Ipu e atual presidente da AMI - Associação dos Municípios da Ibiapaba, Sérgio Rufino esteve no gabinete do Prefeito de Sobral e Presidente do Consórcio da micro região de Sobral, Ivo Gomes, em reunião com todos os Prefeitos e Secretários de Saúde das cidades que fazem o Consórcio Público de Saúde. Na ocasião, o prefeito Sérgio Rufino levou para a reunião algumas demandas do Ipu e deliberações de ações que vão fortalecer e melhorar a saúde do Ipu e da região.
Dentre elas, o Hospital Municipal, pelo trabalho que vem prestando aos pacientes, pela boa estrutura, por ter excelentes profissionais comprometidos com a causa e com condições de atendimento digno a população, deverá se tornar referência na micro região. Outra demanda bastante importante que deliberamos é a realização de cirurgias eletivas feita pelo Consórcio. Dentre em breve aprofundaremos melhor o assunto.
*** Informações com Governo Municipal de Ipu. | 2018-10-18T18:36:16 | http://www.aconteceuipu.net/2017/08/em-ipu-prefeito-sergio-rufino-fala.html |
Após reuniões com as equipes do Futebol Máster e Suíço, na sede da Secretaria Municipal de Juventude, Esportes e Lazer (Sejel), conduzidas pelo secretário Cássio Luiz Zancopé, ficou definido o regulamento das competições e que a entrega das fichas aconteceria em fevereiro.
Com isso, as equipes já podem retirar as fichas de inscrição para o registro dos atletas, que estarão em ação durante a temporada, tanto no Suíço quanto no Máster. Pelo Máster garcense serão disponibilizadas 20 fichas, sendo que no Futebol Suíço, 18 atletas poderão ser inscritos.
No momento da entrega das fichas, em data que será divulgada posteriormente, os times deverão recolher a primeira metade dos valores referentes às arbitragens, como ficou definido em reunião com os dirigentes dos times. Ressaltando que a Sejel funciona no horário das 08h às 11h e das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira, no ginásio João Gonzáles. | 2019-05-21T03:24:01 | http://www.garcaweb.com/noticia/1940/fichas-de-inscricao-de-atletas-do-master-e-suico-estao-disponiveis-para-as-equipes-na-sejel |
Há por aí espalhados na nascente blogosféra angolana blogs de expatriados portugueses, americanos, e não só, a viverem em Angola. Acho alguns deles bastante interessantes, porque oferecem-nos uma outra maneira de olhar para o nosso cotidiano. O que para nós é familiar e comun, para eles chega a ser irregular e exótico. Como diz o ditado, o jindungo nos olhos do outro é refresco!
Uma das frases mais repetidas em Angola ou, pelo menos, em Luanda é que o Governo tem de dar. Não sei o que pensa a maioria dos angolanos acerca disto, mas eu acho-a pouco condizente com o orgulho que se tem no país.
Não há problemas que as pessoas encarem como seus. A resolução de tudo tem de passar pelas mãos do Governo. Para este estado de espírito colectivo contribuiu, entre outros factores, um período de economia centralizada em que cada um era tratado como uma criança e apenas tinha de esperar que o Estado providenciasse trabalho, pão e tecto.
Os pescadores não têm barcos. Esperam que o Governo lhes dê uns, de preferência com motor. Passados alguns meses, o motor avariou, quer seja por falta de manutenção, quer seja por má utilização. Reclama-se e espera-se que o Governo ofereça outro, sabe-se lá a que custo para o país.
Se se constrói uma casa no leito de um rio seco e ela é destruída nas primeiras chuvas é uma desgraça, mas quem tem de resolver é o Governo, porque o cidadão construiu e o Governo não o avisou que era perigoso e agora não sabe onde vai morar. Se se encheu o rio de lixo e ele transbordou, tem de ser o Governo a limpar e a reparar as casas. Afinal de contas, a população tem muito orgulho no país e muito brio na obra do Governo.
Diz o Governo que quer apoiar os jovens, que é a grande maioria da população. Dá-lhes ferramentas, máquinas e motorizadas, geralmente sem contrapartidas. Já se sabe que o quue não custa a ganhar não é estimado como o que foi adquirido com o trabalho. Aliás, quando for preciso, o Governo dá novo.
Se há lixo nas ruas, não se pede caixotes, que seria a obrigação do Governo, pede-se que venha limpar, mas continua-se a atirar o lixo para qualquer canto.
O Governo tem que dar casas, carros e cabazes de Natal. Poucos são os que pedem aquilo que o Governo devia mesmo dar, que são escolas, pontes, saneamento básico e transportes públicos. O Governo dá gasolina barata em vez de transportes e electricidade. O Governo dá estádios em vez de pontes. O Governo dá casas em vez de hospitais. As pessoas habituam-se a andar de mão estendida para o Governo e passam a acreditar que a solução para tudo é pedir.
Conhecemos um sujeito que anda num carro a cair de podre, que lhe gasta o salário e mais alguma coisa em reparações e litros de óleo que vai pingando na estrada. A partir do próximo ano o seguro automóvel vai passar a ser obrigatório e ele não sabe como o há-de pagar. A solução por ele encontrada é que deveria ser o Governo a ajudar os jovens e pagar-lhes o seguro. A desresponsabilização por tudo excepto parece demasiado arreigada.
Quando ocorre um incêndio por causa das dezenas de geradores e depósitos de água que se acumulam promiscuamente nas traseiras dos prédios, é uma desgraça. Os bombeiros, quando chegam a tempo, contam apenas com a água que levam nos carros, porque a rede de incêndios há muito que deixou de funcionar. Muitas vozes se levantam depois pedindo geradores e depósitos novos ao Governo, em vez de exigirem bocas de incêndio a funcionar ou electricidade e água sem falhas que causem a necessidade de comprar os geradores e depósitos que fizeram arder o prédio.
Diz uma zambiana mal vista por meia África que os africanos têm de perder o hábito de estender a mão e enfrentar os seus problemas em vez de esperar que alguém os resolva por si. O desenvolvimento de África vai-se conseguir pela educação e não pelas ajudas humanitárias que apenas adiam a resolução das coisas.
Por este país fora tenho visto gente empreendedora, homens, mulheres e jovens a trabalhar para ganhar a vida, mas também tenho visto muitos desocupados, cujo único propósito na vida é espera que o Governo lhes dê alguma coisa, de preferência sem exigir nada em troca.
Espero que os angolanos aprendam depressa que o Governo não tem de dar nada senão educação, segurança, assistência social e médica, infra-estruturas e incentivos à economia. Tudo o resto depende de cada um.
E o que acham vocês? Estará o autor certo? O governo tem que dar, ou nós é que temos que nos esforçar? Existe um meio termo?
E o que acham vocês? Está o autor certo? O governo tem que dar, ou nós é que temos que nos esforçar? Existe um meio termo?
Desde já agradeço a leitura assídua do Aerograma, mas gostaria de acrescentar mais umas coisas ao artigo.
O meio termo existe. O Estado auxilia quem não pode e cria condições para os que podem para se auxiliarem a si mesmos. O melhor auxílio que pode dar é saúde e educação, que é uma ferramenta muito mais útil que qualquer objecto oferecido.
Criando sistemas de micro-crédito o Estado pode oferecer as mesmas coisas, mas cria também uma responsabilidade em quem recebe. Os incentivos existem, mas com contrapartidas.
Talvez não fossem medidas tão populares, porque é muito mais simples receber sem ter de dar nada em troca, mas seriam mais eficazes.
Concordo com as palavras do autor, realmente os angolanos esperam bastante do estado. Depois de alguma reflexão cheguei a conclusão que o próprio governo é culpado.
Na minha perspectiva, o embrião do problema deriva da colonização. Durante esse período embutimos na mente que se quisermos uma coisa bem feita, só os ocidentais seriam capazes de o fazer. Fomos perdendo a nossa autoconfiança em ultrapassar os obstáculos e isso vê-se claramente nas próprias acções do governo, que prefere sempre apostar no que vem de fora. Vivemos numa de “o governo que pague os estrangeiros para prepararem a cerimonia, que nós vamos lá curtir a festa”.
Já alguém me disse que se trabalhasse em Angola, só aceitaria numa empresa do estado. E porquê? Ora porque as empresas nacionais bem sucedidas pertencem ao estado, são as que oferecem melhores salários e, sublinho, são as que oferecem mais regalias aos trabalhadores! Ou seja, aqueles que mais dinheiro ganham e que mais o deveriam gastar, são os que têm o privilégio de receber viagens a baixo custo, carros novos, casas em condomínios fechados e etc. A população pobre, coitada, também espera pela a sua vez, logo, porquê se chatear se no fulano de tal ofereceram um carro novo?
Acredito que são estes factores que contribuem para a ociosidade que vai crescendo na nossa sociedade de forma alarmante. O angolano fora de Angola é visto como vaidoso, convencido, corrupto e muitos adjectivos dessa ordem. Está na hora de mudarmos a nossa mentalidade. Peço desculpa a quem não concordar comigo, mas a culpa continua no governo!
Nacy, Bom te ver por aqui com as tuas opiniões sempre em dia! A tua massa cinzenta continua a funcionar em pleno.Concordo com a maioria do que disseste, principalmente quando tocaste no ponto de auto-confiança. A auto-confiança é essencial para nos livrarmos deste sintoma. Os Estados Unidos tem os seus males e já fez muita trapalhice no mundo, mas uma coisa que não podemos negar aos americanos é a sua atitude de que tudo é possível. Os americanos chamam-na de “can-do attitude”. A atitude do “EU POSSO”. Esta atitude é instrumental para o desenvolvimento não só do ser humano mas do país também. É essencial que o angolano adquira esta mentalidade, em vez de estar a copiar outras facetas da cultura americana. Infelizmente não é essa a mentalidade que temos. Em Luanda espanto-me sempre com o grau de comodismo das pessoas. Tudo depende dos outros. Para tudo é preciso cunha, gasosa, etc. Estes males são simplesmente sintomas do graves problemas de auto-confiança e mentalidade que temos.
Outra base do problema ‘o governo tem que dar’ deriva do nosso passado como estado comunista, em que a nossa economia era super-centralizada e a nossa vida sócio-política era comandada pelo estado. O estado é que mandava, o estado é que fazia, o estado é que dizia. Como em qualquer sistema comunista, a iniciativa privada era proíbida, ou nos melhores dos caso, minimamente tolerada. Aínda carregamos os efeitos deste sistema. E o governo caduco que temos continua a sentir que estamos no tempo do partido único, tal é a dificuldade que têm em se modernizar e abdicar da sua terrível burocracia. Mesmo a burocracia horrorosa de Angola também é sintoma do tempo do partido único. Enfim, problemas que só se agudizam a cada dia que passa, ainda mais com esta ‘constituição’ que engorda o governo até dizer basta.
eu concordo com os comentarios deixados ate agora concernentes a este artigo mas, como nao podia deixar de ser, assumo uma posiçao menos extremista. como disse e bem o claudio, isto eh um mero sintoma dos tempos do comunismo em angola,onde literalmente tudo tinha que vir do estado. e como ja fiz referencia em alguns dos meus comentarios, esses tempos passaram-se relativamente a poucos anos atras (o colonialismo acabou apenas a 35 anos)… as sequelas da historia pos-colonial de angola, que eh muito peculiar, ainda estao implantadas nas nossas cabeças. acho que uma vez adquirida a noçao disso, a razao do “governo tem que dar” torna-se obvia: um resultado da evoluçao natural da historia de angola. agora a questao torna-se outra: como nos livrarmos deste mal? o nacy culpa o governo. na minha optica, essa atitude eh simplesmente uma extensao do “governo tem que dar”. quero com isso dizer que culparmos o governo pela nossa falta de iniciativa eh o mesmo que nos abstermos da culpa e esperarmos uma soluçao do governo, visto que ele eh a parte em falta. os outros comentarios culpam tambem o governo, mas pela falta de iniciativa. tambem nao concordo completamente com essa posiçao. eh muito facil usarmos os EUA ou outros paises como referencia, mas a verdade eh que o contexto eh extremamente diferente. essa atitude nao caiu do ceu. e como eh que se empower uma populaçao que nao tem instruçao nenhuma? como eh que se pedem contrapartidas a incentivos de um povo que nao tem nada a oferecer? como o nacy mencionou, acho que a instruçao devolve essa auto-confiança que falta aos angolanos, a tal de “can do attitude”. mas como disse, os nossos pais ja nao estao a ser instruidos. dos jovens, temos os que foram pra guerra e pereceram la, temos os que ficaram e tiveram que arranjar meios para ajudar as suas familias e foram esforçados a largar os estudos, os que nao fazem nada de jeito nas suas vidas a no ser gastar o dinheiro dos pais, os que mesmo com todas as dificuldades conseguiram formar-se so para descobrir que os estrangeiros ou angolanos que vem do exterior estao muito melhor capacitados (golpe na auto-estima e la se vai a can do attitude because you really can’t), e para finalizar estamos nos, angolanos na diaspora que tem uma visao extremamente irrealista do nosso pais e formamos as nossas opinioes com base nessa mesma visao. enquanto a sociedade nao se normalisa, enquanto essa nova geraçao de angolanos que ja pode ter uma educaçao aceitavel nao cresce, equanto esperamos pelos resultados dos esforços feitos apos a guerra (que de facto poderiam ser muito mais do que realmente foi feito, mas esses tambem sao outros assuntos), o que que fazemos? como eh que o povo vai se virar? na minha humilde, sincera e ignorante opiniao, o governo de facto tem que dar. numa primeira fase, o governo tem que dar ao povo, com o objectivo de criar uma classe media capaz de desencadear uma acçao empreendedora de impacto. criarem empresas que geram empregos e provisionam meios de subsistencia as classes mais baixas, e nao essas janelas abertas que nao tem impacto nenhum na sociedade, a nao ser aumentar o nivel de bebedeiras no pais, porque sim, pelo nivel do nosso povo e pelas suas possibilidades actuais, esse eh o unico tipo de empreendendorismo que vamos ter. eh necessario mudarmos as nossas mentalidades e tambem eh necessario existir essa classe media (em angola so existem ricos e pobres, visto que a classe media emergente nao comporta um numero de pessoas significativo, na minha optica) capaz de fazerem as coisas acontecerem. o governo tem que dar barcos, carros, salarios, cabazes mas tambem escolas, electricidade, agua, etc. cabe ao povo fazer bom uso de todas as condiçoes oferecidas pelo governo e de ir buscar o que faltar. resumindo e concluindo, nessa fase da nossa historia o governo tem que dar, mas o povo nao tem so que esperar pelas acçoes do governo. espero ter me feito entender.
Ok Victor gostei muito d tua opiniao. Realmente se ficarmos aqui a culpar o governo, apresentando ideias (que eles próprios deveriam ter), nunca mais sairiamos deste post. Esperar pelo governo torna-se um ciclo sem saída.
Isso fez-me lembrar nos longos debates q tenho c um camba angolano (ate ja lhe convidei p vir comentar aqui) mt inteligente e cheio d ideias criativas. E ele uma vez disse q em vez de criticarmos angola, deviamos pegar nesses pontos e sermos nos mesmos a modifica-los. Talvez fosse boa ideia nós trabalharmos com o governo, mais precisamente com os ministérios, na tentativa de criar solucoes para os nossos problemas. O que se passa é que os nossos ministros sao antiquados, sem ideias, sem visao do desenvolvimento do mundo. E talvez a solucao passe p ai. Os jovens, pelo menos os que têm a “can-do attitude”, deveriam eles mesmos arranjar forma de entrar em contacto com os ministerios e empresarios para apresentarem as suas propostas. So assim poderão realmente ser considerados a geração “can-do”!
Victor essas empresas q geram emprego p classes mais baixas sao empresas q trabalham nos ramos fabril, pecuaria, agricultura e etc. mas os nossos empresarios querem lucros rapidos e preferem apostar em petroliferas e diamantiferas. Esses gajos n têm visao de negocio. A riqueza constroi-se, n vem d um dia p outro. | 2017-10-23T17:02:57 | https://havemosdevoltar.wordpress.com/2010/02/08/o-governo-tem-que-dar/ |
O vereador de João Pessoa, Bruno Farias (PPS), sugeriu ao prefeito Luciano Cartaxo (PV), na manhã desta terça-feira (2), que não repita na Lei Orçamentária Anual (LOA) deste ano previsões que não foram cumpridas em orçamentos anteriores.
Para o parlamentar, fazer com que as propostas orçamentárias sejam cumpridas é uma das principais preocupações da oposição na Casa. O oposicionista alega que até o momento já foram remanejados cerca de R$ 90 milhões da LOA aprovada em 2017 por, segundo o parlamentar, “propostas equivocadas”.
“A principal preocupação é fazer com que a previsão, planejamento do Poder Executivo se converta em realidade. O Poder Executivo parece não se esmerar muito na confecção dessas peças orçamentárias. Planejar não é o forte do prefeito Luciano Cartaxo e sua equipe”, afirmou. | 2019-02-16T23:17:22 | http://www.maispb.com.br/278013/prefeito-encaminha-loa-a-cmjp-e-relator-sugere-veto-a-previsoes-nao-cumpridas.html |
O governo avalia corrigir ainda este ano a defasagem que fez com que o salário mínimo fosse reajustado abaixo da inflação. O piso para este ano foi fixado em R$ 1.039, alta de 4,1% em relação ao do ano passado. O cálculo foi feito com base na projeção para o INPC, mas o indicador acabou fechando o ano em 4,48%.
Da forma como está, o reajuste do piso ficaria abaixo do concedido para os beneficiários do INSS que recebem mais que um salário mínimo. Essa ideia incomodou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que se preocupou com uma distorção em que os mais pobres receberiam um aumento menor do que os mais ricos.
A forma como a defasagem será corrigida ainda não está decidida. Como o mínimo foi fixado por medida provisória, que ainda precisa ser transformada em lei pelo Congresso, uma possibilidade é deixar que o Legislativo faça o ajuste.
Com a decisão de Guedes, perdeu força uma ideia que chegou a ser discutida por técnicos de corrigir a defasagem somente em 2021. Esse mecanismo já foi usado em anos anteriores e era considerado o ideal do ponto de vista fiscal e de segurança jurídica para os agentes econômicos. | 2020-01-17T23:07:46 | https://www.simoneduarte.com.br/2020/01/governo-quer-corrigir-defasagem-do.html |
A SALSA é uma empresa Portuguesa líder no sector de Retail & Fashion Industry com uma Marca Internacional de Jeanswear e acessórios para Homem e Senhora com vendas efetivas ao consumidor superiores a 190M€ em mais de 35 países. Para assegurar a estratégia de crescimento e internacionalização, pretendemos selecionar para a sede da empresa em Vila Nova de Famalicão: Image Administrative Assistant (M/F) Refª IA15 Integrando a área de Marketing e reportando ao Coordenador de Imagem, em colaboração estreita com as diversas áreas da empresa (I&D, Gestão de Produto e Lojas) terá como principais Responsabilidades: Gerir todos os processos de suporte administrativo e processual às atividades do departamento, nomeadamente: pedidos de montra, campanhas e saldos, elaboração de listagens de necessidades de material por ponto de venda, cálculos de custo de materiais de suporte, envio de materiais para as lojas, preparação de manuais, apoio na manutenção da loja piloto, etc. Oferece-se: ? Integração numa equipa jovem, dinâmica, com condições de desenvolvimento profissional e evolução de acordo com o desempenho; ? Participação em projetos nacionais e internacionais; ? Condições competitivas face ao mercado. Garantimos total confidencialidade no tratamento de todas as candidaturas rececionadas.
-Actively train people on CENTRIC functionalities across all product lines through voice or WebEx to ensure a consistent and quality adoption of the services.
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-Fluency in English (mandatory). | 2017-02-20T06:22:40 | https://pt.bebee.com/empregos/pesquisa/image-promoter-christmas-campaign |
A Biblioteca pública Rubens Borba Alves de Moraes completou, no dia 19 de Maio, 25 anos de história. A data foi celebrada com apresentações culturais, que rolaram na Biblioteca entre os dias 18 e 21 deste mês.
No dia 18 ocorreu o encontro com quadrinistas, que contou com a presença dos irmãos gêmeos Gabriel Ba e Fabio Moon, conhecidos internacionalmente por suas obras em HQ. Entre os dias 19 e 20 aconteceram as apresentações musicais, lideradas pelas bandas Paralela e Trupe Pé de Histórias. Já no dia 21 foi a vez do teatro, a Cia Teatro de Investigação interagiu com o público apresentando uma peça-baile inspirada nas músicas de Luiz Gonzaga.
Inaugurada em 19 de maio de 1990, a Biblioteca pública desempenha um importante papel na comunidade do Bairro de Ermelino Matarazzo, onde há poucos equipamentos públicos de cultura e eventos culturais.
Além de atender o público adulto, recebe também crianças e adolescentes de escolas de Ensino Fundamental e Médio da região.
A Biblioteca homenageia o ilustre bibliotecário Rubens Borba Alves de Moraes, que contribuiu, ao lado de Mário de Andrade e outros intelectuais, para a criação de um Departamento de Cultura da Cidade de São Paulo, na década de 30. | 2019-08-24T16:38:06 | http://emjornal.com.br/noticias/quadrinistas-fama-internacional-visitam-biblioteca-ermelino-matarazzo/ |
"PROJETO SOCIAL E CULTURAL MUMBUCA"
" Comunidade Quilombola"
Encravada em meio aos morros e por eles guardados, está a comunidade quilombola da Mumbuca. Um lugar pitoresco e de uma paisagem que enche os olhos de quem a vê pela a primeira vez. Faz-nos sentir pequenos diante da beleza bucólica de uma região ainda não deteriorada pela modernidade.
Encontramos lá a beleza de um amanhecer regado ao canto dos pássaros, o cheirinho do café caboclo preparado no fogão a lenha a ser bebido ao som da Rádio Santa Cruz e regado aos causos e pilherias dos moradores.
Um caso de amor à parte. Gente humilde e hospitaleira, de sorriso fácil e gentileza por sobrenome, que surpreende a nós, pobres moradores da cidade, com uma felicidade sincera e a resposta sem duvida a uma pergunta instigante: não, a grande maioria dos que lá mora não pretende ir embora. Esses homens e mulheres, em sua maioria agricultores, plantam em seus quintais o seu sustento e buscam soluções para dali sobreviverem.
É com certeza uma caminhada que vale a pena; conhecer as pequenas propriedades que cercam a comunidade da Laranjeira, os córregos que cercam o território, a organização e zelo da produção da farinha, a natureza ainda intocada em quase toda região. Mas a maior surpresa que revela é o respeito dos moradores pelo lugar, é a responsabilidade que eles têm em manter a sua integridade. Percebe-se esse respeito no percurso às cachoeiras onde ainda não se vê garrafas pet ou latinhas de alumínio poluindo o caminho.
A comunidade da Mumbuca revela situações e pessoas surpreendentemente capazes e responsáveis como o menino Yago que faz vezes de guia turístico e define com a sua inocência as águas que caem da pedra como “...gotas de eletricidade que dão energia...”. E outras como a auxiliar de enfermagem Delecina, que segurando a bolsa com seu material de trabalho, percorre toda a região com seus morros intermináveis, bois bravos, corchetes de arames farpados, trilhas sinuosas e pontes diminutas em sua largura, faz o árduo e necessário trabalho de zeladora da saúde dos moradores, além do melhor doce de banana com abacaxi que se tem notícia.
"O dia-a-dia da Comunidade" | 2018-08-19T07:42:28 | https://sites.google.com/site/eartsoftserhumano/Home/9a--projeto-mumbuca |
Comprei meu up! em setembro do ano passado mais ou menos e rodei menos de 4 mil km até agora. Como todos, acredito, adoram o carro e não me excluo disso.
Acontece que em novembro do ano passado minha esposa ficou grávida. Até aí tudo bem e praticamente tudo caberia no up sem problemas. Até vi um vídeo no youtube onde colocam um carrinho de bebe no porta-malas e coube sem problemas.
Acontece que serei pai de gêmeos.
Hj comprei dois bebês-conforto, um com isofix (sem dúvida, 1000 vezes melhor que prender só no cinto de segurança) e outro sem. Instalei os dois para ver como ficava e fica já bem apertado, cabendo entre os dois apenas uma mala estreita.
No porta-malas entra um carrinho de 4 rodas.
Trocar de carro agora está fora de cogitação. O meu está financiado, o apto está financiado e virá muitas contas daqui pra frente, então a economia que o up! me proporciona vale mais do que pegar um semi-novo.
Quem instalou barras no teto e/ou bagageiro de teto no up!??
Logicamente, preciso de um bagageiro que caiba pelo menos um carrinho e uma mala pequena com as coisas dos nenens, de preferência rígido e impermeável.
Se alguém tiver dicas de marcas, lugares, preços, etc, agradeceria muito.
Querido não instalei nada mais postei aqui a resposta pra ti acalmar, tenho um filho de três anos e já passei pelas fases que ira passar, com certeza vc não precisa dois bebes conforto e muito menos mante-los no carro, já o carrinho vc irá utilizar, só que muito menos que vc imagina. Esta ansiedade é normal, curta bastante a gravidez, o filho e claro o carro.
Obrigado pela resposta mas preciso sim de dois bebes conforto. São gêmeos.
Rodrigo instala um rack de teto eqmax ou longlife e coloca um jetbag. O conjunto deve sair por uns mil reais.
Concordo que o melhor é rack+Box.
Eqmax Wave de rack, esse tem boa qualidade e preço razoável (uns 350), não vá no de ferro que são quadrados, barulhentos. Thule é ótimo mas caríssimo.
O Box você tem que ver espaço que precisa depois de comprar o carrinho, por um lado quanto mais espaço melhor por outro esse trambolho no teto vai comprometer desempenho na estrada e principalmente consumo de combustível portanto quando mais slim ele for melhor, e tentaria comprar o que atenda melhor sem limitar tanto pelo preço pois se for de má qualidade vai ser ruim de usar, pode entrar água, e se for bom certamente você vai usar ele por vários anos, até um usado pode ser interessante.
Tenho filho pequeno e nasceu no up!
Sugestão: não instale rack de teto. VC não vai precisar. VC vai ver que vai usar muiiito pouco o carrinho. Sendo gêmeos VC realmente precisará de dois bebês conforto e só.
Leo, fiz um orçamento em uma loja e o rack mais o bagageiro vai custar em torno de 1000 reais mesmo. Melhor do que dar 10 mil para trocar em um carro usado.
ls1la, eventualmente irei precisar sim, pois a minha sogra mora bem longe. Meus pais não estão no brasil no momento mas quando eles voltarem, morarão no interior de sp. Então se não for a troca de carro, será o rack.
Mas penso sim em comprar carrinhos guarda-chuvas que são menores.
Isso. Carrinhos guarda chuvas.
Retira os plásticos do porta malas que faz a divisão do mesmo, se o seu tiver obviamente. Ajuda bastante no espaço.
Possuo um carrinho de três rodas da Baby Jogger que cabe horizontalmente no fundo do porta malas, bastando tirar uma das rodas laterais.
O carrinho é esse (http://babyjogger.com.br/product/carrinh...ity-mini). Comprando dois, acho que você consegue colocar um em cima do outro.
Problema: não são carrinhos baratos. Não me lembro quanto paguei no meu, mas certamente fica mais caro do que colocar o rack no teto do up.
Assim que puder, coloco uma foto do carrinho no porta malas. | 2017-11-20T11:48:35 | http://forum.vwupclube.com/thread-1800.html |
Hoje ninguém escreve mais cartas. Coisa obsoleta, ultrapassada. Pra quê cartas quando se pode enviar um recado no facebook ou mandar um twitter? Quando a correria do dia-a-dia e o caos desse mundo cão mal nos deixa respirar?
Quem nunca escreveu uma carta? Quem nunca sequer deixou um recadinho para a menina da 5ª série que gostava ? Quem nunca escreveu uma cartinha derretida com juras de amor eterno e com toda a intensidade da adolescência?
As Cartas serviam para me deixar comigo-mesma. Afastada de tudo e de todos, escrevia para amainar a solidão tão minha, para compartilhar um pouquinho da vida com aqueles que amava.
Há cartas que escrevemos demoradamente, de tão demora que às vezes é a saudade. Nessas, geralmente materializamos as vibrações das últimas poesias lidas, dos sonhos que parecem tão palpáveis. E o simples fato de escrevê-las diminui a distância – dos amigos e de nós mesmos.
Ah..Cartas! Açucaradas ou não, sempre trazem em si uma pitada de afeto!
É..quanta intimidade pode estar presente numas mal traçadas linhas, não?
A troca de cartas entre escritores parece-me ser uma prática frequente – ainda bem! Pois assim podemos ter acesso à fonte riquíssima de conhecimentos e experiências daqueles que mais admiramos. De fato, acho a literatura epistolar fascinante. Traz a intimidade contida em cada letra e muitas vezes, quem a escreve, não é apenas um autor, mas um leitor em potencial, que diante da tinta e do papel deixa suas reflexões e seu olhar sobre a vida.
Silêncio.. Como dizia o Guimarães Rosa, "O silêncio é a gente mesmo, demais”. Talvez, escrever cartas seja o momento em que somos ‘a gente demais’ também, com a diferença que esse momento é compartilhado com pessoas queridas.
Putz a Pandora ía se deleitar com esse post. ela é fã do Pessoa e desses outros autores q vc citou. Eu escrevo cartas de vez em quando. Tenho amigos morando a grandes distâncias, e posso dizer que carta é mil vezes melhor q o facebook. vc tem contato com o seu íntimo, no "feice" vc ta sempre pensando na reação dos outros. | 2018-04-24T04:33:49 | http://25mmparalemdotempo.blogspot.com/2013/01/sobre-cartas.html |
“O novo assessor por investimentos tem outra funçãeste. Ele precisa entender a obrigatoriedade do cliente e as condições do Nicho”, conclui.
Dentro de outras coisas, o PNE diz qual vamos aumentar, expandir e alargar a base do Fies — maior programa do inclusãeste nas faculdade pelo Brasil. Porém muda este ministro da Fazenda e, seis meses depois, não possui Ainda mais Fies. Precisamente estando na lei.
Além disso, ele destaca qual as corretoras oferecem uma variedade maior do aplicações, já que distribuem suplementos do vários bancos diferentes, e qual normalmente pagam um rendimento elevado. “Nós oferecemos ESTES melhores produtos por entendimento usando este perfil de cada cliente”, diz.
"Este combate à corrupção no Carf tinha qual ser feito por maneira implacável. Doravante, a sua própria espetacularização atende a 1 objetivo maior, que é enfraquecer este órgãeste", afirma o advogado, logo previamente do perguntar: "Cadê as provas desses oitenta casos do corrupção de que foram noticiados?"
Antes por tomar uma decisão, este juiz da 15ª Vara da Justiça Federal de Brasília pediu qual a PGFN se manifestasse. Em parecer datado por maio, mas ainda nãeste tornado público, a procuradoria defendeu a previsão da Receita: "Tratando-se de programa especial de recuperação por ativos e a ser a extinçãeste da punibilidade Parcela do regime temporário e excepcional de regularizaçãeste, faz-se inoportuno e inconveniente ao interesse público que os rfoius condenados, ainda que isso não se dê em decisãeste definitiva, permitam participar do programa".
ConJur — Este senhor virou procurador tributário da OAB, um cargo que nãeste existia. A Ordem possui voz para falar A respeito de reforma?
A importância, explica o advogado, é de que nesse RE este Supremo definirá se os crfoiditos de ICMS podem possibilitar acabar sendo aniquilados pelas contribuições de modo a a seguridade social.
, para cumprir este processo tributário. Nos Estados Unidos, ele possui uma pessoa. Um exemplo do ineficiência decorrente da burocracia é a Certidão Negativa do Dé especialmentebito [CND]. A empresa qual recebe verba pública tem qual provar, por 2 em 2 meses, de que nãeste possui débito. Isso é uma maluquice.
ConJur — O Carf era este espaçeste que servia de modo a o Fisco dizer que estava errado. O Fisco assume erro?
O precisamente vale para algué especialmentem condenado por sonegação por ICMS. Nãeste tem sentido. Deve haver 1 link entre este dinheiro que se pretende repatriar e a condenação", sustentou o tributarista.
Nos últimos anos, recebeu certos Destes principais reconhecimentos do país por sua própria gestãeste econômico-financeira, para além de estar presente nas listas Encontre mais informações por melhores empresas de modo a se trabalhar em todo este País do futebol.
SÃEste PAULO - A imagem do de que o assessor por investimentos é um especialista pelo mercado acionário e deve ajudar o cliente mal nas transações da Bolsa do Valores acabou.
718/98 qual dispõe A respeito de o assunto", comentou Bichara. "Embora nãeste se possa entrar usando uma Proceder Direta do Inconstitucionalidade (Adin), por ser uma inconstitucionalidade abstrata. Não é possível qual as concessionárias continuem levando o prejuízo de recolher o imposto mesmo Destes inadimplentes", disse este advogado. | 2018-10-17T21:02:43 | http://trentonhdwoo.suomiblog.com/luiz-gustavo-bichara-previc-secrets-5074076 |
João Pessoa vai receber a 2ª etapa do GP Extreme de Triatlo neste sábado. A prova vai acontecer na Praia do Cabo Branco, como aconteceu no ano passado. Esta é a segunda vez que a competição chega à capital paraibana e a organização espera que a prova possa trazer atletas de todo o país, que estão treinando para competições de longa distância. Antes da Paraíba, a prova já tinha passado pela cidade de São Carlos, em São Paulo.
Os inscritos na competição vão ser desafiados em três modalidades: natação, ciclismo e corrida. Na prova de natação, os triatletas vão nadar mil metros dentro do mar de Cabo Branco. Já com a bicicleta, os competidores vão ter que dar contar de 100km. E por fim, os atletas vão fazer ainda mais 10km na corrida.
– O GP Extreme faz muito sucesso no calendário nacional como a prova de longa distância que privilegia o ciclismo, com natação mais curta e uma corrida que permite rápida recuperação pós prova, sendo uma prova completa. Além disso, com uma posição privilegiada no centro do Nordeste, o local facilita o acesso de todos os atletas que estão se preparando para provas mais longas, como o Ironman Brasil – explica Sandro Bernardoni, organizador do evento.
Além de São Carlos, realizada em março, e João Pessoa, o GPX passará em 2018 por Penha -SC e Natal- RN, ambas no mês de setembro.
Assim como em 2017, a prova terá largada na Praia de Cabo Branco, a partir das 7h deste sábado, com a prova de natação. Os 100 km de ciclismo serão percorridos na Avenida Panorâmica, sendo que o trânsito será controlado com facilidade de uma pista exclusiva para o evento. Já os 10 km de corrida acontecem em um trajeto bem plano na Avenida Cabo Branco. O maior desafio deve ser o calor.
No entanto, antes do sábado a movimentação em torno da competição começa em João Pessoa. Nessa sexta-feira, inicia-se a entrega de kits, das 14h às 17h50, no Hotel Nord Luxxor – Avenida Almirante Tamandaré, 740, Tambaú. Na manhã de sábado os atletas estarão autorizados a ingressar na área de transição das 6h às 6h50.
Próximo artigoIngresso social: Botafogo-PB e FPF vai trocar ingressos por 2 Kg de alimentos não-perecíveis para o jogo da final.
Jogo entre Desportiva e Botafogo-PB será de torcida única. | 2020-03-30T00:47:19 | http://www.tvtorcedor.com.br/joao-pessoa-vai-receber-competicao-de-triatlo-neste-sabado-no-cabo-branco/ |
Phil Daves que ganhou sua última luta contra o brasileiro Lyoto Machida, no Rio de Janeiro há quase um ano, irá viajar para a cidade maravilhosa novamente, só que agora para enfrentar Glove Teixeira no dia 25 de outubro, no ginásio do Maracanãzinho.
O brasileiro confirmou a noticia, porém ainda não sabe se irá lutar no card principal. Em entrevista ao Portal do Vale Tudo, Teixeira falou como ficou sabendo do combate. “Meu gerente me ligou confirmando a luta no Maracanãzinho. Vai ser incrível lutar novamente no Brasil. Estou muito feliz, treinando muito”, disse o lutador de 34 anos. “Lutar contra Phil Jones vai ser muito bom. Ele é popular no Brasil, porque ele já lutou e venceu alguns brasileiros. Agora é hora de provar a mim mesmo e começar a subir as escadas novamente. Vou treinar duro e lutar muito. Quero lutar novamente pelo título no próximo ano”, completou.
Phil Daves vem de derrota para Anthony Johnson no UFC 172 a dois meses atrás. Já Glover também vem de derrota no UFC 172, mas por decisão unânime, para Jon Jones. Com a derrota, ele perdeu uma invencibilidade de 20 lutas seguidas.
A luta marcada para outubro está no mesmo card do brasileiro José Aldo e do americano Chad Mendes. | 2018-03-23T04:43:21 | https://www.torcedores.com/noticias/2014/08/glover-teixeira-e-phil-daves-irao-lutar-ufc-179-brasil |
Tênis Masculino Nike Aq2235-002 Air Max Oketo Preto/branco, Tênis da moda masculina Nike, coleção outono/inverno 2019. Uma ótima opção para compor um look confortável. Fabricado em mesh para melhor transpiração aos pés e sintético, possuí logo da marca na lateral com fechamento de cadarço. Palmilha macia EVA revestida em tecido, solado EVA antiderrapante.
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Em Itália, tudo indica que a crise política vai resolver-se sem o recurso a eleições antecipadas e que o atual líder do Partido Democrático, Matteo Renzi, vai ser o novo primeiro-ministro, depois do anúncio da demissão de Enrico Letta.
Desta vez, não foi o parlamento nem a oposição a afastar o governo, mas o próprio Partido Democrático, maioritário no governo, que deixou de apoiar Letta, o que levou o primeiro-ministro a apresentar a demissão.
Matteo Renzi, presidente da Câmara de Florença, prepara-se, aos 39 anos, para chegar ao Palácio Chigi: “Estamos numa encruzilhada. Se a Itália precisa de uma mudança, ou esta mudança é protagonizada pelo Partido Democrático ou não faz sentido”, disse.
Outra das principais figuras do partido, o presidente da Câmara de Roma, Ignazio Marino, concorda com a solução apresentada: “O que foi decidido hoje, por uma larga maioria, é talvez a melhor solução, tendo em conta que precisamos intervir neste país onde as pessoas e as entidades locais precisam de respostas imediatas. Eu tenho conhecimento de causa, porque dirijo a cidade mais importante de Itália”.
Mas a opinião não é unânime: “Se há uma coisa que não aceito são as escolhas obrigatórias. Esta é uma escolha política, que consiste em retirar, diretamente, a confiança a Enrico Letta”, disse Giuseppe Civati, outra figura do partido.
A demissão de Letta acontece numa altura em que começava já a desenhar-se uma crise política. Expulso do Senado, Silvio Berlusconi decidiu refundar a Forza Italia e extinguir o anterior partido, Povo das Liberdades, que se separou em dois. Uma parte continua no governo e a outra está agora na oposição. | 2016-10-28T12:27:09 | http://pt.euronews.com/2014/02/14/matteo-renzi-a-caminho-da-chefia-do-governo-italiano |
Curioso para saber quais animes a galera mais acompanha na plataforma?
A temporada de primavera 2018 está cheia de animes novos e interessantes, HINAMATSURI com as garotas mais fofas e simpáticas da temporada, MEGALOBOX com muita ação e pancadaria, Sword Art Online Alternative: Gun Gale Online com uma história divertida e envolvente no universo de Sword Art Online, são apenas algumas das novidades que vem chamando a atenção dos fãs e estão disponíveis na Crunchyroll.pt.
Chegou a hora de descobrirmos quais novos animes estão realmente fazendo a cabeça do público e os resultados são surpreendentes. Em nosso gráfico listamos os animes novos mais assistidos em cada estado e MEGALOBOX conquistou a primeira colocação na esmagadora maioria das regiões, seguido de longe por Sword Art Online Alternative: Gun Gale Online e Persona5 que dominou o Acre.
Uma cidade miserável em meio a uma terra desolada. Uma motocicleta acelera furiosamente, levantando nuvens de areia e pó. Seu piloto é o protagonista desta história, um sujeito sem nome e sem passado.
Tudo que ele tem é seu nome de lutador - Junk Dog - e uma técnica que desenvolveu com seu parceiro Gansaku Nanbu para armar lutas de MEGALOBOX, seu sustento do dia a dia.
Enquanto isso, sob o sol brilha Yukiko Shirato, herdeira da Shirato Konzern - a família dominante da elite. Para avançar sua carreira, Yukiko decide usar MEGALOBOX para organizar um grande evento: MEGALONIA, um torneio para coroar o campeão do MEGALOBOX. Sua intenção é que o MEGALOBOX Yuri, sob contrato com ela, vença e torne-se campeão para promover os equipamentos da marca Shirato e aquecer os negócios. Campeão vigente de MEGALOBOX há alguns anos, Yuri é movido por uma forte autodisciplina e vontade própria de treinar, além de possuir a técnica e a presença de um verdadeiro campeão. O homem é um exemplo claro de virtuosidade.
Fábio[portuga] é redator de notícias para a Crunchyroll.pt e está acompanhando Megalobox também, ele não tinha planos de assistir mas acabou indo dar uma conferida e foi conquistado pelo anime. Visite o seu perfil e siga-o no Twitter: @portugassis. Clique aqui para ler outros posts do autor. | 2020-04-05T01:53:00 | https://www.crunchyroll.com/de/anime-news/2018/05/21/crunchyroll-revela-os-novos-animes-da-temporada-de-primavera-mais-assistidos-no-brasil |
Em 2018 só existe um caminho: se tornar gigante, ao lado dos gigantes!
Serão 3 dias de imersão para aumentar suas vendas, expandir seus negócios e tornar 2018 um ano de realizações!
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Inspirado no Best Seller “100 Graus O Ponto de Ebulição do Sucesso” de Rafa Prado, a 2º edição do Ebulição Instantânea 2018 um evento para quebrar paradigmas no mundo do empreendedorismo!
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Dobradinha inédita pela primeira vez no Brasil! Randi Zuckerberg, criadora do facebook live e former director de expansão & novos mercados do facebook global junto de uma das mestras de Tony Robbins, Preetha Ji para fazer nossas mulheres empreendedoras entrarem em ebulição. Um conselho? Não perca seu ingresso, ou poderá se arrepender.
Qual será o horário do evento Ebulição Instantânea 2018?
No dia do evento, como funcionará o credenciamento no Ebulição Instantânea 2018? | 2018-02-25T07:35:37 | http://nicolasfernandes.com/ebulicao-instantanea-2018/ |
A produção de conteúdo é parte essencial de um plano de marketing digital eficiente. E o Calendário Editorial entra como parte da organização dessa estratégia.
1. Conhecer a fundo seu público-alvo: características como sexo, idade, grau de escolaridade são importantes, mas não dizem muito a respeito de comportamentos. É mais importante conhecer seus desejos, medos e preocupações. Esse será o fio condutor da sua segunda ação.
2. Investir na produção de conteúdo relevante: quando você conhece seu público a fundo, sabe oferecer a solução em forma de conteúdo que ele precisa. Mostre que você domina o assunto sobre o qual se propôs a escrever. Para isso, foque em qualidade, não quantidade. Elabore artigos, vídeos, eBooks, infográficos e outros formatos de conteúdo que gerem valor e se destaquem no meio de tanta informação disponível na internet.
3. Divulgar o conteúdo: focar apenas na produção de conteúdo e não montar um plano de divulgação, é apenas desperdício de tempo, afinal esse conteúdo precisa chegar até sua audiência, seja por meio de redes sociais, de campanhas de email marketing ou até pelo ranqueamento no Google.
Você já sabe o que precisa fazer parte da sua estratégia de marketing de conteúdo.
No entanto, ter a teoria à sua disposição não significa sucesso na hora de colocar o plano em prática.
Hoje eu vou focar no segundo item da sua estratégia: a produção de conteúdo relevante, aquele que gera ROI positivo para o seu negócio.
Ou melhor, o planejamento desse conteúdo!
E para isso você precisa de um Calendário Editorial para seu blog, site ou negócio.
Vale a pena aproveitar conteúdos antigos?
Já está interessado(a) no que vem por aí? Então compartilhe com seus amigos e vamos juntos aproveitar o poder da produção de conteúdo para melhorar o nível de qualidade de materiais na internet.
O meu objetivo aqui não é apresentar a você um somente um template pronto de Calendário Editorial.
Caso você deseje esse tipo de material, é só baixar nosso Planner para produtores de conteúdo aqui.
Metas anuais e mensais para o seu negócio.
Páginas para brainstorming de ideias para vídeos, artigos, podcasts e redes sociais.
Espaço para o calendário de afiliados.
Organização mensal e anual das finanças.
Eventos e Lançamentos.
Quero que você entenda que, mais do que apenas organizar o que será publicado diariamente, semanalmente ou mensalmente em seus canais de comunicação, o Calendário Editorial tem como propósito organizar uma estratégia eficiente de marketing de conteúdo.
Monte seu mix com vários tipos de conteúdo que são interessantes para você incluir na sua estratégia, e assim alcançar melhores resultados, como aumentar o tráfego, o engajamento e as conversões.
Um Calendário Editorial definido dá mais segurança aos membros do seu time e evita um dos maiores problemas de quem trabalha com conteúdo: o atraso de prazos de entrega.
A frustração do seu leitor ao entrar em seu blog e não encontrar o conteúdo que deveria ser publicado naquele dia pode ser grande.
Se esse é um fato recorrente então, você corre o risco de começar a perder audiência.
Você provavelmente já possui muitas ideias para a produção de conteúdos futuros em seu blog, site, podcast ou canal do YouTube.
Porém, se você não tem essas ideias organizadas corre o risco de perdê-las.
E pior, toda vez que precisar criar um novo conteúdo terá que iniciar do completo zero, desperdiçando energia, tempo e reduzindo drasticamente a sua produtividade.
Com essa economia de tempo você reserva mais horas para fazer aquilo que realmente importa: investir na produção de conteúdos memoráveis e ainda encontra mais tempo e energia para sair da zona de conforto e criar conteúdos criativos e inovadores.
Ao usar um Calendário Editorial, você deixa de fazer a produção de textos de forma aleatória e pautada na intuição para executar um plano baseado em números e dados concretos.
Um Calendário Editorial bem organizado permite até que você tire do papel projetos mais complexos, como escrever um livro.
Além de conseguir manter a frequência ideal. Como consequência seu tráfego tende a aumentar consideravelmente.
O Calendário Editorial serve para você entender tudo que foi feito em termos de produção de conteúdo e tudo que está por vir, para assim tomar as melhores decisões.
Datas de publicação: se você usa um calendário já pronto, como o Google Calendar como fazemos aqui na VDB, os dias da semana e as datas já estarão listados.
Os temas dos conteúdos, geralmente identificados com a palavra-chave principal que será usada no artigo, infográfico ou vídeo.
Datas de lançamento de produtos próprios, para que as datas de publicação e de conteúdos de divulgação não se sobreponham. Assim como as datas de lançamentos de produtos afiliados e eventos importantes do mercado de atuação. Vale ficar de olho nessas datas, pois você pode acabar sobrecarregando sua lista de emails com tantas divulgações no mesmo dia ou até na mesma semana.
Horário de publicação: se você já tem um blog há algum tempo, é provável que conheça os dias e horários mais acessados. Nós programamos a publicação de conteúdo para às 6 da manhã apenas para já disponibilizar o material que será enviado por email e publicado nas redes sociais (esses sim seguem horários de publicação de acordo com picos de acesso).
Data de entrega: em nosso calendário não especificamos a data de entrega da produção de conteúdo já que usamos o Trello para as tarefas. Mas você pode, além da data de publicação, inserir prazos de entrega no Calendário Editorial.
Datas importantes como feriados e festas de fim de ano precisam constar em seu calendário. Não recomendo publicar em dias como esses, pois a audiência e a taxa de aberturas de emails tende a ser muito menor, pelo menos em nosso mercado de atuação.
Um calendário eficiente não inclui apenas o tema ou título dos artigos a serem publicados e as datas em que essa publicação irá acontecer.
Seu calendário faz parte de sua estratégia de produção de conteúdo.
O que significa que, primeiro, é preciso entender quem faz parte da sua audiência, o que faz as pessoas voltarem para seu site e quais assuntos são mais interessantes.
Uma das maiores dúvidas de quem trabalha com produção de conteúdo.
Um dado revelador aponta que 60% dos profissionais de marketing trabalham com marketing de conteúdo semanalmente.
Na minha opinião, a frequência ideal é aquela que você consegue manter, sem falhar e principalmente sem comprometer a qualidade das suas publicações.
Ou seja, ao invés de publicar diariamente artigos rasos, de 300 a 500 palavras, aposte na produção de um conteúdo mais elaborado.
Invista mais tempo na pesquisa de palavras-chave, de conteúdos sobre o assunto e, claro, na escrita do seu texto.
Veja o que está sendo produzido na internet a respeito do tema que você deseja publicar e faça algo diferente. Ou até melhor.
A produção de um conteúdo memorável leva tempo, mas em compensação traz muito mais tráfego qualificado para seu site.
Exatamente o que ensinamos no nosso curso de Produção de Conteúdos Memoráveis, onde você aprende a produzir conteúdos memoráveis 2 vezes mais rápido e com 10 vezes mais poder de viralização e vendas, mesmo sem o dom da escrita.
Portanto, priorize a qualidade na hora de definir a frequência. E claro, considere o tempo que você leva para a produção de conteúdo.
Tenha muita clareza a respeito de quais conteúdos não podem sofrer atrasos na publicação (como conteúdos de lançamentos, por exemplo) e quais são mais maleáveis.
Procuramos fazer um planejamento de produção de conteúdo de no máximo 3 meses.
Já constatamos que um planejamento de conteúdo a longo prazo tende a sofrer mais modificações, gerando retrabalho de organização do Calendário Editorial.
Aliás, não tenha medo de ter que fazer uma mudança ou outra em seu planejamento, pois sabemos que nossa expectativa de mundo ideal nem sempre acontece no real.
No entanto, isso não significa que você deve ignorar aquilo que foi cuidadosamente planejado por meses, mas sim que as prioridades podem mudar por muitos motivos e é preciso saber se adaptar para conseguir um blog bem sucedido.
Se adaptar e variar o tipo de conteúdo que fará parte da sua estratégia.
Para uma boa estratégia de produção de conteúdo, além de você buscar temas interessantes e muito procurados por sua audiência, você precisa trazer variedade para seu Calendário Editorial.
Artigos e posts de blog: disponibilizam um conteúdo com fácil acesso e variadas visões de mundo.
Aplicativos: unem utilidade com diversão. Sempre há espaço para um aplicativo novo no mercado.
Quizzes: as pessoas adoram responder Quizzes, pois alimentam suas fantasias e desejos.
Vídeos: 69% dos usuários de smartphones acham que vídeos são a solução perfeita para consumir conteúdo nesse dispositivo.
Áudio (Podcasts): melhor opção para atividades que ocupam o corpo (dirigir, fazer exercícios).
Infográficos: uma informação visualmente organizada, fácil e rápida de ser consumida.
Jogos: em uma rotina estressantes, os jogos conquistam as pessoas para relaxar.
eBooks: conteúdos mais completos e que tratam de assunto mais complexos funcionam muito bem em formato de eBook.
Conteúdos informativos: como guias completos, tutoriais passo a passo e muitas dicas práticas. Veja um exemplo aqui.
Conteúdos emocionais: histórias pessoais ou de outras pessoas que trazem uma boa dose de emoção, como esse artigo.
Conteúdos sociais: essencial para estreitar laços com outras pessoas do seu mercado, como esse artigo que escrevi reunindo os 30 melhores sites e artigos de Marketing Digital.
Conteúdos especiais para antecipação de lançamentos: trazem conteúdo gratuito e de qualidade, mas já relacionando o assunto com o futuro lançamento de um produto, como esse exemplo aqui que antecipou o lançamento do nosso template Premium, o Épico.
E claro, a porcentagem de cada tipo de conteúdo que vamos publicar.
Por exemplo, no Viver de Blog, a grande maioria das postagens são de conteúdos informativos, com dicas práticas e bastante informação.
Nosso público recebe muito bem esse tipo de material, sendo o pilar que sustenta nossa estratégia de produção de conteúdo.
Já o formato de conteúdo que atrai mais visitas para o blog, é, sem dúvida, o infográfico.
Também procuramos organizar as publicações no blog por séries de assuntos.
Entender o que funciona ou não funciona para sua audiência é muito importante para melhorar cada vez mais sua estratégia de produção de conteúdo.
Mas caso você ainda não tenha uma boa base de leitores ou está sem ideias para novas publicações, separei alguns modelos de conteúdos que vão trazer variedade para seu calendário.
E melhor: também aumentam suas chances de viralizar na internet.
Pouca gente sabe, mas existem “fórmulas” para publicar conteúdos virais na internet.
Não basta contar apenas com a sorte. Existem estratégias, sim, por trás de conteúdos memoráveis.
Há também alguns modelos especiais de artigos que são muito simples, exigem pouco esforço para publicação e ainda assim possuem grandes potenciais de viralização.
Perfeitos para turbinar seu Calendário Editorial.
O “Agregador de Conteúdo” permite que você se aproveite da autoridade do conteúdo de outras pessoas.
Tudo que você precisa é encontrar os conteúdos mais compartilhados sobre um determinado tema e criar um novo artigo no formato “lista” com as principais dicas sobre este tema, utilizando o que há de mais viral na internet.
Você pode usar o Buzzsumo para essa tarefa.
O Buzzsumo é uma ferramenta que analisa quais os conteúdos mais influentes da internet para um termo específico.
Procurei pelo tema “perda de peso” e encontrei vários artigos listando 5 alimentos que favoreceriam o emagrecimento.
Bastou criar uma introdução, um tópico para falar de cada alimento, escolher imagens e claro linkar para os artigos originais.
Utilizando este modelo, você consegue criar um novo conteúdo com alto potencial de viralizar praticamente sem esforço e de uma maneira honesta, pois você mantém a referência para as publicações originais.
Neste caso, você só precisa incorporar em seu artigo um vídeo bastante relevante para sua audiência (não precisa ser seu) e reagir a ele.
Em outras palavras, escrever sobre o que você acha do vídeo, seja concordando com a opinião do autor ou discordando e explicando seus pontos.
Se o vídeo for popular, melhor ainda.
Utilizei essa estratégia nos artigos 17 Gatilhos Mentais Para Você Dominar a Arte da Persuasão e Alavancar Suas Vendas Parte 1 e Parte 2, por exemplo.
Nesses artigos eu incorporei vários vídeos populares, com centenas de milhares de visualizações.
Um exemplo é o vídeo “Brain Tricks – This is How Your Brain Works“, ele tem um pouco mais de 4 minutos de duração e mais de 11 milhões de visualizações.
Depois de fazer essa incorporação eu só precisei comentar quais gatilhos mentais eles estavam usando no próprio vídeo e mostrar como eu via relevância em cada um daqueles exemplos.
o propósito deste tipo de conteúdo é justamente aproveitar a popularidade e relevância de um determinado vídeo e “escrevê-lo” para sua audiência.
Descrever cada explicado no vídeo e colocar um screen shot que ilustre cada um dos passos.
Incorpore o vídeo apenas no final do artigo.
Quando você já possui alguma audiência, você certamente vai receber emails e comentários com dúvidas e sugestões de assuntos para abordar em seu blog.
Eu, por exemplo, recebo diariamente centenas de emails e comentários em meus artigos.
Ao invés de responder dúvidas comuns individualmente, escolho preparar um novo artigo para o Viver de Blog.
Se muitas pessoas me perguntam sobre um determinado assunto, isso significa que tantas outras possuem a mesma dúvida e não se deram o trabalho de perguntar.
Neste conteúdo, você vai mandar perguntas para 3 ou mais autoridades em sua área **de atuação e pedir que eles dêem uma resposta curta para cada uma delas.
Algo bastante simples e que dificilmente alguém se negaria a responder, sobretudo se você souber como abordar e deixar claro que se trata de apenas uma única pergunta onde você só precisa de uma resposta curta e objetiva.
Após receber as respostas destes especialistas, você só precisa inseri-las no seu novo artigo.
Este é um tipo de conteúdo que tem um imenso potencial para aumentar substancialmente a autoridade do seu blog e consequentemente sua autoridade também.
Basicamente você precisa preparar uma série de perguntas para entrevistar algum especialista da sua área de atuação.
Esta entrevista pode ser enviada por email e você pode publicá-la como um artigo em texto ou, dependendo da disponibilidade do especialista, você pode entrevistá-lo pelo Skype ou Google Hangouts, por exemplo, e publicar o áudio ou mesmo o vídeo dessa entrevista.
Basta você usar sua criatividade e separar um conjunto de frases famosas e inspiradoras e usá-las para um objetivo específico.
Como por exemplo: “17 frases que impulsionaram sua mentalidade empreendedora”.
As pessoas simplesmente adoram ler e compartilhar frases inspiradoras.
No Viver de Blog fizemos algo com bastante êxito neste sentido.
Separamos 101 frases inspiradoras e publicamos no artigo “[eBook] 101 Frases Inpiradoras Para Abrir Sua Mente e Melhorar Seu Dia”.
Resultado: mais de 2 mil compartilhamentos nas redes sociais e milhares de emails capturados para nossa lista.
Esta é dúvida muito frequente, especialmente entre os alunos do nosso curso de Produção de Conteúdos Memoráveis.
Após aprenderem algumas técnicas que ensinamos no curso, alguns alunos se perguntam se devem reescrever, ignorar ou até mesmo deletar alguns de seus conteúdos antigos.
Aqueles que julgam não estar no nível de qualidade desejado.
Antes de mandar suas antigas publicações para a lixeira, cuidado.
Certamente alguns deles podem estar linkados em outros sites e simplesmente não substituir esses links quebrados irá prejudicar sua estratégia de link building e consequentemente seu ranking nos mecanismos de busca.
Eu não sou muito a favor de deletar conteúdos.
Se preciso, e se você tiver esse tempo disponível, faça uma reciclagem de conteúdos que estão datados ou que precisam de mais profundidade.
Ainda melhor do que reciclar esse post e mantê-lo na mesma URL, seria escrever sobre o mesmo tema, com uma abordagem muito melhor, complementando o que você escreveu no passado e publicá-lo novamente.
Lembre-se que o Google e outros buscadores dão preferência para conteúdos mais recentes na hora de rankear artigos.
E claro, não esqueça de inserir um link para seu post antigo dentro da nova publicação.
Outra opção também é aproveitar o tema que você considera ter sido mal aproveitado e publicá-lo em outro formato.
Ou até mesmo fazer a junção de vários posts antigos que tratam do mesmo tema e republicá-los em um único artigo muito mais robusto.
Assim você enriquece seu Calendário Editorial e sua estratégia de produção de conteúdo sem precisar de tanto esforço adicional. E ainda aproveita o trabalho que você teve no passado de forma muito mais eficiente.
Uma boa maneira de começar a desenhar um planejamento editorial alinhado com seus objetivos é se inspirar em calendários feitos por outros sites ou pessoas e ajustar para as suas necessidades.
Google Calendar: apesar de não ser uma ferramenta específica para essa função, é gratuita e permite que você personalize o seu próprio Calendário Editorial de forma fácil e rápida.
Trello: além de ser uma excelente ferramenta para quem gosta de trabalhar com a metodologia “Scrum” ou “Kanban“, é possível usar a função gratuita “Calendário” para organizar suas atividades em formato Agenda.
Editorial Calendar: esse plugin para WordPress permite que você visualize todas suas postagens agendadas, use a função drag and drop para mudar datas das postagens e faça uma edição rápida de títulos e conteúdos.
CoSchedule: o plugin para WordPress pago permite não só o planejamento de seus artigos mas também agendar postagens para redes sociais e designar tarefas específicas para membros da equipe.
Content Tools: o download dessa ferramenta pode ser feito gratuitamente no site da Content Tools e é uma ótima alternativa para produção do calendário de conteúdo do seu blog/site.
Rock Content: outra opção gratuita e que pode ser usada offline.
Escolha uma delas e comece hoje mesmo a planejar com cuidado sua estratégia de produção de conteúdo.
Aproveite este primeiro dia do ano para montar o Calendário Editorial da sua empresa, site ou blog.
Garanto que todo o trabalho que você terá será compensado no futuro com muito mais qualidade na entrega, maior tráfego e claro, muito mais receita para seu negócio.
E não se esqueça de baixar nosso Planner para Produtores de Conteúdo aqui.
Exatamente o que estava na minha pauta de estudos! Estou lendo o Marketing de Conteúdo Épico do Pulizzi, justamente para desenvolver esse planejamento. Parabéns por mais um conteúdo sensacional!
Opa Willian! Que bom que gostou! Obrigado pelo comentário!
Nossa, não sabia que o trello tinha essa visualização em formato de calendário. Muito interessante!
HC, parabéns por mais um conteúdo memorável!
Muito útil essas dicas Henrique, ainda mais agora que estou trabalhando com artigos, tem sempre que haver uma organização de tarefas. Show!
Opa Rosy! Fico feliz por saber que gostou e será útil pra você!
Que bom que gostou! Espero que cada vez mais nossos conteúdos possam te ajudar! | 2017-06-22T12:05:37 | http://viverdeblog.com/estrategia-de-producao-de-conteudo/ |
Afinal de contas, Como funciona o motor de um foguete, se o espaço não tem ar?
Um foguete espacial também utiliza do fenômeno da ação e reação, mas de uma forma um pouco diferente.
Imagina uma arma de fogo, quando você dá um tiro, sente na sua mão ou no seu ombro, dependendo da arma, o soco que ela dá. A ação do projétil sendo impulsionado gera uma reação da arma que é sentida pela atirador.
Essa reação é diretamente proporcional a diferença de massa entre os dois objetos, a arma e o projétil. Se o projétil tivesse a mesma massa da arma, a força gerada no tiro seria a mesma do soco da arma, imagine a situação.
Esse fenômeno da ação e reação, chamado na física de momento, também acontece no vácuo.
Assim esse princípio é utilizado no motor de um foguete só que em uma maior proporção.
O Motor do foguete funciona como uma cabeça de fósforo. Uma vez dada a partida ele vai queimar até o final. Não tem como parar. Por isso que se utiliza combustível sólido. Se o combustível fosse líquido ele iria queimar de forma muito rápida e seria uma bomba ao invés de um motor.
O combustível é queimado no interior do motor e expelido para fora em alta velocidade, gerando uma ação contrária, movendo o foguete na outra direção.
Aprenda a montar o seu próprio foguete aqui.
A questão de hoje é a seguinte: Porque um balão, ou qualquer outro recipiente, faz barulho quando estoura? Na verdade ele não faz barulho nenhum, é o nosso tímpano que reage gerando esse ruído, um fenômeno natural.
Como sabemos, o som nada mais é do que um deslocamento de ar, podemos perceber quando falamos, pois liberamos uma quantidade de ar pela boca. Da mesma forma podemos perceber esse efeito em um alto falante. Colocando um copo plástico na sua frente quando ele está em funcionamento, iremos perceber que o copo, vazio é claro, irá se movimentar.
Por ser um deslocamento de ar, o som de um show por exemplo, pode ser ouvido de mais longe ou mais perto, dependendo da velocidade e direção do vento. Tudo isso com a mesma potência sonora.
Se as caixas de som do show estiverem direcionadas na sua direção e você estiver bem longe, se o vento estiver assoprando para a sua direção você irá conseguir escutar. Se o vento estiver na direção oposta o som abafa e morre.
Como o vento não é constante, pode ocorrer o efeito doppler. Que é quando as ondas sonoras se defasam. Por isso que o som pode ficar mais grave ou mais agudo.
Esse efeito doppler ocorre quando um carro com som alto passa ao nosso lado. A medida que o carro vai se afastando o som vai ficando mais grave.
Mas porque a explosão do balão? Quanto mais abrupto essa liberação do ar preso na seu interior, maior será a onda de ar que irá se dirigir ao nosso tímpano, que é muito sensível. Uma vez o tímpano sendo atingido, ele irá gerar o ruído da explosão.
Não esqueça de deixar sua opinião sobre esse post nos comentários. | 2017-08-17T19:27:22 | http://comofuncionam.com.br/tag/fisica/ |
Mubarak pode ter ido embora, mas a nova ordem ainda está patinando. No Cairo, a fúria retorna enquanto as pessoas ainda exigem mudanças.
A reportagem é de Robert Fisk, publicada no sítio do jornal The Independent, 12-07-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Algo de muito errado aconteceu com a revolução egípcia. O Conselho Supremo das Forças Armadas – ninguém sabe exatamente o que o "Supremo" significa – está bajulando os medievais Irmãos Muçulmanos e salafistas: os generais conversam com os pseudoislamistas, enquanto os jovens, os liberais, pobres e ricos que derrubaram Hosni Mubarak, estão sendo ignorados. A economia está entrando em colapso. A anarquia rasteja pelas ruas das cidades egípcias todas as noites. O sectarismo floresce na escuridão. Os policiais estão voltando aos seus hábitos sujos.
Está tudo realmente muito ruim. Você só precisa andar pelas ruas do Cairo para entender o que está errado, vagar novamente pela Praça Tahrir e ouvir aqueles que insistem sobre democracia e liberdade, enquanto os velhos homens do regime de Mubarak se agarram a cargos como primeiro-ministro, subministros, à própria figura do Marechal de Campo Mohamed Tantawi, a cabeça daquele "supremo" conselho, amigo de infância e leal a Mubarak – embora ele tenha forçado o velho homem a ir embora.
A cabeça igualmente idosa de Tantawi agora está enquadrada em cartazes em torno da Praça Tahrir e o antigo grito de janeiro-fevereiro está de volta: "Queremos o fim do regime".
Nas rótulas, os pequenos grupos da revolução agora têm suas barracas individuais com os pequenos tapetes e cadeiras de plástico sobre a terra, debatendo nasserismo, secularismo, a união cristã dos direitos civis. A Irmandade Muçulmana, é claro, está ausente, juntamente com os salafistas.
"Estamos cheios do Conselho Militar, que está usando as mesmas ferramentas que Mubarak", disse Fahdi Philip, 26 anos, estudante de veterinária da Universidade do Cairo. "Os julgamentos dos culpados são lentos para chegar ao fim. O estado de insegurança ainda entre nós".
Muito verdadeiro. Quase 900 civis foram mortos pela polícia de segurança do Estado do Egito e por franco-atiradores durante a revolução, e apenas um policial foi julgado – à revelia – por ter matado manifestantes. Quando um protesto em massa pelas famílias dos mártires saiu às ruas no mês passado, os policiais voltaram a agir da mesma forma.
Na frente das câmeras de televisão, eles atiraram pedras contra os manifestantes, agrediram-nos com cassetetes e – em um incidente extraordinário – foram ao encontro deles agitando espadas. O chamado Conselho Nacional pelos Direitos Humanos culpou ambos os lados – os manifestantes, disseram, jogaram coquetéis molotov, a polícia respondeu com gás lacrimogêneo –, enquanto caminhões de pedras foram trazidas para a Praça Tahrir no dia 28 de junho para serem jogadas por jovens vestindo camisetas idênticas.
Mais de 1.100 civis, soldados e policiais ficaram feridos. Com medo de mais violência, o "supremo" conselho de Tantawi anunciou o estabelecimento de um novo fundo de capital de 10,5 milhões de libras para compensar as famílias dos que foram mortos ou ficaram feridos durante a revolução.
Mas assim que eu abro os jornais matinais no Cairo – francos, eles estão, sem restrições, em grande parte falidos – eu espio uma fotografia colorida do Marechal de Campo Tantawi nomeando um novo "Ministro da Informação", um ex-político de oposição, mas mesmo assim ministro da Informação – apenas alguns meses depois que o mesmo Tantawi havia anunciado o total desmantelamento do Ministério da Informação.
Não tem problema, disseram as autoridades, isso foi apenas para ajudar a imprensa a cumprir seus deveres "democráticos" antes que o ministério fosse novamente fechado. Assim como o jovem veterinário cristão copta – veem como agora notamos a religião dos egípcios de novo? – disse, Tantawi estava usando as antigas ferramentas de Mubarak.
No entanto, o que pode os jornais egípcios podem noticiar a não ser o colapso da lei que a revolução jurou conservar? Eu vou para o hospital Qasr el-Aini, que só atende um pequeno setor da capital, perto do antigo câmpus da Universidade Americana, apenas para descobrir que o seu registro de emergência mostra que em um dia médio – apenas nesse pequeno distrito – 30 homens e mulheres chegam feridos por tiros ou por facadas.
Todas as quintas/sextas-feiras, os números sobem para uma média de 50 vítimas. Entre os jovens da Praça Tahrir, isso parece ser uma conspiração. Esvazie as ruas de policiais e dê às pessoas um sabor do caos que elas trouxeram sobre si mesmas – e logo elas vão querer os homens da segurança de Estado de novo. O país é seguro para os turistas, dizem os ministros às agências de viagem. Sério? A Egyptair, a companhia aérea estatal – que anuncia corajosamente o "novo Egito", com propagandas das manifestações da Praça Tahrir do início de fevereiro – acabou de anunciar uma perda em quatro meses de 104 milhões de libras.
O hotel Marriott de Gezira – o antigo palácio do Nilo com seus leões de mármore e tetos de estuque – tem 1.040 quartos e apenas 24 turistas. "A revolução costumava ser boa", conta-me um amigo lojista em sua loja de camisas. "Agora, a revolução não é boa".
Pouco mais de uma semana atrás, os manifestantes que planejavam o início da manifestação de sexta-feira foram atacados por vendedores de rua com facas e pedras. Foram ouvidas as histórias comuns: foi tudo planejado pelos poderes dominantes. Em nenhum dos recentes protestos pelos "mártires" da revolução houve a presença de um grupo islamista.
Encontro-me com um antigo amigo jornalista egípcio. O pessoal do café vem cumprimentá-lo, para se apresentarem como seus fãs, para lhe dizerem que ele não deixe de expor a corrupção da vida egípcia. Ele está preocupado. Fala-se de um "motim civil", diz ele. De pessoas que querem queimar as delegacias novamente, assumir o governo ou tomar a lei em suas próprias mãos matando policiais específicos. Há histórias difundidas – eu mesmo as ouvi na Praça Tahrir – de que grupos de jovens vão tentar fechar o Canal de Suez, a menos que as autoridades de segurança que mataram inocentes em janeiro e fevereiro sejam levados a julgamento. As vozes mais cruéis agora pedem a pena de morte para Mubarak.
Estranhamente, há também uma convicção, de acordo com meu amigo jornalista, de que o "supremo" conselho militar egípcio não pode continuar com o trabalho de governo e começar os julgamentos a menos que Mubarak morra. "Eles gostariam que ele morresse. Querem que ele fique fora do caminho para lhes dar um espaço de respiro antes de lidar com seus filhos. Tantawi está preocupado pelo fato de que as mobilizações chegarão até ele. Mas ele sabe que, se Mubarak morrer, os egípcios são um povo gentil e, em grande parte, irão perdoá-lo porque ele era um soldado e estava muito velho, e haverá um período de calma".
Há relatos de que Mubarak, pelo menos uma vez desde a sua prisão domiciliar em Sharm el-Sheikh, foi levado à Arábia Saudita para uma tratamento médico secreto, e há muitas revelações agora sobre como ele foi destronado. Uma delas, do altamente respeitado escritor egípcio Abdul Qader Choheib, diz que Mubarak concordou em renunciar depois de ter sido confrontado por Tantawi, pelo seu vice-presidente Omar Sulieman – o ex-chefe da inteligência e amigo de Israel – e pelo general Ahmed Chafiq.
Mubarak aparentemente insistiu com eles para que não divulgassem a sua declaração de renúncia até que seus filhos, Gamal e Alaa, estivessem a caminho de Sharm el-Sheikh – não para salvá-los da prisão (o que mesmo assim fracassou), mas porque ele temia que Gamal iria fazer alguma coisa "irracional", já que ele já havia objetado quando Mubarak indicou Sulieman como vice-presidente durante os últimos dias da revolução.
A vantagem da revolução, ao que parece, foi que ela não teve nenhum líder, ninguém para ser preso. Mas a sua desvantagem, também, foi que ela não teve nenhum líder, ninguém que assumisse a responsabilidade pela revolução, assim que ela acabasse. | 2019-02-23T07:11:25 | http://www.ihu.unisinos.br/noticias/45360-praca-tahrir-onde-esta-a-revolucao-pela-qual-as-multidoes-lutaram |
Obs: – Convidar os pais para estarem presentes na célula neste sábado 8/8, para o Dia dos Pais. Terá uma palavra específica para os pais na célula.
O líder deve providenciar um lanche para um tempo de comunhão no final da célula, se possível uma caixa de bombom.
Os filhos providenciarem uma lembrança/presente que será entregue na célula.
Lembre-se: ao fazer as perguntas, abrir para participação, inclusive dos pais.
1- Provedor: o pai tem como, uma de suas funções, a provisão emocional para os filhos.
Esta provisão envolve a própria presença do pai, pelo fato de ter um pai, isso já preenche uma lacuna emocional, o que podemos chamar de lacuna de orfandade.
Quantos filhos hoje que não conhece o pai e não tem o nome do pai na certidão de nascimento.
Sabemos que quem não teve um pai , seja por abandono ou morte, divórcio, sabe muito bem, na pele, o quanto gostaria de ter o pai, ali presente. Portanto, a presença de um pai, já é um presente. Hoje cada filho(a) quer expressar esta gratidão a Deus e a vocês por ter um pai.
Provedor envolve também a provisão material, no sentido que desde criança, o pai supre necessidades básicas para a criança : de alimentação, vestuário, etc.
2- Protetor: o filho com a presença do pai, sente se protegido. Você já ouviu o que as crianças dizem , quando estão no momento de discussão com os colegas? “Você vai ver, eu vou chamar meu pai”.
Exemplo a história em que o o pintor estava em uma escada ,pintando a parede e o menino estava mexendo na lata de tinta em baixo, ele então, fala firme com a criança, se não parar ele ia descer. A criança ficou emburrada e disse: “ Vou chamar meu pai e você vai ver”. Mais tarde a criança passa do outro lado da rua de mãos dadas com o pai magrinho ,franzino, enquanto o pintor era um homem forte e musculoso.
Mas,por que a criança falou assim? Por que sentia que o pai era seu protetor, seu herói.
3- Amigo: Esta amizade todo filho(a) espera ter com o pai. Querer o pai como amigo. Os filhos não vão ter tudo que querem ou desejam em termos de bens materiais, ou ir a algum lugar, mas quando tem a amizade do pai, isso vem suprir, no amor, na aceitação, na segurança que são necessidades básicas na vida de um filho(a).
Tem-se uma história de dois jovens, desta igreja que disseram, que o pai nunca tinha viajado ou saído de férias com eles por não ter condição financeira, enquanto outros amigos, os pais saiam de férias, mas, que o pai foi muito amigo deles, o que veio a suprir o que eles não tiveram. O pai os ouvia , brincava e saia com eles, estava presente e sempre mostrava que por mais que eles não tiveram condição financeira, eles podiam contar com um pai amigo.
Pode ser que uma destas áreas, seja a proteção, a provisão e a amizade você não tenha recebido. Não porque eles não quisessem , mas, porque não receberam para dar. Sabemos também que os pais não podem dar para os filhos, o que não receberam, mas, somente pelo fato de se ter pai, já é motivo de agradecimento.
E por mais que você não tenha recebido o que gostaria, podemos ter em Deus que é Pai, a amizade, proteção e provisão que vem dele.
Ele não disse, ninguém vai ao pai, ele disse ninguém vem ao pai, portanto, para ir a Deus o Pai, é necessário passar por Jesus, ele é o caminho, que nos conduz ao Pai, a verdade que nos liberta, a vida que todos nós ansiamos ter, para que possamos ser salvos e ter nossas necessidades supridas pela sua presença.
Um pai pode falhar em algumas áreas e mesmo querendo ser um bom pai, é humano e pode decepcionar os filhos, mas existe um Pai que nunca falha, o Pai Celestial é perfeito em amor e provou este amor nos enviando seu único filho Jesus para morrer em nosso lugar para que tenhamos a vida eterna e conheçamos de fato o Pai , Deus!
Conclusão : fazer uma oração de entrega, depois abrir um espaço em que cada filho(a) declare para o pai o seu valor e importância e , se possível, ter um lanche e entregar uma lembrança. | 2019-07-21T20:58:41 | https://scc.org.br/estudo-celula-para-o-dia-dos-pais/ |